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Quase 80% dos brasileiros têm meios eletrônicos de pagamento
04 nov, 2013 às 10:39
- Quase 80% dos brasileiros têm algum meio eletrônico de pagamento. A posse de cartões de crédito, de débito e de loja entre a população do país saltou de 68%, em 2008, para 76%, em 2013, conforme indica a 6ª edição da pesquisa sobre o mercado de cartões, divulgada nesta terça-feira (29) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), durante evento em São Paulo.O total de pessoas a partir de 18 anos que possuem algum meio eletrônico de pagamento em 11 capitais pesquisadas chegou a 20,4 milhões, contra 16 milhões cinco anos atrás.Entre as pessoas das classes A e B, a posse de cartões chega a 90%. Em seguida, estão a classe C, com 70%; e as classes D e E, com 42%. A pesquisa aponta também que a posse de cartões é maior entre a população com nível superior de escolaridade (93%) e faixa de idade entre 25 e 44 anos (82%).O levantamento também mostra que os meios eletrônicos de pagamento já respondem por metade (50%) do volume financeiro gasto por mês pelo brasileiro.A pesquisa da Abecs ouviu consumidores e estabelecimentos comerciais de 11 capitais brasileiras, entre os meses de maio e julho de 2013, registrando a opinião de cerca de 4 mil pessoas.Dinheiro, cheque e carnêSegundo a Abecs, o crescimento da participação dos cartões no valor gasto por mês pelo brasileiro demonstra que, nos últimos dois anos, os demais meios de pagamento – como dinheiro, cheque, boleto bancário e carnê, entre outros – perderam espaço perante os meios eletrônicos.A taxa de participação desses meios caiu de 58%, em 2011, para 50% – mesmo patamar alcançado pelos cartões em 2013. A participação do dinheiro foi a que mais recuou no período, de 43% para 37%. Por outro lado, o cartão de débito foi o que mais cresceu em termos de participação nos últimos dois anos, avançando de 19% para 23%.UsoO uso habitual de cartões na população cresceu de 66%, em 2008, para 72%, este ano. Segundo a pesquisa, 95% das pessoas que possuem algum meio eletrônico de pagamento têm o hábito de usá-lo para fazer compras de produtos e serviços.De acordo com a pesquisa, o cartão de débito é o que tem índice de posse mais alto, com 64%, seguido pelo cartão de crédito (50%) e pelo cartão de loja (27%).Os itens que os consumidores mais adquirem com cartões de crédito, de débito e de loja são os do grupo de bens duráveis para a casa (73%), seguido de estadias de hotéis e pousadas (71%) e roupas, calçados e joias (71%).“Quanto maior o tíquete (valor da compra), mais as pessoas usam cartão de crédito; quanto menor o tíquete, mais usam dinheiro e cartão de débito”, destacou Marcos Magalhães, diretor da Abecs.InadimplênciaO levantamento apurou que, em 2013, 31% dos entrevistados já deixaram de pagar a fatura em algum momento, contra 49% em 2008. “Podemos dizer que as pessoas estão muito mais conscientes em relação ao uso do cartão”, disse o executivo.A maior parte dos entrevistados (73%) garantiu que não tem dificuldade para controlar os gastos no cartão, enquanto 26% afirmaram ainda ter dificuldade nessa questão. Além disso, 91% das pessoas costumam conferir a fatura antes de pagá-la, sendo que 74% fazem isso antes mesmo da chegada da conta.EstabelecimentosA pesquisa constatou que os meios eletrônicos de pagamento respondem por mais da metade do faturamento dos estabelecimentos comerciais, com 54% de participação. Na sequência aparecem o dinheiro (35%), cheque (4%), boleto, entre outras opções. “O dinheiro ainda é forte, mas vem reduzindo (a participação no faturamento)”, salientou Magalhães.Fonte: G1 / CNDL
Quase metade das vagas temporárias devem ser preenchidas em novembro
01 nov, 2013 às 14:18
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Com a aproximação das festas de fim de ano, os lojistas se preparam para atender a demanda aquecida do Natal, ampliando o quadro de funcionários. Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que neste ano, 233 mil trabalhadores temporários devem ser absorvidos pelos setores do comércio e de serviços e a maior parte das novas vagas será preenchida no mês de novembro.Dos empresários consultados que têm a intenção de fazer alguma contratação, quase a metade (48%) afirmou que deixará para realizá-la no mês de novembro. 