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Informações relevantes ao seu alcance

  • Acontecerá em Brumado nesta quinta-feira, 27 de março, às 19 hs no auditório da Prefeitura de Brumado, localizada na Praça Cel Zeca Leite, Nº 415, 1º andar, a palestra “Marketing Direto e Portfólio dos Correios”.Com o objetivo de expor aos empresários e comerciantes da cidade dicas sobre o tema “Marketing Direto”, a CDL vem mais uma vez apoiar inciativas como esta, uma vez que busca sempre levar aos seus associados e comerciantes de Brumado, novidades tendo em vista sempre o crescimento e fortalecimento da categoria.Para maiores informações e inscrições:- Agência dos Correios:(77) 3441-3143 / (77) 344-3051ou- CDL de Brumado:(77) 3441-1222 Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • A arrecadação de impostos, contribuições federais e demais receitas, como os royalties, bateu recorde para meses de fevereiro ao somar R$ 83,13 bilhões no mês passado, informou nesta terça-feira (25) a Secretaria da Receita Federal. Sobre fevereiro de 2013, foi registrada uma alta real, isto é, com valores corrigidos pela inflação, de 3,44%.Até o momento, o maior valor já arrecadado em meses de fevereiro havia sido em 2012 (R$ 80,78 bilhões). A série histórica da Receita Federal começa em 1985 para todos os meses. Em valores corrigidos pela inflação (IPCA), tem início em 2003.Primeiro bimestreNo primeiro bimestre deste ano, ainda segundo dados oficiais, a arrecadação federal também bateu recorde histórico ao totalizar R$ 206,8 bilhões. Na comparação com o mesmo período de 2013, o crescimento real foi de 1,91% - informou o Fisco.Em termos nominais, a arrecadação cresceu R$ 14,68 bilhões nos dois primeiros meses deste ano, ou seja, sem a correção, pela inflação, dos valores arrecadados no mesmo período do ano passado. Deste modo, esse crescimento foi contabilizado com base no que efetivamente ingressou nos cofres da União.DesoneraçõesDe acordo com o Fisco, a arrecadação cresceu em 2014, atingindo novo recorde no primeiro bimestre, mesmo com as desonerações de tributos anunciadas pelo governo nos últimos anos (folha de pagamentos, IPI de automóveis e cesta básica entre outros) – que tiveram o impacto de R$ 17 bilhões no período. Nos dois primeiros meses de 2013, o impacto das desonerações foi menor: R$ 10,5 bilhões.Fatores para o crescimentoSegundo a Receita Federal, alguns fatores explicam o crescimento da arrecadação no primeiro bimestre deste ano. Entre eles, estão o pagamento, em janeiro, da primeita cota, ou cota única, do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), além da antecipação, no primeiro mês deste ano, do ajuste anual do IRPJ/CSLL referente ao lucro obtido pelas empresas em 2013.Também ocorreu, em janeiro deste ano, o pagamento trimestral dos "royalties" relativos à extração de petróleo. Além disso, o novo Refis, que foi aprovado no ano passado pelo Congresso Nacional, com aval do governo federal, arrecadou R$ 695 milhões nos dois primeiros meses de 2014.Outro fator que explica, ainda de acordo com o Fisco, o crescimento da arrecadação no mês passado é o crescimento da economia brasileira. Os dados mostram que, mesmo a produção industrial tendo recuado 3,5% no período, as vendas de bens e serviços avançaram 3,3%, enquanto que a massa salarial cresceu 9,85% e o valor em dólar das importações subiu 10,5%.Por tributosA Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 58,3 bilhões no primeiro bimestre deste ano, com queda real de 1,79% sobre 2012. Neste valor, também está incluído o pagamento de débitos em atraso pelas empresas e pessoas físicas.No caso do IRPJ, a arrecadação somou R$ 29,2 bilhões nos dois primeiros meses deste ano, com recuo real de 9,23%. Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 2,45 bilhões no período, com aumento real de 5,33%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 26,68 bilhões no bimestre – alta real de 7,14%.Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 8,57 bilhões em janeiro e fevereiro deste ano, com alta real de 7,24%. Já o IPI-Outros somou R$ 3,27 bilhões no bimestre, com alta real de 4,28% sobre o mesmo período do ano passado. Este resultado, porém, foi influenciado pelas desonerações de produtos da linha branca e de móveis, informou o Fisco.No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma queda real de 5,7%, para R$ 4,66 bilhões nos dois primeiros meses de 2014. Neste caso, além da desaceleração no ritmo dos empréstimos bancários, que vem sendo captada pelos números do Banco Central, também houve redução da alíquota para pessoas físicas em 2012 e para derivativos no ano passado.A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 33 bilhões no primeiro bimestre, com aumento real de 1,3%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 15,36 bilhões no mesmo período, com queda real de 6,45%.Fonte: G1/CNDL 
