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- Os caminhos fáceis apresentados para solucionar a falta de crédito provocada por dívidas não pagas em propagandas recorrentes, na maioria das vezes, são atalhos que levam o consumidor inadimplente a ter seu problema redobrado: além de continuar devendo, ele terá jogado dinheiro fora ao pagar para empresas golpistas e estelionatários que prometemsoluções mágicas. Na internet, por exemplo, é fácil encontrar sites que vendem manuais, kits e CDs com “informações” sobre como tirar uma anotação de inadimplência sem pagar a dívida, muitas vezes com métodos ilegais. Em média, o consumidor desembolsa de R$ 20 a R$ 50 para obter as “dicas”.Há ainda casos de empresas que se oferecem como intermediárias para a renegociação da dívida, cobrando do consumidor pelos serviços e outras taxas, o que aumenta o valor da dívida, mas depois desaparecem sem fazer a quitação do débito. Às vezes, o cliente ainda é orientado a fazer um depósito prévio, para assegurar o pagamento do serviço. Ao perceber o golpe, não resta muito a fazer – a maioria das empresas não tem endereço físico e faz todo o atendimento pelo telefone.“Essas promessas são formas de enganar o consumidor. Não existe fórmula mágica para ter a anotação da dívida cancelada sem que ela seja renegociada ou paga”, alerta Silvânio Covas, diretor jurídico da Serasa Experian.Mas a melhor opção para regularizar uma pendência financeira é procurar diretamente a empresa credora ou obter informações em um dos Postos de Atendimento Gratuito ao Consumidor da Serasa Experian, evitando intermediários. “O próprio consumidor pode procurar diretamente o credor ou buscar os serviços da Serasa Experian e se informar sobre os procedimentos para quitar a dívida. É mais prático, gratuito e seguro, pois o consumidor terá a certeza de que o débito será pago e a anotação de inadimplência será retirada dos órgãos de proteção ao crédito”, afirma Maria Zanforlin, Superintendente de Serviços ao Consumidor da Serasa Experian.A orientação da Serasa Experian para quem tem dívidas em atraso é sempre tentar um acordo com os credores. Pelo Código de Defesa do Consumidor, ao ter uma dívida renegociada, a pessoa já pode ter o seu nome retirado dos bancos de dados de anotações de inadimplemento, pois ela continua a ser devedora, mas não é mais inadimplente.O Serviço de Atendimento ao Consumidor da Serasa Experian permite consultar gratuitamente o CPF do próprio interessado, realizar serviços de atualização cadastral, esclarecer dúvidas e receber a orientação necessária para a regularização de pendências financeiras e o cancelamento de anotações de inadimplência (pessoas naturais ou jurídicas).SerasaConsumidor traz orientaçõesRegularizar uma anotação registrada nos cadastros proteção ao crédito não é tarefa difícil. O próprio consumidor pode quitar suas dívidas diretamente com as empresas e regularizar suas pendências financeiras sem precisar contratar serviços de terceiros. Acesse o site www.serasaconsumidor.com.br e confira mais informações. Fonte: Serasa Experian
Classe B voltará a ter mais de 50% do consumo em 2014
29 abr, 2014 às 08:46
- O mercado consumidor será marcado pela retomada da classe B neste ano. O estudo desenvolvido pela consultoria IPC Marketing mostra que essa parcela da população — equivalente a 35,4% do total de domicílios urbanos do País — vai responder por 50,84% (aproximadamente 1,55 trilhão de reais) do potencial de consumo no Brasil.Os números, se confirmados, vão mostrar uma recuperação da classe B. Em 2013, esse extrato da população tinha diminuído em relação a 2012 — uma queda de 50,02% para 48,52%.A classe A também deve aumentar a fatia no consumo: a participação subirá de 19,26% no ano passado para 19,52%. "A força do novo consumo está nas classes A e B. A classe emergente ainda tem a maior quantidade de domicílios, mas ela perde força", diz Marcos Pazzini, diretor do IPC Marketing. Pelo levantamento, a classe C deve responder por 26% do potencial de consumo, nível mais baixo desde 2005.A expectativa da consultoria é que o consumo das famílias continue a crescer de 1,8% a 2% neste ano, acima do Produto Interno Bruto (PIB).Um dos principais fatores que impulsiona a mobilidade social é a criação de emprego formal, segundo o presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles. No mês passado, a desocupação medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5% nas seis regiões metropolitanas pesquisadas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). O resultado foi o mais baixo para meses de março desde 2002, quando tem início a série histórica. "A economia pode não estar tão boa, o consumo das famílias está crescendo menos, mas o emprego e a geração de renda proveniente dele continuam fortes."Gasto — O estudo da IPC Marketing também identificou como o brasileiro vai gastar o dinheiro este ano. A maior parte — 770,57 bilhões de reais — vai para a manutenção do lar. Nesse item, estão incluídas