27% afirmaram que pretendiam dar início as seleções no mês de outubro, 19% alegaram já ter realizado a contratação e apenas 5% esperariam até dezembro para concretizá-las.Na avaliação de Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL, “o ideal é que as contratações tivessem sido feitas até outubro, assim, os novos funcionários passariam por um período de treinamento e adaptação. No entanto, a pesquisa mostra que muitos empresários acabam deixando para reforçar o quadro de funcionários já no mês de novembro”.Oportunidade e profissional desejadoDe acordo com a pesquisa, as perspectivas de vendas para o fim de ano esboçam um quadro positivo: 83% dos empresários entrevistados esperam vendas iguais ou maiores do que as de 2012 e apenas 12% acreditam que a situação será pior. O principal motivo para esse otimismo, citado por 36%, é a maior disponibilidade de crédito no mercado.Os economistas do SPC Brasil avaliam que apesar dos recentes indicadores sinalizarem que o consumidor está mais cauteloso para comprar à prazo, é natural que o período natalino impulsione as vendas no comércio, já que tradicionalmente é a data de maior lucratividade para o varejo nacional.A pesquisa também procurou conhecer características pessoais e habilidades profissionais dos empregados procurados pelos comerciantes. Nove em cada dez (91%) contratados devem ter entre 18 e 34 anos e as funções mais demandadas são a de vendedor (32%), caixa (16%) e estoquista (13%).
Quanto à remuneração, é prática habitual do comércio varejista remunerar por comissão de vendas, o que na maioria dos casos multiplica a renda de quem trabalha no setor. O estudo mostrou que metade (50%) dos empresários entrevistados afirma que pagará até um salário mínimo pelo novo colaborador e 39% entre dois e três salários mínimos. “O comércio dá oportunidade a mão de obra jovem, com pouca ou nenhuma experiência, o que permite ao empresário a oportunidade de treinar um profissional de baixo custo”, explica Pellizzaro Junior.Já o tempo médio de permanência do profissional é de três meses e a taxa de intenção de efetivação dos temporários é de 14,2%, segundo a pesquisa. O gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, explica que é importante para os lojistas continuarem com esses colaboradores por mais um tempo após o Natal por conta da alta demanda no período de troca de presentes e de liquidações no início de ano.Para Borges, “as contratações temporárias são uma boa oportunidade para quem está procurando o primeiro emprego ou está desempregado e quer se reposicionar no mercado de trabalho. Ter desenvoltura para lidar com o público é importante, mas não se pode descartar uma boa dose de comprometimento e dedicação. Uma dica importante é encarar o trabalho temporário com seriedade e como uma porta de entrada para permanecer na empresa”, indica o especialista.MetodologiaO estudo ouviu 731 empresários do setor de comércio e serviços de todas as 27 capitais brasileiras. A margem de erro do estudo é de 3,6 p.p para um intervalo de confiança de 95%.Baixe o material completo em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisasFonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
Compras com cartões movimentam R$ 384 bilhões no 1° semestre de 2013
31 out, 2013 às 10:44
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Valor representa crescimento de 17% em relação a igual período de 2012. Cartões de crédito corresponderam a R$ 249 bilhões, alta de 14,7%.As compras com cartões de crédito e de débito movimentaram R$ 384 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 17% na comparação com igual período de 2012, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (29) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).Deste valor, os cartões de crédito corresponderam a R$ 249 bilhões (alta de 14,7%) e os cartões de débito ficaram com R$ 135 bilhões (crescimento de 21,6%).A expectativa do setor é fechar o ano de 2013 com movimentação de R$ 850 bilhões. “Estamos próximos de atingir R$ 1 trilhão em breve”, comentou Marcelo Noronha, presidente da entidade, destacando que, historicamente, as transações crescem no segundo semestre em razão de datas como Dia das Crianças e Natal.CrescimentoA expectativa da Abecs é que o valor transacionado com cartões cresça, em média, 15% ao ano pelos próximos anos.De 2008 até o primeiro semestre de 2013, as transações com cartões de crédito aumentaram 96%, e as com cartões de débito tiveram alta de 128%, enquanto as transações com cheque recuaram 49% em igual período.Só no primeiro semestre deste ano, foram registradas cerca de 4,3 bilhões de transações com cartões, sendo 2,1 bilhões no crédito e 2,2 bilhões no débito.“Hoje em dia, as pessoas usam cartão para qualquer tipo de compra, em qualquer lugar do Brasil”, disse Noronha.Além de os consumidores estarem substituindo os meios tradicionais de pagamento pelos cartões, a expansão da rede de aceitação também ajudou a impulsionar o crescimento do setor.A quantidade de máquinas de cartão chegou a 4,2 milhões de unidades no primeiro semestre de 2013. De acordo com a pesquisa da Abecs, o faturamento médio por terminal é de cerca de R$ 15,3 mil por mês.Fonte: G1
Impostos pagos alcançam R$ 1,3 trilhão em 2013
30 out, 2013 às 09:20
