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Informações relevantes ao seu alcance

  • O programa gerador da Dirf (Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte) 2014 está disponível no site da Receita Federal, de acordo com instrução normativa publicada nesta sexta-feira (3) no Diário Oficial da União.O programa deverá ser utilizado para apresentação das informações relativas ao ano-calendário 2013, bem como das informações relativas a 2014, nos casos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, e nos casos de pessoas físicas que saírem definitivamente do país e de encerramento de espólio.A Dirf é preenchida pela fonte pagadora, que deve informar à Receita Federal o valor do Imposto de Renda e as contribuições retidas na fonte, os rendimentos pagos ou creditados aos trabalhadores no ano anterior.A declaração deverá ser entregue até a meia-noite (horário de Brasília) do dia 28 de fevereiro de 2014. Fonte: Agência Brasil
  • O dia 06 de dezembro está chegando e a sua grande oportunidade de ganhar excelentes prêmios também. A Campanha de Natal 2013 da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, terminará na próxima segunda-feira, e as 18h, em frente à entidade na Praça Armindo Azevedo - Centro, será realizado o sorteio tão esperado.Os prêmios são:Um Volkswagen Cross Fox 0 km + uma motocicleta Suzuki gsr 150 cc + dois salários mínimos, sendo um para cada vendedor que for o responsável pela compra realizada pelo consumidor que for sorteado para ganhar o carro, e o outro para o sortudo que ganhar a motocicleta.Aproveite esses últimos dias e faça as suas compras nas lojas associadas a CDL, assim, o seu ano novo poderá iniciar com você motorizado (a)!CDL de Brumado, sempre realizando campanhas que fazem a diferença na vida dos consumidores! Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • O novo salário mínimo nacional de R$ 724 passa a vigorar a partir desta quarta-feira (1°). O valor é 6,78% superior ao atual (R$ 678).O percentual está acima da inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) que, segundo a projeção mais recente do boletim Focus, divulgada no início da semana passada pelo Banco Central, deve fechar o ano em 5,72%.O aumento do salário mínimo está previsto na Lei Orçamentária Anual de 2014, e foi aprovado pelo Congresso na semana anterior ao Natal. No dia 23 de dezembro, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto com o reajuste e confirmou o novo valor em sua conta no Twitter.Segundo informações do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o novo mínimo injetará R$ 28,4 bilhões na economia brasileira em 2014.De acordo com cálculos da entidade, o novo valor permite a compra de 2,23 cestas básicas. Trata-se da maior relação de poder de compra desde 1979.O salário mínimo passou a vigorar no Brasil em 1º de maio de 1940, durante o governo Getúlio Vargas. A Constituição Federal estabelece que o valor deveria ser suficiente para suprir as necessidades básicas do trabalhador e de sua família: alimentação, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.Fonte: Uol
  • O Brasil fechou novembro de 2013 com 594,9 mil novas assinaturas de telefonia móvel, totalizando 270,52 milhões de linhas ativas, informou nesta terça-feira (31) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).No mês, foram feitos 212,01 milhões de acessos por aparelhos pré-pagos, o equivalente a 78,37% do total. Já as linhas pós-pagas tiveram 58,51 milhões de acessos (21,63% do total).No penúltimo mês de 2013, a banda larga móvel totalizou 96,4 milhões de acessos, dos quais 923,35 mil foram feitos na rede 4G (LTE).A operadora Vivo manteve-se na liderança do mercado, com 28,7% de participação, seguida da TIM, com 26,9%. A Claro aparece em terceiro lugar, com uma fatia de 25,2%, seguida pela Oi, com 18,5%.Fonte: G1