  • Se sua dívida não cabe mais no bolso, ainda resta uma boa notícia: há várias formas de negociar o pagamento e escapar da lista de inadimplentes. É possível reduzir prestações, obter juros menores e até pedir um desconto se a intenção for quitar à vista. Mas é preciso saber negociar e conhecer seus direitos e deveres.Dados apontam que está mais fácil optar por este caminho. Em maio deste ano, o número de pessoas que conseguiram renegociar suas dívidas foi 4,5% maior que no mesmo período do ano passado, segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A Serasa Experian, por sua vez, divulgou um número recorde de 8,9 milhões de brasileiros que conseguiram honrar seus pagamentos no primeiro quadrimestre de 2013.A causa mais comum da inadimplência, segundo o economista da ACSP, Emílio Alfieri, é a perda do emprego no período em que o consumidor pagava um financiamento ou empréstimo. O segundo motivo mais comum, aponta o especialista, é o descontrole financeiro, como as compras feitas por impulso.A seguir, um roteiro com dez caminhos possíveis para ajudar o devedor a encontrar uma saída ao aperto financeiro. A recomendação é ficar atento ao Código de Defesa do Consumidor (CDC), conjunto de leis que rege todas as relações de consumo e estabelece o que é permitido ao negociar o pagamento da dívida.1 – Elabore uma proposta antes de negociarNão adianta tentar fazer um acordo com o credor sem antes pensar em uma proposta realista de como pagar a dívida. O risco do despreparo é a empresa propor suas próprias condições, que podem não ser as mais favoráveis. Para colocar a ideia no papel, não há regra. “Em uma negociação, vale tentar de tudo. Mas o credor pode recusar o pedido”, observa a supervisora institucional da Proteste, Sonia Amaro. É preciso estar preparado, também, para uma contraproposta da instituição, e avaliar se ela é compatível com seu bolso.2 – Procure o credor “frente a frente”Contatar a empresa credora, como bancos ou financiadoras, é o primeiro passo para tentar uma negociação segura, acredita Sonia, da Proteste. “É melhor tentar ser atendido pessoalmente, em um setor especializado”, recomenda. Se o atendimento não for possível, o que é mais comum em grandes empresas, demonstre a intenção de pagar a dívida e tente marcar um horário no setor responsável. Se mesmo assim a comunicação for difícil, opte por outros meios, como e-mails.3 – Mutirões oferecem descontos maioresÉ comum que instituições financeiras se reúnam para fazer mutirões ou campanhas de renegociação de dívidas. Nesses casos, a oportunidade de descontos maiores é grande, já que as empresas convocam os devedores em massa para quitar as dívidas. “Os descontos podem chegar a 50%”, afirma Alfieri, da ACSP. Este tipo de proposta, que costuma partir de bancos ou administradoras de cartões, é sempre vantajoso para o credor, avalia a economista do Idec, Ione Amorim. “A empresa que negocia de forma coletiva ganha sobre o volume das dívidas quitadas”, observa.4 – Quando pedir redução de jurosUm caso específico permite ao consumidor tentar negociar a redução dos juros de seu empréstimo ou financiamento. De uma hora para outra, bancos ou lojas podem baixar as taxas do crédito de maneira mais expressiva. “Neste caso, vale tentar um acordo para reduzir os juros, se o consumidor puder provar que foi seriamente prejudicado. De toda forma, o credor não é obrigado a aceitar a proposta”, diz a supervisora da Proteste.5 – Se for quitar à vista, peça descontoSe há uma reserva financeira para quitar o valor total do empréstimo, essa é a oportunidade ideal para negociar um desconto. Para o credor, é sempre interessante receber o dinheiro de imediato, por isso vale tentar uma redução da dívida ao quitá-la, na opinião de Sônia. Outra alternativa é demonstrar melhores condições de cumprir o pagamento se reduzir o valor das prestações ou aumentar a quantidade de parcelas.6 – Empresas podem recusar novo créditoNenhuma empresa é obrigada a conceder crédito ao consumidor, se avaliar que há risco de não pagamento. Segundo a especialista da Proteste, a instituição sempre avalia se a pessoa já se enroscou com dívidas passadas ou se é suscetível a se tornar inadimplente. “Quando ela já deixou de pagar uma dívida com a própria empresa, mesmo que a tenha quitado depois, o credor tem o direito de negar novo crédito”, diz. Contudo, se o valor foi pago, Sonia não vê motivos para negar um novo contrato.7 – Negociar pela