despesas como aluguel, conta de luz, água e telefone. "É uma realidade do brasileiro esse elevado custo da moradia", diz Pazzini.O segundo maior gasto do ano será com outras despesas (659,56 bilhões reais). Nesse item, o peso maior é com dívidas. "Boa parte da melhoria dessa ascensão é por causa da aquisição de bens de consumo. Normalmente, eles não são comprados à vista, mas no crédito. O crescimento desse item tem a ver com o aumento dessas compras feitas a prazo", afirma o diretor do IPC Marketing.Na sequência, aparecem alimentação no domicílio (314,01 bilhões de reais) e alimentação fora do domicílio (156,57 bilhões de reais). "Quanto maior o peso dessas despesas básicas, pior. Acaba sobrando menos dinheiro para itens que não são de primeira necessidade,", afirma Pazzini. Fonte: Veja/Varejista
Entrega da declaração do IR termina na quarta-feira
28 abr, 2014 às 08:27
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Os contribuintes que ainda não acertaram as contas com o Fisco precisam correr. Termina nesta quarta-feira, 30, o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Segundo o balanço mais recente da Receita Federal, cerca de 16,2 milhões de contribuintes haviam entregado o documento até as 17h da última sexta-feira, 25, o que equivale a 60% dos 27 milhões de declarações esperadas neste ano.A entrega vai até as 23h59 do dia 30. Se o contribuinte não entregar a declaração até o fim do prazo, será multado em R$ 165,74 ou 20% sobre o imposto devido, prevalecendo o maior valor.O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários começou em 6 de março, assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones.Os contribuintes com certificação digital ou representantes com procuração eletrônica recebem, pela primeira vez, a declaração pré-preenchida. Por meio do Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC), eles têm acesso ao documento preenchido com antecedência pelo Fisco e só precisam confirmar as informações para enviar a declaração.As regras para o preenchimento da declaração foram divulgadas em 21 de fevereiro no Diário Oficial da União. Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituição nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistência, erro ou omissão no preenchimento.Também terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, além de pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental.O contribuinte pode tirar dúvidas sobre o Imposto de Renda pela internet. Está disponível no canal da Receita Federal no Youtube um vídeo com explicações sobre as novidades da declaração deste ano e com dicas para evitar erros no preenchimento das informações.Fonte: Agência Brasil/ Ibahia
Vendas do comércio crescem 7% no 1º trimestre, afirma Boa Vista SPC
25 abr, 2014 às 08:22
- O movimento do comércio fechou o primeiro trimestre demonstrando crescimento de 7% na comparação com os primeiros três meses de 2013, mesmo tendo recuado 0,9% na passagem de fevereiro para março. No acumulado de 12 meses encerrados no mês passado, verifica-se um acréscimo de 3%. Os dados, de abrangência nacional, foram apurados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) e divulgados nesta quinta-feira, 24.Quando divididos por setores, de acordo com a Boa Vista SCPC, o segmento que apresentou a maior taxa de expansão em 12 meses foi o de Combustíveis e Lubrificantes, com avanço de 4,2%. Entre o primeiro trimestre de 2013 e o primeiro deste ano houve crescimento de 10,2%, com o movimento em março tendo sido aumentado em 2,6% dessazonalizados.O setor de Supermercados, Alimentos e Bebidas, cresceu 1,2% na passagem de fevereiro para março. Expandiu 3,3% no primeiro trimestre comparativamente a igual período no ano passado e avançou 2,2% no acumulado dos últimos 12 meses. No segmento especializado em vendas de móveis e eletrodomésticos, a Boa Vista SCPC apurou queda de 4,4% em março em relação a fevereiro, mas registrou aumentos de 8,9% no trimestre e avanço de 3,3% no acumulado de 12 meses.As vendas registradas nas lojas de tecidos, vestuários e calçados cresceram 2% em março ante fevereiro dessazonalizadas, aumentaram 7,2% no acumulado dos primeiros três meses do ano ante idêntico período do ano passado e subiram 1,8% no acumulado de 12 meses encerrados em março. Fonte: Estadão
9 dicas para vender mais em datas comemorativas
24 abr, 2014 às 08:58