  • O Brasil tem hoje 8 milhões de pequenos negócios, e a vocação empreendedora é cada vez mais forte no país. Apesar disso, a burocracia ainda atrapalha o sonho de quem quer abrir uma empresa.Para 2014, a nova Secretaria Federal da Micro e Pequena Empresa – com status de ministério, sob comando de Guilherme Afif Domingos – promete uma formalização mais rápida, e anuncia mudanças para o Simples Nacional.“A missão do Ministério é a coordenação de ações para uma política pública voltada para a micro e pequena empresa para fazer valer o artigo 179 da Constituição, que obriga a um tratamento diferenciado para a micro e a pequena empresa”, diz o ministro ao PEGN. “Hoje a legislação ignora isso”. “Nós precisamos agora fazer um grande trabalho para descomplicar, desburocratizar porque é isso que mata a micro e a pequena empresa”.Uma das medidas que o novo ministério pretende implantar é a redução de impostos do simples para os empresários. Hoje, apenas algumas categorias se enquadram neste regime. Mas a secretaria quer começar o ano com isso resolvido.Segundo Afif, o Simples deveria valer para microempresas com receita bruta anual de até R$ 360 mil, e para pequenas empresas até R$ 3,6 milhões. “E quem estiver dentro dessa faixa é (do regime de tributação) Simples. Não há como discriminar”, explica.O Simples Nacional unifica os impostos federais, estaduais e municipais e reduz a carga tributária. Hoje, quem não está no regime reclama dos altos impostos.“É muito imposto. É muita coisa. Se a gente já passa aí cinco meses do nosso salário em imposto, imagina o empresário então que é muito mais coisas. Além da conta física a conta da empresa”, reclama o empresário Paulo Ramos.Burocracia e crédito“Ser empresário é o grande sonho do brasileiro. Uma pesquisa do Sebrae aponta que três em cada quatro brasileiros querem montar um negócio próprio. É a maior taxa de intenção de empreendedorismo do mundo. E a mesma pesquisa mostra que o brasileiro quer empreender não por necessidade ou porque perdeu o emprego, mas por enxergar uma oportunidade de negócio.Mas hoje o sonho de formalizar o negócio próprio esbarra na burocracia. Em outros países, como nos EUA, em apenas cinco dias se abre uma empresa. No Brasil, o tempo médio é de seis meses.“Nós recebemos uma determinação da presidenta Dilma de implantar a Redesim, que é um Portal de abertura e fechamento de empresa. É uma janela única: o empresário só vai num balcão para abrir e fechar, que é a Junta Comercial”, explica Afif. A expectativa é que esse portal esteja funcionando, em fase de testes, em junho de 2014.O pequeno empresário também enfrenta dificuldade para conseguir crédito para empreender – embora o crédito para o consumidor seja fácil de obter.“Essa disparidade entre o apoio ao crédito do consumo e o não apoio ao crédito de produção é que nós temos que equacionar. Portanto, nós temos que fazer financiamentos de máquinas novas e usadas,com prazos mais longos, 36, 40, 50 meses para ele ter condições de pagar”, diz o ministro Afif. Fonte: PEGN TV
  • O novo salário mínimo de R$ 724, que passa a vigorar a partir de janeiro, irá gerar um incremento de R$ 28,4 bilhões na economia, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).Estudo do Dieese sobre os impactos do novo mínimo mostra ainda que, em termos de médias anuais em reais o valor de R$ 724 é o maior valor real (descontada a inflação medida pelo Índice do Custo de Vida - ICV) desde 1983, considerando a série histórica do salário mínimo no país."Com o valor de R$ 724, a vigorar a partir de janeiro, o piso acumula ganho real de 72,35%, desde 2002", destaca o Dieese.O novo valor representa um reajuste de 6,78% sobre o salário mínimo atual, de R$ 678.O Dieese explica que o novo valor corresponde à variação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2012, de 1,03%, e à variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estimada em 5,54%.O levantamento mostra ainda o valor de R$ 724 representa um poder de compra equivalente a 2,23 cestas básicas. Segundo o Dieese, trata-se da maior quantidade registrada nas médias anuais desde 1979.Impacto na PrevidênciaO estudo afirma que 48,2 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no salário mínimo, sendo 21,4 bilhões beneficiários do INSS e 4,2 bihões empregados domésticos.Se o novo mínimo elevará as despesas com Previdência Social em cerca de R$ 12,8 bilhões ao ano, por outro lado aumentará a arrecadação tributária em cerca de R$ 13,9 bilhões, segundo o Dieese. "O peso relativo da massa de benefícios equivalentes a 1 salário mínimo é de 48,7% e corresponde a 69,5% do total de beneficiários", informa o estudoFonte: G1