internet é alternativaDesde o fim do ano passado, serviços virtuais como o “Quitei.com” e o “Limpa Nome”, da Serasa Experian, oferecem a opção de chegar a um acordo com o credor pela internet. Eles não interferem, nestes casos, na negociação entre as duas partes. Mas a recomendação de Ione, do Idec, é pesquisar em órgãos de defesa do consumidor a idoneidade dos sites que oferecem estes serviços. Se a proposta não partir do devedor, é preciso avaliar se ela é satisfatória e cabe orçamento antes de aceitá-la.8 – Fique atento às penalidadesSe o devedor for procurado com ameaças de que perderá bens ou terá descontos no salário pelo não pagamento da dívida, é preciso ficar alerta. “As únicas penalidades permitidas pelo CDC pela inadimplência de empréstimos são multa de 2% do valor da dívida e juros de até 1% ao mês pelo atraso no pagamento”, observa a supervisora da Proteste, Sonia. Ela lembra que algumas empresas tentam cobrar do consumidor taxas indevidas, como as supostas despesas que tiveram com a cobrança da dívida. “Qualquer cobrança adicional é proibida, fora as penalidades previstas pela lei”, adverte.9 – Consulte órgãos de proteção ao consumidorQualquer dúvida que surja antes de fazer a proposta pode ser esclarecida em órgãos de defesa do consumidor, como os Procons de sua região. Vale também consultar todas as cláusulas do contrato assinado no empréstimo ou financiamento. Ainda assim, pode haver pontos abusivos, nem sempre permitidos por lei. Nestes casos, somente um especialista pode orientar o devedor como proceder.10 – Evite novas dívidas após negociarFeita a negociação da dívida, o primeiro cuidado é evitar perder o controle das finanças mais uma vez, como orienta o economista Alfieri. “É importante não deixar as dívidas ultrapassarem 35% da renda mensal, além de manter uma reserva em aplicações como a caderneta de poupança, equivalente a uma ou duas prestações, para usar em casos emergenciais, evitando uma nova inadimplência”, orienta.Fonte: IG
  • Em época de declaração do imposto de renda, aumentam as tentativas de aplicação de golpes via e-mail. A Receita alerta que quadrilhas especializadas em crimes pela internet continuam utilizado mensagens eletrônicas que servem como meio para a obtenção ilegal de informações fiscais, bancárias e cadastrais do contribuinte. São mensagens com links ou arquivos em anexo que infectam computadores com vírus e outros programas que permitem o acesso ilegal aos dados.Um dos golpes, destaca a Receita, consiste em mensagem de e-mail informando que a Receita Federal analisou todas as declarações do Imposto de Renda 2012/2013 e encontrou uma inadimplência no CPF do usuário. Para isso, a mensagem pede que o usuário clique em um linkpara ver o demonstrativo dos números apresentados e de declarações divergentes.Outras mensagens fraudulentas, segundo a Receita, indicam a disponibilização para download do programa de declaração do Imposto de Renda e a necessidade de envio de uma declaração retificadora ou a existência de valores residuais de restituições do Imposto de Renda a serem recebidos pelo destinatário.O correto é não abrir e apagar imediatamente tais mensagens, pois a Receita não manda comunicação via e-mail sem a autorização do contribuinte nem autoriza terceiros a fazê-lo em seu nome. A única forma de comunicação eletrônica com o contribuinte é por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC).O prazo para entrega vai até 30 de abril e o programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet. Neste ano, os contribuintes com certificação digital ou representantes com procuração eletrônica receberão, pela primeira vez, a declaração pré-preenchida. Por meio do e-CAC, eles têm acesso ao documento preenchido com antecedência pelo Fisco e só precisam confirmar as informações para enviar a declaração.As regras para o preenchimento da declaração foram divulgadas em 21 de fevereiro no Diário Oficial da União. Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituição nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistências, erros ou omissões no preenchimento.Também terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, além de pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental.O contribuinte pode tirar dúvidas sobre o Imposto de Renda pela internet. Está disponível no canal da Receita Federal no Youtube um vídeo com explicações sobre as novidades da declaração deste ano e com dicas para evitar erros no preenchimento das informações.Fonte: R7