- Datas comemorativas são esperadas pelo varejo com ansiedade na expectativa do aumento de receita. Entretanto, muitos comerciantes apenas “passam” por essas datas sem se preparar adequadamente para oportunidades. As dicas apontadas abaixo têm a pretensão de contribuir para um melhor aproveitamento dessas ocasiões especiais de consumo.1. Antecipação de estoque: A sazonalidade e previsibilidade de datas especiais possibilitam ao empreendedor fazer boas negociações com fornecedores em períodos de baixa procura. Como não há muita demanda por itens de decoração de Natal por exemplo no primeiro semestre, esse pode ser um bom momento para comprar produtos a preços atrativos sem correr o risco de atrasos de entrega e ausência de mercadoria do fornecedor.2. Entenda quem é o consumidor: Em datas comemorativas normalmente alguém compra algo para o outro, essa ação geralmente está atrelada a uma oportunidade ou necessidade temporal. Escolher um produto para si mesmo em outras datas, além de ser mais fácil para o cliente envolve menos esforço do vendedor. Portanto, em períodos especiais o vendedor não deve apenas atender o cliente (shopper), mas deve entender as preferências do usuário do presente (consumidor). Nessa direção, uma abordagem bem feita pelo vendedor pode contribuir muito para o sucesso da venda.3. Vendas on line: Se a loja também atua com vendas pela internet, desenvolva uma orientação que ajude o cliente a encontrar produtos relacionados àquela data. Seu site pode inclusive propor categorias de presentes conforme o perfil do cliente. Categorias como idade, sexo, estilo de vida, preços, ocasião de compra, dentre outros, podem ajudar o shopper indeciso a encontrar um presente ideal. Certifique-se ainda de que seu canal de buscas no site esteja funcionando adequadamente conforme palavras-chave procuradas.4. Buscas na web: Um bom planejamento promocional de vendas na web leva em consideração um conjunto de palavras-chave usado em sites de busca. As palavras devem ter uma ligação próxima com o motivo de compra do cliente. Para isso, fique atento aos temas e datas do ano.5. Prepare-se para o volume de atendimento: Todos sabem que nem todo atendimento gera demanda ou transação. Contudo o cliente tem pressa e quer atenção. Filas e demora no atendimento dão a impressão de desvalorização do cliente e são um convite para buscar a concorrência. Leve em consideração também a possibilidade de contratação de mão de obra temporária para períodos de pico.6. Cuidados com a ambientação: A apresentação da loja é outro ponto importante para datas comemorativas. Proponha uma comunicação visual interessante e com produtos adequados à data: roupas brancas para o réveillon, presentes masculinos para o dia dos pais, brinquedos para o dia das crianças e assim por diante. Vitrines e websites devem seguir a mesma linha de ambientação. Lembre-se que o cliente ao entrar na loja com outro objetivo, pode se sensibilizar com a ambientação e aproveitar para adiantar a compra de um presente.7. Atenção às promoções: Em datas comemorativas todos disputam a atenção do consumidor. Não bastasse isso, é necessário apresentar a melhor proposta dentre as ofertas disponíveis. Descontos, fretes gratuitos para vendas na web, parcelamentos estendidos, promoções temáticas (como sorteios e concursos culturais), cupons de desconto ou vale presentes são bem-vindos. Essa pode ser a oportunidade de atrair o cliente pela primeira vez na loja e, se houver uma experiência positiva, ele poderá retornar em outras ocasiões de consumo.8. Comunicação: Avise com antecedência o cliente que a empresa já esta preparando um conjunto de produtos e ofertas especiais para a próxima data comemorativa. A ideia é lembra-lo da proximidade da data e fazê-lo considerar sua loja como uma das alternativas de compra. O contato pode ser por e-mail, redes sociais, pelos vendedores e nos espaços internos da loja através da comunicação visual.9. Datas alternativas: Leve em consideração em seus esforços promocionais datas menos tradicionais que podem lhe render vendas adicionais. Para isso, fique atento aos calendários de datas comemorativas e prepare com antecedência as atividades para públicos bem segmentados usando o dia do amigo, da vovó, do advogado, do livro, da secretária, do professor e assim por diante. Fonte: Exame
Cheques sem fundos aumentam em março, aponta Serasa Experian
23 abr, 2014 às 08:41
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O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,21% em março deste ano, é o que revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. No mês passado, foram devolvidos 1.401.869 cheques e compensados 63.390.631. Em março do ano passado, esse percentual foi 2,36%; já em fevereiro de 2014, houve 1,99% de devoluções.Segundo os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência com cheques em março tem caráter sazonal e reflete as dificuldades financeiras do consumidor diante de um cenário de inflação em aceleração e do acúmulo de compromissos típicos do primeiro trimestre do ano: pagamento de impostos como IPVA e IPTU, despesas com material escolar, gastos das viagens de férias, restos a pagar das compras parceladas das festas de final de ano.Nos Estados e regiõesRoraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos no primeiro bimestre de 2014, com 12,33% de devoluções. O Amazonas, por sua vez, foi o estado com o menor percentual (1,24%). Entre as regiões, a Norte foi a que liderou o ranking, com 4,30% de cheques devolvidos, ao passo que a região Sudeste foi a que apresentou o menor percentual (1,64%).