  • O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) estima um crescimento de 4,7% das vendas do varejo brasileiro em 2014, número ligeiramente superior à projeção para este ano, de alta de 4,1%. O aumento da previsão pode ser explicado pela expectativa de um efeito positivo da Copa do Mundo e por uma menor inflação, na avaliação do IDV."No primeiro semestre de 2013, a inflação, a queda na confiança do consumidor e a redução do crédito derrubaram as vendas", afirmou o conselheiro do Instituto, Marcos Gouvêa. A combinação entre o baixo volume de vendas ao longo do primeiro semestre deste ano e a estimativa de vendas antecipadas estimuladas pela Copa, sobretudo no segmento de bens duráveis, deve resultar em índices elevados ao longo do primeiro semestre do próximo ano. No entanto, na média, "2014 deve ser um ano muito semelhante ao observado ao longo do segundo semestre deste ano", estimou o economista responsável pelo IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), Ricardo Meirelles.Em relação ao temor de uma paralisação das vendas no período da Copa, Gouvêa disse acreditar que o índice geral não deva ser muito impactado. "Se, por um lado, houver paralisação das vendas de (bens) duráveis no período, por outro, a perspectiva para as vendas de não duráveis, como alimentos e bebidas, pode compensar a média geral".InvestimentosEm 2014, as empresas do setor esperam destinar 4,3% do faturamento a investimentos. No total das estimativas, os investimentos no próximo ano devem alcançar 7,8 bilhões, sendo que mais da metade desse montante (58,1%) é projetado para a construção de novas lojas. De acordo com o IDV, o setor espera um crescimento de 6,9% no número de lojas em 2014 na comparação com o estimado para esse ano, de 8,4%.A redução no ritmo de expansão é uma tendência para os próximos de acordo com o Instituto. "O ritmo de crescimento é menor porque caminhamos para uma transição para um cenário de crescimento estável", disse Meirelles.
     Fonte: O Estado de São Paulo
     
  • As vendas do varejo brasileiro devem crescer 7,7% em janeiro de 2014 ante o mesmo mês deste ano e 9,2% em fevereiro de acordo com as estimativas de associados ao Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). Para dezembro, o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), estudo realizado mensalmente pela entidade, projeta uma alta de 5,5%.Em novembro, o indicador do IDV indicou crescimento de 9,8% ante igual mês de 2012. Segundo o Instituto, o aumento "expressivo", foi motivado, principalmente, pelas vendas da Black Friday. O IDV destacou ainda a manutenção da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para móveis e eletrodomésticos e a estabilidade da inflação.O varejo de não duráveis, que responde pelas vendas de alimentos, entre outros, apontou um crescimento de 7,4% em novembro. Para os próximos meses, a estimativa do IDV é de uma desaceleração em dezembro (aumento de apenas 1%), com retomada no primeiro bimestre de 2014. Em janeiro e fevereiro a expectativa é de 11,2% e de 15,5%, respectivamente.O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, reportou alta nas vendas realizadas em novembro de 11,7%. Para dezembro, é esperada manutenção dos níveis, com 11,9%. A previsão do Instituto para janeiro e fevereiro também é de níveis elevados de vendas no segmento, com crescimento de 9,6% e 10,4%, respectivamente.O segmento de bens duráveis, com maior influência sobre o índice, atingiu crescimento de 11,8% em novembro. No entanto, para os próximos meses a estimativa é de desaceleração. A queda das projeções, explica o IDV, deve-se a perspectiva de que o governo não prorrogará a redução das alíquotas de IPI. Para dezembro, o Instituo projeta um crescimento de 6,7% ante dezembro de 2012. Em janeiro e fevereiro, as vendas do setor devem reportar alta de 4,9% e 6,3%. Fonte: O Estado de São Paulo