  • A economia brasileira começou 2014 com crescimento. Levantamento da Serasa divulgado nesta quinta-feira (20) indica que o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve alta de 0,4% em janeiro, na comparação com dezembro, acima das expansões de 0,1% e 0,2% dos dois meses anteriores. Frente a janeiro de 2013, a alta foi estimada em 2,3%.A expectativa da Serasa para o PIB veio abaixo da divulgada pelo Banco Central. Na última semana, o BC divulgou o IBC-Br, que busca ser uma espécie de prévia do indicador, que indicou expansão de 1,26% em janeiro frente ao mês anterior
    Setores
    O indicador mostra que a maior alta na comparação com dezembro veio da indústria, que se recuperou e cresceu 2,5%, após dois meses de contração. O setor de serviços teve alta de 0,6%, enquanto a agropecuária cresceu 0,2%.“O verão desse ano mais quente e mais seco do que o normal, impulsionando o consumo e produção de determinados bens (energia elétrica, bebidas, ventiladores, condicionadores de ar, etc.) e o processo de recomposição de estoques após as vendas de final de ano impulsionaram a atividade econômica em janeiro/14”, afirma a Serasa em nota.Pelo lado da demanda, o indicador aponta que os investimentos (formação bruta de capital fixo) voltaram a crescer, com alta de 2%. O consumo das famílias registrou alta de 0,4%, enquanto os gastos do governo se expandiram em 1,8%.Fonte: G1
  • Na última sexta-feira, 14, aconteceu no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas, às 11h, um encontro entre membros da CDL de Brumado e da FDCL – Bahia, em que foram discutidos vários assuntos importantes. Dentre eles, a questão da realização da FENB – Feira de Negócios de Brumado  - em 2014, que já ficou definido o período (primeira quinzena de setembro).Manoel Messias, presidente da CDL de Brumado, durante a conversa com o presidente da FCDL – Bahia, Tony Tawil, que foi convidado pelo governador do estado – Jaques Wagner – para ser membro do Conselho de Desenvolvimento Social da Bahia, ressaltou a fundamental importância da FENB de se ter uma segurança pública reforçada durante o evento, como a existência de câmeras de vigilância.Outro assunto tratado foi a parceria com o SEBRAE, na tentativa de trazer cursos para serem realizados durante a feira, o que é uma oportunidade excelente de capacitação para a sociedade em geral.Outras pessoas presentes neste encontro foram: Pedro Failla – Vice-presidente da FCDL Bahia, Augusto César Góes da Silva – Gerente de relacionamento da FCDL Bahia. Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)

Salário sobe mais em pequena empresa

19 mar, 2014 às 08:30

  • A diferença de salários nas pequenas empresas e nas companhias de maior porte diminuiu no Brasil e chegou ao menor nível desde 1999.Estudo do Sebrae em parceria com o Dieese mostra que essa diferença recuou de 44% há 15 anos para 38,2% em 2012, dado mais recente disponível no Anuário do Trabalho, feito a partir de informações do IBGE e da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), do governo.O salário médio pago ao trabalhador contratado em uma pequena empresa em 2012 foi de R$ 1.300 -pouco mais de dois salários mínimos daquele ano (R$ 622). Nas companhias maiores, a média salarial foi de R$ 2.100."O incremento nos salários pagos nos pequenos negócios é resultado da expansão do mercado interno, com número maior de brasileiros com acesso ao consumo, e da valorização do salário mínimo, que serve como parâmetro para reajustes salariais das micro e pequenas", diz Luiz Barretto, presidente do Sebrae nacional.O aumento real concedido nas pequenas também cresceu em ritmo maior no acumulado de 2002 a 2012.Descontada a inflação desse período, de 76,92% de acordo com o INPC (indicador usado nas negociações salariais e para reajustar aposentadorias), os salários nas micro e pequenas tiveram ganho real mais expressivo.Os 16,2 milhões de trabalhadores empregados nos pequenos negócios obtiveram 32,5% de ganho real no acumulado de dez anos. Nas médias e grandes, o aumento concedido aos 15,1 milhões de empregados foi de 22%.Os pequenos negócios pagaram R$ 20,75 bilhões de salários em 2012 -40% do total da massa salarial do país.Comércio e construção civil são os dois setores que registraram aumento real ainda mais expressivo -38% e 35%, respectivamente no acumulado do período. Em seguida, estão indústria (32%) e serviços (28%).Por região, os melhores aumentos foram no Norte, Centro-Oeste e Nordeste.Fonte: Folha.com/CNDL 