- Os brasileiros já pagaram, este ano,R$ 1,3 trilhão em impostos taxas e contribuições federais, estaduais e municipais, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A marca foi atingida por volta das 7h desta quarta-feira (30). No ano passado, o valor foi alcançado em 12 de novembro.A projeção da ACSP é que até o final de 2013 o Impostômetro atingirá R$ 1,7 trilhão.O placar eletrônico conhecido como Impostômetro fica na Rua Boa Vista, no centro de São Paulo, e foi inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).Cálculos do ImpostômetroO total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Na ferramenta é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.A contagem é feita por meio da ferramenta eletrônica que tem como base para o levantamento de dados federais, as arrecadações da Receita Federal e da Secretaria do Tesouro Nacional, informações da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Para as receitas dos Estados e do Distrito Federal, o Impostômetro utiliza-se dos dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendário), das Secretarias Estaduais de Fazenda, dos Tribunais de Contas dos Estados e da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.Já a arrecadação de tributos municipais é informada pela Secretaria do Tesouro Nacional, por meio dos municípios que divulgam seus números devido à Lei de Responsabilidade Fiscal e pelos Tribunais de Contas dos Estados. Fonte: G1
13º salário deverá injetar R$ 143 bilhões na economia, diz Dieese
29 out, 2013 às 10:37
- Até dezembro deste ano, o pagamento do 13º salário deverá injetar cerca de R$ 143 bilhões na economia brasileira, segundo estimativas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgadas nesta segunda-feira (28). O valor previsto para este ano indica um crescimento de 9,8% frente a 2012.Cerca de 82,3 milhões de brasileiros serão beneficiados com um rendimento adicional de R$ 1.740, em média. Receberão o 13º salário os trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos; os beneficiários da Previdência Social e os aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados.Desse total de brasileiros que deverão receber o 13º salário, perto de 30,76 milhões (37,4%) são aposentados ou pensionistas da Previdência Social. Os empregados formais (50,6 milhões de pessoas) correspondem a 61,4% do total. Dentro desse grupo, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada somam 1,760 milhão (2,2%). Além disso, 760 mil pessoas (1,2%) são aposentados e beneficiários de pensão da União (regime próprio).O número de pessoas que receberão o 13º salário em 2013 é quase 3% acima do calculado para 2012. "Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas passarão a receber o benefício, por terem requerido aposentadoria ou pensão, por se incorporarem ao mercado de trabalho ou ainda devido à formalização do vínculo empregatício."Por regiãoA maior parcela do 13º salário (51%) deverá ficar nos estados do Sudeste, região que concentra também a maior parte dos trabalhadores, aposentados e pensionistas. Outros 15,6% do totaldevem ser pagos na região Sul e, no Nordeste, devem entrar em circulação 15,4%. Para a região Centro-Oeste, irá a parcela de 8,4% e para a Norte, 4,7%.Os beneficiários do regime próprio da União respondem por 5% do montante e podemviver em qualquer região.Considerando todas as categorias de beneficiados, o maior valor médio para o 13º deve ser pago em Brasília - R$ 3.174 – e o menor, nos estados do Maranhão e Piauí - ambos com média perto de R$ 1.100,00. "Estas médias, porém, não incluem o pessoal aposentado pelo regime próprio dos estados, cujo quantitativo não foi possível obter", salienta o Dieese. Fonte: G1
Pequenas empresas criam 70% das vagas abertas no país em setembro
28 out, 2013 às 08:48
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Fonte: G1Os pequenos negócios foram responsáveis por 70% dos postos de trabalho abertos em setembro no Brasil, com 147,5 mil novas contratações, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (25), elaborados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.O representa alta de 45% sobre o mesmo mês de 2012 e de 16% em comparação a agosto deste ano, diz a divulgação."O volume líquido de contratações pelos pequenos negócios superou o das médias e grandes empresas em 140%. Desde novembro de 2012, os pequenos negócios estão à frente da geração de empregos formais em todo o país", diz a divulgação.Os empreendimentos de micro e pequeno porte registraram em setembro o melhor resultado em 18 meses.Houve aumento do emprego em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Sudeste, com um saldo de 63.185 vagas.O setor de serviços continuou liderando as contratações, com saldo líquido positivo de 57.546 postos - 39% do total. O comércio vem em seguida, com 45.974 novos empregos. A construção civil aparece na terceira posição, com a geração de 29.767 vagas.