  • O jeitinho brasileiro de deixar tudo para a última hora vai prevalecer mais uma vez neste Natal. Se depender do consumidor brasileiro, os corredores das lojas e dos shopping centers vão ficar lotados nesse fim de ano. Um estudo realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) estima que 16,5 milhões de brasileiros vão deixar para escolher os presentes na semana que antecede o Natal, motivados principalmente pelo pagamento da segunda parcela do 13º salário.De acordo com o levantamento realizado pelo SPC Brasil em todas as capitais, 54% dos entrevistados – o que corresponde a 49,5 milhões de brasileiros –, afirmaram que fariam as compras natalinas na primeira quinzena de dezembro e 18% admitiram que deixariam para comprar os presentes na última semana antes do Natal.A pesquisa mostra ainda, que as mulheres tendem a se planejar um pouco mais do que os homens. 16% das mulheres entrevistadas responderam que iriam às compras somente na véspera do Natal, contra 21% da parcela masculina dos entrevistados.Comprar de última hora é um mau negócioNa avaliação do gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, deixar as compras natalinas para a última hora não é uma boa opção para quem pretende gastar menos. “Quanto mais perto do Natal, mais caros os presentes ficam. Se o consumidor deixa para comprar em cima da hora, acaba não tendo tempo para pesquisar preços e, consequentemente, desembolsa mais. Sem mencionar ainda, o risco dele não encontrar o produto desejado”, explica Borges.Os economistas do SPC Brasil alertam para o que consumidor, movido pelo estresse e pela empolgação, não acabe fazendo compras por impulso. “Na pressa por garantir todos os itens da lista e para não deixar ninguém sem presente, o consumidor acaba dando menos importâncias aos detalhes e cede às compras impulsivas. Sem falar no estresse ocasionado pelas longas filas nos caixas e pela dificuldade para encontrar até mesmo uma vaga nos estacionamentos dos shoppings”, adverte Borges.O gerente financeiro lembra que após os gastos com as festas de fim de ano, os consumidores são obrigados a arcar com o pagamento de compromissos sazonais de alguns tributos como IPVA, IPTU, seguro obrigatório do carro, material e matrícula escolares, o que juntos pressionam o orçamento doméstico.“Uma dívida feita sem planejamento pode comprometer o orçamento de muitos meses. O efeito imediato das compras impulsivas e não planejadas feitas no período natalino é a inadimplência, pois somente depois que as contas de início de ano chegarem é que o consumidor vai se dar conta de que o salário não será suficiente para cobrir a soma de todas as parcelas dos presentes comprados”, alerta Borges.MetodologiaO estudo do SPC Brasil foi realizado em novembro deste ano, nas 27 capitais brasileiras. A pesquisa ouviu 651 consumidores pertencentes a todas as classes econômicas e que têm intenção de presentear alguém neste Natal. A margem de erro é de 3,8 p.p.Os sete mandamentos do SPC Brasil para quem deixou as compras natalinas para a última hora:1. Saia de casa tendo em mente o que pretende comprar. Estabeleça um valor máximo para gastar e seja disciplinado para não excedê-lo;2.  Procure definir faixas de preços para cada presente e priorize as compras a vista. Se o pagamento for em dinheiro, tente negociar um desconto com o lojista;3. Fuja dos congestionamentos e da dificuldade de encontrar vagas nos estacionamentos. Avalie se não é melhor ir às compras de transporte público ou de táxi;4. Para escapar do tumulto de shopping center, considere as lojas de rua como uma boa alternativa;5. Se for ao shopping, procure concentrar suas compras nos horários de menos fluxo, como entre 10h e 11h ou no início da tarde, entre 14h e 15h;6. Se for comprar pela internet, fique atento ao prazo de entrega. O atraso na entrega de encomendas é um problema que muitos consumidores enfrentam nesta época do ano;7. Para quem não conseguiu comprar o presente desejado, uma boa ideia é aproveitar as liquidações de janeiro, quando os comerciantes apostam nos saldões e nas promoções especiais para conquistar o cliente;Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • As vendas do varejo brasileiro devem