  • A maioria absoluta dos consumidores declara-se estar mais preparada e consciente sobre seus direitos, segundo pesquisa eletrônica da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Dos usuários que responderam ao questionário no Portal Consumidor Positivo , 93% declaram estar mais preparados para tomar decisões de compra, 84% mais conscientes sobre seus direitos, e 65% sentem-se mais respeitados pelas empresas do que há quatro anos. A intenção do levantamento foi conhecer a percepção do consumidor acerca de questões relacionadas a seus direitos, crédito e consumo, no mês em que se comemora o Dia Mundial do Consumidor.A relação com o crédito também evoluiu de forma positiva na opinião dos consumidores. Na pesquisa, 80% declaram que o acesso ao crédito está mais fácil hoje se comparado há quatro anos, enquanto 20% avaliam que, ao contrário, está mais difícil. Esta maioria avaliando mais facilidade de acesso ao crédito surpreende, considerando-se que nos últimos dois anos os concedentes de crédito adotaram critérios mais rigorosos de concessão, diante de um cenário de inadimplência alta. Grande parte dos consumidores que responderam à pesquisa, entretanto, não se sentiu afetado por esse rigor.No quesito renda familiar, manter as contas em dia está igual a 2013 para 41% dos consumidores. No entanto, para 34% dos consumidores está mais difícil manter as contas e apenas para 25% dos consumidores está mais fácil, considerando a renda familiar mensal atual. Quando o assunto é economia, apenas um terço afirma que consegue guardar dinheiro depois de pagar as contas, e destes 70% investem na poupança.Segundo Dorival Dourado, presidente da Boa Vista Serviços, o levantamento teve por objetivo verificar a percepção do consumidor quanto a seus direitos e decisões de consumo. “A pesquisa mostra um amadurecimento do consumidor, sobretudo em relação ao uso do crédito e ao consumo. E esta evolução pode estar associada a um conjunto de fatores como mais acesso à informação; intensificação de ações de educação financeira por parte de agentes do mercado; mais oportunidades de planejamento e de controle. A sociedade tem promovido o debate acerca dessas questões e isso tem se mostrado muito positivo e promovido uma boa conscientização. O consumidor mostra-se cada vez mais protagonista de sua vida financeira, o que é muito saudável”, avalia Dourado.Formas de pagamentoA pesquisa da Boa Vista Serviços também buscou saber quais são os meios de pagamento mais utilizados. 65% dos consumidores preferem realizar o pagamento das compras à vista ou em parcela única (destes 40% no cartão de débito, 29% com cartão de crédito, 26% com dinheiro e 5% com boleto e cheque). Dos 35% que preferem pagar em prestações, 76% utilizam o cartão de crédito parcelado, 20% preferem carnê/boleto e cheque pré-datado, e 4% o cartão de débito.Sonhos de consumoOs principais sonhos de consumo, nos próximos 12 meses, dos consumidores participantes desta pesquisa são (resposta múltipla): 41% comprar carro/moto, 41% bens duráveis (17% tablet/celular, 12% TV, 8% eletrodomésticos e 3% Som/DVD), 39% comprar imóvel e 33% móveis/reforma da casa. Para os bens de maior valor, aproximadamente 70% dos consumidores declaram que a compra seria parcelada. Em relação ao parcelamento, 60% avaliariam juros e a diferença com o preço à vista, e 40% o valor e quantidade das parcelas. Não existem grandes diferenças quando comparados os resultados da classe C com os da classe DE, a exceção da classe DE conseguir guardar menos dinheiro após pagar as contas do mês e uma menor preferência pelo cartão de crédito.Universo da pesquisa e perfil dos respondentesO universo da pesquisa, feita especialmente para o Dia Mundial do Consumidor, é representado por consumidores que buscaram informações e orientações no site Consumidor Positivo da Boa Vista Serviços, entre os dias 10 de fevereiro a 5 de março de 2014. Para a estratificação por classe social, foi utilizado o critério FGV 2012 (de faixas de renda).A amostra obtida foi de 967 respondentes, dos quais 44% representam a classe C e 50% as classes D/E. Para leitura geral dos resultados, deve-se considerar 95% de grau de confiança e margem de erro equivalente a 3%, para mais ou para menos.Dos participantes, 52% são homens e mais da metade destes consumidores é casada. Quanto à faixa etária, independente do sexo, 37% concentram-se entre 30 a 39 anos. 68% dos consumidores que responderam a pesquisa concentram-se na região Sudeste do País, seguida da Nordeste (14%), Sul (9%), Centro-Oeste (6%) e Norte (3%).Fonte: Varejista