47% das pessoas já compraram algo que nunca usaram, diz pesquisa
25 out, 2013 às 08:32
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Fonte: G1Movidos pelo impulso, 47% dos consumidores admitem que já compraram algum produto que nunca chegaram a usar, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira (22) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).O estudo foi feito nas 27 unidades da federação e revela que, apesar das compras por impulso, 88% dos entrevistados se autodeclaram conservadores ou moderados quando vão as compras.A pesquisa aponta que 59% dos consumidores já compraram algo pensando “eu mereço”, mesmo sem ter condições financeiras para arcar com o produto.Por conta das compras por impulso, outros 59% admitem que já ficaram “no vermelho” por adquirir algum bem que não precisavam ter comprado.Entre os consumidores entrevistados, 62% assumiram que antes mesmo de receber o salário já pensam nas compras supérfluas que farão no mês seguinte. O percentual aumenta para 69% entre os entrevistados das classes C, D e E. Entre os consumidores das classes A e B, o índice é de 51%.'Preocupação com a imagem'De acordo com a pesquisa, 30% dos entrevistados já se sentiram discriminados por um vendedor e acabaram comprando o produto para provar que tinham condições financeiras de arcar com o custo.Outros 21% dos entrevistados disseram que costumam acompanhar familiares ou amigos a lugares que extrapolam seu próprio orçamento apenas para “não fazer feio”. Este percentual sobe para 24% entre aqueles que são das classes C, D e E e cai para 15% entre os de maior renda.O estudo revela ainda que 33% dos entrevistados confessam que já deram um presente muito acima de seu orçamento apenas para impressionar o presenteado e 43% disseram que, quando compram um produto recém-lançado no mercado, fazem questão de exibir a novidade para os amigos.Sonhos de consumoCom relação ao sonho de consumo, 30% tem como desejo adquirir a casa própria ou reformar e mobiliar o imóvel que já possuem.O percentual se apresenta ligeiramente superior (32%) entre os entrevistados das classes C, D e E, enquanto que para os de maior renda, realizar uma viagem (18%) se destaca como o principal sonho de consumo.