crescer 7,7% em janeiro de 2014 ante o mesmo mês deste ano e 9,2% em fevereiro de acordo com as estimativas de associados ao Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). Para dezembro, o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), estudo realizado mensalmente pela entidade, projeta uma alta de 5,5%.Em novembro, o indicador do IDV indicou crescimento de 9,8% ante igual mês de 2012. Segundo o Instituto, o aumento "expressivo", foi motivado, principalmente, pelas vendas da Black Friday. O IDV destacou ainda a manutenção da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para móveis e eletrodomésticos e a estabilidade da inflação.O varejo de não duráveis, que responde pelas vendas de alimentos, entre outros, apontou um crescimento de 7,4% em novembro. Para os próximos meses, a estimativa do IDV é de uma desaceleração em dezembro (aumento de apenas 1%), com retomada no primeiro bimestre de 2014. Em janeiro e fevereiro a expectativa é de 11,2% e de 15,5%, respectivamente.O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, reportou alta nas vendas realizadas em novembro de 11,7%. Para dezembro, é esperada manutenção dos níveis, com 11,9%. A previsão do Instituto para janeiro e fevereiro também é de níveis elevados de vendas no segmento, com crescimento de 9,6% e 10,4%, respectivamente.O segmento de bens duráveis, com maior influência sobre o índice, atingiu crescimento de 11,8% em novembro. No entanto, para os próximos meses a estimativa é de desaceleração. A queda das projeções, explica o IDV, deve-se a perspectiva de que o governo não prorrogará a redução das alíquotas de IPI. Para dezembro, o Instituo projeta um crescimento de 6,7% ante dezembro de 2012. Em janeiro e fevereiro, as vendas do setor devem reportar alta de 4,9% e 6,3%.Os dados do IDV levam em consideração as vendas realizadas e as estimativas dos associados da entidade. São 46 empresas de grande porte como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Lojas Riachuelo, Magazine Luiza, Walmart, entre outras.
     Fonte: O Estado de São Paulo
     

COMUNICADO

18 dez, 2013 às 16:53

  • Secretaria da Administração do Governo do Estado da Bahia, informou que os servidores e pensionistas do Poder Executivo  do Estado da Bahia somente terão disponibilizados o contracheque digital, emitido e podendo ser validado através do Portal do Servidor (www.portaldoservidor.ba.gov.br), para aprovação de compras e outras transações que exijam apresentação de contracheque.Maiores informações podem ser obtidas no site www.portaldoservidor.ba.gov.br Fonte: CDL de Brumado
  • O Comitê Gestor do Simples Nacional informou nesta terça-feira (17) que o envio de SMS (mensagens de texto via celular) estará disponível para saber o resultado da opção pelo programa - que deve ser feito por meio do portal do Simples Nacional.Segundo o órgão, os clientes das operadoras de telefonia móvel celular não serão cobrados pelo recebimento destas mensagens de texto (SMS)."O envio de SMS (mensagem curta de texto) é um serviço disponível aos contribuintes que solicitam opção pelo Simples Nacional. Ativando esse serviço, o contribuinte recebe SMS no celular cadastrado informando quando o resultado da opção estiver disponível", informou o Comitê Gestor.De acordo com o órgão, esta funcionalidade está disponível no Portal do Simples Nacional, menu “Simples/Serviços”, no item “Notificações SMS do Simples Nacional”, para todas as empresas que solicitarem opção pelo Simples Nacional."Para ativar o serviço, o usuário deve cadastrar o número do telefone celular com o DDD. O sistema é interativo e fornece as informações necessárias para cadastrar e ativar o serviço passo a passo. O usuário pode cancelar o recebimento da mensagem SMS", acrescentou o Comitê Gestor do Simples Nacional.A opção pelo Simples Nacional somente poderá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, lembra o governo. No entanto, é possível o contribuinte se antecipar a esse prazo e fazer o agendamento da opção, acrescentou o governo.O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.Fonte: G1
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