Fonte: Serasa Experian
Varejo espera crescimento de 8,2% em maio
22 abr, 2014 às 09:34
- O IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), estudo realizado mensalmente pelos associados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), aponta um crescimento real nas vendas de 8,2% em maio, em relação ao mesmo período do ano passado. Já para junho, o aumento esperado é de 5,9%, na mesma comparação. Em março, o indicador registrou crescimento de apenas 1,3%. Parte desta queda deve ser creditada ao efeito calendário, dada a diferença de dois dias úteis entre março de 2013 (sem Carnaval) e 2014 (com). Outro fator é o crescimento da taxa de inflação, principalmente no segmento de alimentação, o que influencia negativamente nas expectativas de compras do consumidor.Em relação às expectativas de vendas para abril, os associados apontam alta de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2013, influenciada pela Páscoa.O varejo de não-duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou queda de 6,9% em março, fortemente influenciado pelo efeito calendário do Carnaval e a inflação verificada no segmento de alimentos e bebidas (+1,92% em relação a fevereiro de 2014). Porém, a expectativa de crescimento para este e os próximos dois meses para o segmento é de 5,4% em abril, 6,4% em maio e 4,9% em junho.Já o setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, teve desempenho moderado em março, com alta de 3,2%. Em relação aos próximos meses, a expectativa é de crescimento de 10,4% em abril, 11,5% em maio e 8,5%, em junho, sempre em comparação aos mesmos períodos do ano anterior.Com a manutenção das alíquotas reduzidas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a linha de móveis e linha branca, os associados divulgaram que o segmento de bens duráveis atingiu alta de 11,3% em março. Para abril, maio e junho, a expectativa é de alta de 7%, 7,9% e 5,2%, respectivamente.“O primeiro trimestre de 2014 apresentou indicadores expressivamente superiores aos de 2013, com média de crescimento do IAV-IDV de 5,2% contra 2,2% no ano passado, sugerindo perspectivas melhores para o varejo nacional neste ano, ao menos pelas perspectivas de nossos associados. Emprego, renda e crédito, embora com tendência de taxas de crescimento mais baixas, ainda não indicam um obstáculo para um crescimento superior ao de 2013. Neste mês, o cenário econômico nacional também foi marcado pela continuidade do aperto monetário do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reuniu nos dias 1º e 2 e decidiu pelo aumento da taxa básica de juros em 0,25 p.p., passando de 10,75% para 11% ao ano. Foi o nono aumento consecutivo na taxa Selic, maior nível desde novembro de 2011”, analisa o presidente do IDV, Flávio Rocha. Fonte: Varejista
Vendas no varejo crescem 0,2% em fevereiro, diz IBGE
17 abr, 2014 às 08:48
- As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 0,2% em fevereiro em relação a janeiro, considerados os ajustes sazonais, divulgou nesta terça-feira (15) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta ocorreu tanto para o volume de vendas quanto para a receita nominal.No caso do volume, foi registrado crescimento pelo segundo mês seguido, mas a alta de fevereiro é inferior à de 0,4% registrada em janeiro sobre dezembro. Sobre o mesmo mês do ano passado, contudo, a alta do volume em fevereiro foi de 8,5% – a maior desde novembro de 2012.No acumulado do primeiro bimestre de 2014, foi registrado crescimento de 7,4% sobre o mesmo período de 2013. Nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, a alta é de 5%.Comércio varejista ampliadoNo caso do comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e também de material de construção, foi registrada em fevereiro queda de 1,6% no volume de vendas e de 0,8% na receita nominal, ambas com ajuste sazonal, comparadas com janeiro de 2014.Os aumentos foram de 6,5% no acumulado do ano e de 3,9% nos últimos 12 meses para o volume de vendas, e de 11,5% e 9,4% para a receita nominal, diz o IBGE.AtividadesQuatro das dez atividades pesquisadas registraram em fevereiro crescimento no volume de vendas sobre janeiro, com ajuste sazonal. Duas ficaram estáveis e o restante apresentou taxas negativas.Entre os destaques de altas, está o setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que cresceu 9%. Material de construção apresentou variação de 2,2% e combustíveis e lubrificantes, de 1,6%. A categoria outros artigos de uso pessoal e doméstico variou 0,5%. Registraram estabilidade as atividades de móveis e eletrodomésticos e de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.Com relação às quedas, a maior delas foi registrada no setor de veículos e motos, partes e peças, com 7,6%. O grupo hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou leve baixa, de 0,3%; enquanto o de tecidos, vestuário e calçados caiu 0,5%. Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 3,4%.Já na comparação com fevereiro de 2013, das oito atividades do varejo apenas o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria obteve resultado negativo no volume de vendas, de 4,2%.Alagoas tem maior altaO volume de vendas do varejo cresceu em todas as 27 unidades da federação na comparação com o mesmo mês de 2013. Os destaques foram: Alagoas (18,1%), Tocantins (16,3%), Maranhão (15,9%), Bahia (15,7%) e Acre (15,6%), segundo o IBGE. Fonte: G1/CNDL
Governo propõe salário mínimo de R$ 779,79 para 2015
16 abr, 2014 às 08:17
- O governo federal propôs que o salário mínimo, que serve de referência para mais 45 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 724 para R$ 779,79 a partir de janeiro de 2015.O percentual de correção do salário mínimo, pela proposta do governo, será de 7,71% no próximo ano.A informação consta na proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), divulgada nesta terça-feira (15) pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O documento está sendo enviado hoje ao Congresso Nacional.O que estava previsto antesEm 2012, o governo previa que o salário mínimo superasse a barreira dos R$ 800 em 2015. Mas o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou abaixo do que o governo esperava naquela época, o que vai resultar em uma alta menor do mínimo.A explicação é que a correção do salário mínimo é definida pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), índice de inflação calculado pelo IBGE, do ano anterior ao reajuste, somada ao aumento do PIB de dois anos antes, o que proporciona ganhos reais – acima da inflação – para os assalariados. Essa fórmula foi mantida em 2011 pelo Congresso.Em abril de 2012, na proposta da LDO do ano seguinte, o governo previa que o salário mínimo somaria R$ 803,93 no começo de 2015. Em março do ano passado, a estimativa do Executivo para o valor do salário mínimo do próximo ano já havia recuado para R$ 778,17 – subindo agora para R$ 779,79.Último ano da fórmula atualPelas regras atuais, o ano de 2015 será o último no qual será adotada a atual fórmula de correção do salário mínimo, ou seja, variação da inflação do ano anterior e do PIB de dois anos antes. Isso foi definido pelo Congresso Nacional no início de 2011.Para manter esse formato de correção, o novo governo, que toma posse no próximo ano, terá de submeter novamente uma proposta para apreciação do Congresso Nacional - que também contará com novos integrantes. O formato também pode ser alterado, aumentando os ganhos para os trabalhadores, ou, também, diminuindo."A regra está fixada até 2015. Caberá, em 2015, discutir qual será a nova regra. A cada ano, a sua agonia. Vamos deixar a discussão para o momento adequado", afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.Nova decisão sobre correçãoPara o economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Mansueto Almeida, a decisão sobre a fórmula de correção do salário mínimo não é econômica, e sim política. "O governo tem que mostrar o custo disso e levar o debate para o Congresso [em 2015]. É um tema bastante complicado", avaliou.Ele disse que a atual fórmula (inflação mais variação do PIB nominal) permitiu um aumento real (acima da inflação) de 72% para o salário mínimo nos últimos dez anos, o que contribuiu para diminuir as desigualdades sociais no Brasil. Por outro lado, acrescentou o economista, o reajuste real do mínimo impactou as contas públicas – com aumento de gastos com previdência, seguro-desemprego e assistência social –, diminuiu a produtividade da indústria e pressionou a inflação."É um tema supercomplicado. No calendário eleitoral, o debate tende a ficar parado, esperando o próximo ano. O presidente tem de levar para o Congresso e explicar para a sociedade se quer continuar com a regra atual. É uma decisão legítima, mas que tem custos. Qualquer regra tem custos", declarou Mansueto Almeida. Fonte: G1/CNDL