Pontualidade de pagamento das MPEs bate nível recorde em setembro
24 out, 2013 às 10:09
- A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas atingiu 96,4% em setembro (a cada 1.000 pagamentos, 964 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias), recorde histórico para a série mensal, que foi iniciada em janeiro de 2006, diz nesta quinta-feira (24) aSerasa Experian."O recorde atingido pela pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas é decorrente do atual cenário de sucessivas quedas da inadimplência dos consumidores", avaliam os economistas da Serasa, em nota.As micro e pequenas empresas do setor comercial apresentaram o maior nível de pontualidade de pagamentos: 96,8%. As industriais registraram pontualidade de 95,7%, e as de serviços, de 95,9%.O valor médio dos pagamentos pontuais recuou 3,9% em relação ao mesmo mês do ano passado (para R$ 1.841, contra R$ 1.916).O maior valor médio foi registrado pelos pagamentos das empresas de serviços (R$ 1.910), seguido pelo das empresas comerciais (R$ 1.851) e pelas do segmento industrial (R$ 1.725).Fonte: G1
SPC Brasil divulga concentração da inadimplência em setembro
23 out, 2013 às 08:34
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O indicador ampliado do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) detalha como se comporta a inadimplência no comércio brasileiro, segundo os critérios de gênero, idade e valor das dívidas em atraso. O resultado do balanço no mês de setembro mostra que há um ligeiro equilíbrio da inadimplência entre os sexos feminino e masculino. As mulheres representaram 54,72% dos casos de negativados em setembro, ao passo que os homens 45,28%.De acordo com os especialistas do SPC Brasil é natural que as mulheres sejam ligeiramente mais inadimplentes do que os homens, porque são elas também as que mais consomem a prazo. Segundo dados da entidade, 58,76% das compras no mês se setembro foram realizadas com CPFs cujos titulares eram do sexo feminino enquanto que as demais (41,24%) foram feitas por homens.Faixa etáriaO levantamento também revela que a maior parte dos cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores entre 30 e 39 anos de idade (27,32%) seguido pelos que tem entre 40 e 49 anos(19,23%) e pelos que tem entre 50 e 64 anos (15,75%).
Valor da dívidaNo mês de setembro, 18% dos consumidores possuíam dívidas entre R$ 100 e R$ 250 reais, seguido pelos que devem entre R$ 1.000 e R$ 2.500 reais, que representou 16,13% dos casos.Dívidas em atraso (por faixa de valor)
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Detalhamento: dívidas acima de R$ 500 (Set/2013)
A pesquisaO SPC Brasil e a CNDL divulgam, desde janeiro de 2013, informações segmentadas sobre o indicador mensal de inadimplência no comércio brasileiro. No mês de setembro, a inadimplência apresentou uma retração de -0,34% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado é reflexo do baixo índice de confiança do consumidor influenciado pela alta da inflação e pela retomada do encarecimento do crédito, que têm inibido o consumo no varejo.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
Arrecadação soma R$ 84,2 bilhões em setembro, recorde para o mês
22 out, 2013 às 09:28
- A arrecadação do governo bateu recorde para meses de setembro e no acumulado deste ano, de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (22) pela Secretaria da Receita Federal.Em setembro, a arrecadação do governo – que inclui impostos, contribuições federais e demais receitas, como os royalties – subiu 1,71% em termos reais (com números corrigidos pela inflação) e somou R$ 84,21 bilhões (o maior valor já arrecadado em um mês de setembro).No decorrer deste ano, a arrecadação tem mostrado um comportamento errático. Registrou queda real em três meses (fevereiro, março e junho) e crescimento, acima da inflação, em janeiro, abril, maio, julho, agosto e setembro.Acumulado do anoJá no acumulado dos nove primeiros meses do ano, a arrecadação somou R$ 806,44 bilhões, o que representa uma alta de 0,89% em termos reais sobre igual período do ano passado e novo recorde. O resultado de janeiro a setembro de 2011 (R$ 799,79 bilhões) também foi superado.Em termos nominais, a arrecadação cresceu R$ 54,65 bilhões nos nove primeiros meses deste ano – ou seja, sem a correção, pela inflação, dos valores arrecadados em igual período do ano passado. Deste modo, esse crescimento foi contabilizado com base no que efetivamente ingressou nos cofres da União.Segundo números oficiais, a alta real da arrecadação neste ano está relacionada, também, com a arrecadação extraordinária de R$ 4 bilhões do PIS, Cofins, do IRPJ e da CSLL em decorrência de depósitos judiciais e venda de participação societária.De acordo com a Receita Federal, a arrecadação cresceu mesmo com as desonerações de tributos anunciadas pelo governo no ano passado (folha de pagamentos, IPI de automóveis, etc) – que já