  • A maioria dos bancos oferece ao contribuinte a possibilidade de antecipar a restituição do Imposto de Renda. Em vez de aguardar o pagamento feito pela Receita Federal, que começa em junho e vai até dezembro, o contribuinte pode contratar essa linha de crédito, que é similar ao crédito consignado. Assim que a restituição cai na conta bancária informada pelo contribuinte, o pagamento é feito ao banco.Como há menos risco de inadimplência, as taxas de juros costumam ser mais baixas do que os juros cobrados pelos empréstimos pessoais. No entanto, é preciso avaliar se a antecipação do dinheiro é vantajosa, já que todas as restituições do Imposto de Renda são corrigidas pela Selic (taxa básica de juros). Ou seja, quanto mais o tempo vai passando, mais corrigido é o valor que será devolvido ao contribuinte pelo governo.O G1 listou em quais casos compensa para o contribuinte adiantar sua restituição com a ajuda da especialista em contabilidade e finanças pessoais, Dora Ramos, diretora da Fharos Contabilidade; da diretora administrativa da Seteco Contabilidade, Auditoria e Consultoria, Márcia Ruiz Alcazar; do advogado tributarista Samir Choaib, e do diretor-executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos. Também foram apontados os riscos aos quais os contribuintes têm de ficar atentos antes de optar pelo recebimento antecipado.Veja em quais casos antecipação do crédito vale a pena:1) Quando o contribuinte estiver realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para pagar dívidas é vantajosa.2) Caso o contribuinte queira fazer uma compra à vista, em vez de financiar, pode ser vantajoso antecipar a restituição, de acordo com especialistas.3) Em caso de emergências, como problemas de saúde ou outros que necessitem de dinheiro para solução, a restituição também pode valer a pena, já que assim evitará o endividamento.4) Se o contribuinte tiver dívidas com o banco, por exemplo, ele poderá tentar negociar descontos nas taxas de juros e nos encargos.Apesar dos benefícios que a restituição antecipada por trazer ao contribuinte, é preciso que outros pontos sejam avaliados.1) Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração e de que têm direito à restituição do Imposto de Renda. Se apresentar problemas, a declaração pode cair na malha fina, e o contribuinte terá de arcar com o empréstimo do próprio bolso.2) É aconselhável ainda que o contribuinte faça uma pesquisa nos bancos antes de contratar o crédito. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, negociar com o banco, segundo orientam os especialistas.O G1 procurou os maiores bancos do país para saber se as condições dessa linha de crédito já estavam definidas.A Caixa Econômica Federal disse que a contratação estará disponível até o dia 28 de novembro, e as taxas começam em 1,57% ao mês.O Banco do Brasil informou que a linha de crédito para antecipação da restituição também seria reaberta para contratações a partir do dia 6. Em relação às taxas de juros, a instituição financeira disse que “está finalizando a análise e fará a divulgação no momento da reabertura da referida linha de crédito”.O Bradesco disse que a linha já está disponível. A taxa para contratação é prefixada a partir de 2,27% ao mês, e o banco permite que IOF seja financiado e incluído no valor da parcela. O empréstimo está limitado ao R$ 20 mil, segundo o banco.O Itaú Unibanco afirmou que em sua página na internet há informações sobre o crédito, com um simulador, inclusive. O Santander afirmou que ainda não definiu as taxas para a linha de antecipação de IR neste ano.Fonte: G1
  • As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 0,4% em janeiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2013, o indicador havia mostrado leve queda de 0,2%.Em 2013, as vendas do varejo cresceram 4,3%. Mesmo tendo aumentado, foi o pior crescimento anual desde 2003, quando houve queda de 3,7%.Na comparação com janeiro de 2013, o volume de vendas registrou aumento de 6,2%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 4,3%.Quanto aos setores analisados pelo IBGE, na comparação com o ano anterior, todas as atividades apresentaram taxas positivas, menos a que comporta equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, cujas vendas caíram 4,6%. De acordo com o comunicado, a mudança de preços de microcomputadores é uma das razões da desaceleração das taxas.Segundo o IBGE, considerando o peso de cada um dos segmentos, as variações mais importantes foram as registradas por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,5%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,6%); e outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,6%).Só o segmento de hipermercados representou 45% do índice do comércio em janeiro. Para o IBGE, isso se deve ao maior poder de compra da população. "A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados cresceu 3,3% sobre janeiro de 2013, com ênfase nos efeitos do novo salário mínimo, em vigor a partir do primeiro dia do ano, cujo percentual de aumento, de 6,8%, ficou acima da inflação de 2013, de 5,9%, medida