- Um estudo realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) com empresários do ramo de comércio e prestação de serviços mostrou que 56% dos empresários têm a expectativa de aumentar suas vendas durante o período de realização da Copa do Mundo no Brasil. Desse percentual, 16% afirmam estar extremamente otimistas quanto à possibilidade de vender mais. Cerca de um terço (33%) dos entrevistados estão indiferentes, isto é, acreditam que as vendas não devem se alterar em função do torneio e somente 7% esperam queda nas vendas.O levantamento também detectou distintos graus de otimismo por segmentos pesquisados. Os empresários do setor de hotelaria são os que têm melhores perspectivas de lucratividade durante a realização do torneio no Brasil. Quase 70% dos entrevistados gestores ou donos de empreendimentos na área de hotelaria, pousadas e albergues acreditam que o seu setor será um dos que mais lucrará com a Copa. Empresários do setor de lazer (56%), alimentação (55,6%) e transporte (38,2%) também estão otimistas, mas em menor escala.Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, os feriados decretados em dias de jogos e o horário reduzido de funcionamento de alguns estabelecimentos comerciais explicam, em parte, o pouco entusiasmo dos comerciantes com a realização da Copa. Exemplo disso, é que o comércio figura como o segmento em que mais empresários reduzirão o horário de atendimento ao público quando as seleções estiverem em campo: 19% nas lojas de rua e 20% nas lojas localizadas nos shopping centers. Por outro lado, a maior parte dos empresários do ramo de transporte e lazer ampliará o horário de atendimento, com 33% e 34% dos casos, respectivamente.A pesquisa teve como objetivo avaliar as expectativas dos empresários dos setores do comércio e prestação de serviços para a realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil. Para isso, ouviu-se 600 proprietários e gestores de empresas cujo segmento de atuação tem relação direta com o evento nas sete cidades-sede que mais receberão partidas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza). A margem de erro é de 4,00 pp. Fonte: SPC Brasil
Crescimento do comércio global em 2014 será de 4,7%, estima OMC
14 abr, 2014 às 08:21
- A Organização Mundial do Comércio revisou nesta segunda-feira (14) sua estimativa para o crescimento do comércio global de bens em 2014 ligeiramente para cima, a 4,7%, mas afirmou não esperar que a expansão retorne à tendência histórica de 5,3 por cento até 2015."Se as estimativas de PIB se confirmarem, esperamos uma melhora generalizada mas modesta no volume do comércio mundial em 2014 e maior consolidação desse crescimento em 2015", disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, em entrevista à imprensa em Genebra.A previsão anterior da OMC era de alta de 4,5%. Fonte: G1
Número de dívidas renegociadas cai 2,69% em março, mostra indicador do SPC Brasil
11 abr, 2014 às 08:22
- O indicador de recuperação de crédito calculado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) – obtido a partir do volume de exclusões dos registros de inadimplentes –, recuou -2,69% em março de 2014 em relação ao mesmo mês de 2013. O resultado é o mais fraco desde outubro do ano passado, quando o volume de pendências regularizadas caiu -3,21%.Apesar da queda no mês de março, na comparação do acumulado do primeiro trimestre de 2014 frente a igual período de 2013, a recuperação de crédito apresentou avanço de +2,64%.Na avaliação da economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, a retomada do crescimento da inadimplência do consumidor neste início de ano, acompanhado de um menor crescimento dos rendimentos reais da população ocupada, entre outros fatores como alta dos juros e inflação elevada, influenciaram o resultado negativo da recuperação de crédito no mês de março.“O levantamento demonstra que o encarecimento do crédito e a permanência da inflação em patamares elevados dificultaram o pagamento de dívidas em março”, explica a economista Luiza Rodrigues.Já na comparação com fevereiro, o número de consumidores que regularizam suas pendências na base de negativados do SPC Brasil cresceu 1,77%.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL / SPC Brasil