pelo IPCA", explica o instituto.Na comparação com dezembro de 2013, as maiores altas partiram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6,0%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,2%); e veículos e motos, partes e peças (1,9%). As outras altas partiram de combustíveis e lubrificantes (1,4%); móveis e eletrodomésticos (1,2%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,0%); livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%); material de construção (0,2%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%); e tecidos, vestuário e calçados (-0,3%).Por regiãoTodas as Unidades da Federação registraram resultados positivos no volume de vendas na comparação anual, com destaques para Acre (13,7%), Rondônia (11,0%), Tocantins (10,7%), Alagoas (10,0%), e Maranhão (8,8%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, os destaques partem de São Paulo (6,4%), Rio de Janeiro (4,8%), Minas Gerais (5,9%), Rio Grande do Sul (7,1%) e Paraná (6,9%).ReceitaEm janeiro, a receita nominal do comércio (balanço entre receitas e despesas, sem considerar a inflação) cresceu 0,9% e, no acumulado em 12 meses, o avanço foi de 11,90%. Em relação ao mesmo período de 2013, a alta foi de 12,5%.Fonte: G1/CNDL
  • O SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), sistema de informações da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), conta com um dos maiores bancos de informações de crédito sobre pessoas físicas e jurídicas do Brasil. Ao todo, são disponibilizados dados de 150 milhões de pessoas físicas e 35 milhões de empresas para mais de 600 mil clientes na ponta, que vão desde pequenos lojistas até grandes companhias.A empresa, que atualmente apresenta crescimento médio de 20% ao ano, começou a repensar sua plataforma no ano 2000, orientando a inovação para garantir usabilidade ao usuário e disponibilidade integral. Diversos investimentos foram realizados com objetivo de alcançar maior desempenho, escalabilidade, espaço e reduzir o consumo de energia.No último ano, em virtude ao crescimento no volume de negócio (equivalente ao dobro do registrado em 2012), a organização enxergou a necessidade de ampliar a infraestrutura de TI com o desafio de manter a operação funcionando 24 horas durante os sete dias da semana, permitindo a realização de 500 mil consultas diariamente, explica o superintendente de TI do SPC Brasil, Ricardo Pereira de Almeida. A empresa possui um banco com 7 terabytes de dados, aproximadamente, e chega a abrigar tabelas que ultrapassam um bilhão de informações.Assim, foram implantados um segundo servidor de banco de dados Exadata, desta vez na versão X3-2, da Oracle, e uma plataforma Exalogic para rodar as aplicações Java nos dois servidores. A aquisição do segundo Exadata foi decidida com base nos resultados obtidos após a compra do modelo X2-2, para o site principal do SPC Brasil, no final de 2012, equipamento responsável por armazenar e processar os sistemas principais de consulta de crédito do SPC.Segundo avaliação do gestor de TI do SPC, a solução permitiu ganho de performance de até 20 vezes em algumas aplicações. "Decidimos instalar um novo Exadata no site de São Paulo e passar o servidor adquirido no ano passado para contingência da produção em nosso site de Cotia. Dessa forma, o SPC consegue garantir a mesma capacidade e disponibilidade de informações, sem qualquer risco de continuidade ao negócio dos clientes", pontua Ricardo Pereira de Almeida.Para realizar a ampliação, a organização contratou novamente a Service IT Solutions, especializada em consultoria e prestação de serviços para realizar a configuração, que também conduziu a implantação do primeiro servidor. O projeto teve início em outubro do ano passado, e incluiu a instalação do novo Exadata X3-2, substituindo a versão antiga X2-2, e a migração de equipamento e sincronização dos servidores do site principal, em São Paulo, e o de contingência, em Cotia.Dentre os resultados proporcionados, a nova infraestrutura permitiu uma redução na realização dos backups de 6h30 para 2h30, diminuiu o tempo de recarga do CCF de 45 minutos para 9 minutos e, ainda, agilizou a carga de contra ordem do Banco Central de 22 minutos para apenas quatro minutos. Além disso, também levou ao ganho no processamento do arquivo de clientes, que antes era de 22 mil linhas/hora e passou para 74 mil linhas/hora.O superintendente de TI do SPC conta que, em 2008, ainda com a infraestrutura antiga, teve um problema com parada de banco e, na ocasião, cada fornecedor acusou que o problema as outros fornecedores. Pelo fato de concentrar as aplicações no mesmo provedor, o gestor ressalta que hoje esse problema não acontece mais."Atualmente utilizamos java, todos frameworks e o servidor de aplicação são open source. Na verdade, não buscamos um só fornecedor e, sim, olhamos para o mercado e fazemos a escolha baseada em pesquisa e ganho de performance. Ainda não vimos nenhuma appliance para banco de dados, nem appliance para Java iguais ao que temos hoje", pontua.De acordo com Ricardo Pereira de Almeida, antes implantação das soluções, o SPC não havia registrado 100% de disponibilidade por mais de 2 meses em nenhum ano. "Estamos no quinto ou sexto mês com 100%, ou seja, nenhum segundo sem indisponibilidade. Além de garantir que nosso cliente está sendo atendido com qualidade, esse desempenho também melhora o clima interno, já que a TI consegue garantir todas as exigências do negócio”, conclui.Fonte: Information week online/CNDL
  • RIO - Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que as empresas ainda não fornecem informações adequadas aos donos de celulares pré-pagos, cujos créditos precisam ser gastos num prazo predeterminado pela operadora. O Idec identificou informações divergentes sobre validade e preço no site e no Serviço de Atendimento ao Consumidor( SAC) das operadoras.No site da Claro, por exemplo, o crédito mais barato custa R$ 13 e é válido por 30 dias. Já no SAC, a atendente informou que existem créditos de R$ 8 (validade de 10 dias) e de R$ 10 (10 dias), que são vendidos apenas em alguns estados.Na Vivo, enquanto o site oferece oito opções de crédito, o SAC oferece 12. O site da Oi oferece créditos de R$ 5 (10 dias), R$ 10 (30 dias), R$ 15 (50 dias), R$ 20 (60 dias) e R$ 30 (90 dias) – e não oferece o de 180 dias, obrigatório. Já no SAC estão disponíveis créditos de R$ 1 (3 dias), R$ 5 (10 dias), R$ 20 (45 dias), R$ 30 (90 dias), R$ 60 (150 dias) e R$ 100 (180 dias). A TIM foi a única que forneceu as mesmas informações no site e no SAC.Na segunda-feira, a Agência Nacional de Comunicações (Anatel) publicou o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), que determina a validade mínima obrigatória de 30 dias para os créditos. Dessa forma, os créditos com prazo de validade menor não poderão mais ser vendidos.- Estabelecer prazo mínimo de validade de um mês é positivo para o consumidor. Por outro lado, é bastante polêmico que a regulação da Anatel permita que a operadora retenha os créditos já pagos e ainda não utilizados após um determinado período. Por essa razão, entendemos que seria melhor prazos maiores como, por exemplo, de 90 e 180 dias, obrigatórios de acordo com o parágrafo 1° do artigo 62 do Regulamento SMP - diz Veridiana Alimonti, advogada do Idec.Segundo a regulação recentemente aprovada, os créditos de 90 e 180 dias de validade devem estar disponíveis nas lojas das operadoras e nos estabelecimentos credenciados (supermercados, por exemplo).Empresas também descumprem prazo de envio de relatórioQuem tem celular pré ou pós-pago também tem o direito de solicitar, gratuitamente, relatório detalhado com as ligações realizadas nos últimos 90 dias. O usuário pode, ainda, pedir que esse documento seja enviado periodicamente. O prazo para o envio do relatório é de 48 horas a partir da solicitação e deve conter as seguintes informações: a área de registro de origem e de destino da chamada; o número chamado; a data e o horário (hora, minuto e segundo) do início da ligação, assim como a sua duração; e o valor, explicitando os casos de variação horária.Esta regra foi desrespeitada pelas quatro operadoras. A OI e a TIM informaram, por meio do SAC, que o prazo para envio é de 10 dias úteis; e a Vivo, de cinco dias úteis.A Claro informou que o prazo era de 10 dias úteis, mas quando a pesquisadora ligou para perguntar por que o relatório não havia chegado, recebeu nova informação: “o prazo é de 15 dias úteis e não 10”.A Telefônica Vivo informou que são válidas as informações disponibilizadas em seu site e ressaltou que as informações prestadas pelos atendentes de seu SAC incluem os prazos de recarga vigentes e não vigentes, com o objetivo de contemplar eventuais dúvidas de consumidores a respeito de recargas que deixaram de ser comercializadas. Quanto ao relatório detalhado, a operadora disse que cumpre o prazo fixado pela Anatel e que disponibiliza a consulta on-line e imediata em seu portal eletrônico.A TIM esclareceu que disponibiliza planos e ofertas para os mais variados perfis de clientes, sendo o serviço pré-pago uma opção para aqueles que preferem não ter uma despesa fixa mensal, assumindo, no entanto, o comprometimento de realizar recargas periódicas para manutenção da linha.Fonte: O Globo
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