somam R$ 58 bilhões de janeiro a setembro.Expectativa para 2013O secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira, informou que a estimativa inicial do Fisco de crescimento da arrecadação administrada para este ano, de 3% em termos reais (acima da inflação), pode não se confirmar. Segundo ele, a expansão real pode ficar menor, entre 2,5% e 3% neste ano.Teixeira observou que o nível de atividade em setembro foi mais baixo, resultando em crescimento menor da produção industrial e queda nas vendas de bens e serviços. Ele acrescentou, porém, que a estimativa de alta real para a arrecadação neste ano não considera as receitas previstas do novo Refis - que podem chegar a R$ 12 bilhões neste ano."Não estamos considerando o Refis. Até porque o Refis é um programa de parcelamento de adesão voluntária. Os contribuintes podem aderir ou não. Há expectativa de que boa parte dos contribuintes, que estão naquela situação [dívidas com o governo], devam aderir ao Refis", declarou ele. Com isso, a alta real da arrecadação pode ser maior do que o estimado pelo Fisco.TributosA Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 212 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, com alta real de 0,7% sobre igual período de 2012.No caso do IRPJ, a arrecadação somou R$ 91,45 bilhões, com alta real de 2,7%. Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 21 bilhões de janeiro a setembro de 2013, com aumento real de 1,97%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 99,6 bilhões no acumulado deste ano – recuo real de 1,32%.Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 34,67 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, com queda real de 6,39%. Já o IPI-Outros somou R$ 14,29 bilhões na parcial do ano, com queda real de 3,4% sobre igual período de 2012. Este resultado, porém, foi influenciado pelas desonerações de produtos da linha branca e de móveis, informou o Fisco.No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma queda real de 11,99%, para R$ 22 bilhões no acumulado do ano. Neste caso, além da desaceleração no ritmo dos empréstimos bancários, que vem sendo captada pelos números do Banco Central, também houve redução da alíquota para pessoas físicas no ano passado e para derivativos neste ano.A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 141,85 bilhões nos nove primeiros meses de 2013, com aumento real de 3,54%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 47,79 bilhões na parcial deste ano, com alta real de 1,46%.Fonte: G1
Comércio cresceu mais que PIB em dez anos, mostra pesquisa
21 out, 2013 às 07:08
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Nos últimos dez anos, o crescimento médio do comércio brasileiro superou o do Produto Interno Bruto (PIB), informaram hoje (17) a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e a Fundação Getulio Vargas (FGV), no Mapa Estratégico do Comércio 2014-2020. Enquanto o PIB do país avançou em média 3,6% de 2002 a 2012, o valor adicionado bruto do setor aumentou 4,5%.De acordo com o estudo, o comércio, os serviços de informação, as atividades imobiliárias e outros serviços contribuíram com 37,9% do PIB brasileiro em 2010, com um total de R$ 1,223 trilhão. Desse valor, R$ 404 bilhões corresponderam apenas ao comércio.A receita bruta de revenda de mercadorias saiu de R$ 1,747 trilhão em 2007 para R$ 2,488 trilhões em 2011, após uma taxa média real de crescimento de 9,2% ao ano. Naquele ano, 53,1% da receita foram gerados no Sudeste; 19,2%, no Sul; 14,9%, no Nordeste; 9,2%, no Centro-Oeste; e 3,5%, no Norte. Por unidade federativa, o maior crescimento foi registrado no Tocantins, onde a variação média anual chegou a 16,3%.Ainda no ano de 2011, cerca de 70% dos estabelecimentos do país eram do comércio de bens, serviços ou turismo, informa o estudo, com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho e Emprego. Em números absolutos, eram 4,9 milhões de estabelecimentos, 50,8% deles no Sudeste. No Sul, estavam 21,6%. Depois, vêm o Centro-Oeste (7,6%) e o Norte (3,8%).Apesar de o Nordeste ter 16,3%, a região teve uma média anual de empresas criadas maior do que o Sul. Foram 24.302 por ano entre 2006 e 2011, contra 15.838 no Paraná, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. O Sudeste também lidera nesse aspecto, com 58.784.O comércio registra uma taxa maior de fechamento de empresas nos dois anos seguintes ao da criação, tomando como ano inicial 2007. Enquanto em todos os setores a média é 38,7%, no comércio é 38,9%.Nas empresas comerciais que não têm funcionários, a taxa chega a 45,6%, contra 45,2% dos estabelecimentos em geral.Já quando são analisadas as empresas com de uma a nove pessoas ocupadas, nos outros setores os fechamentos chegam a 20,1%, enquanto no comércio ficam em 19,9%. Entre os estabelecimentos com dez ou mais empregados, esses negócios têm taxa de 9,9%, contra 11,9% de todos os setores.Para melhorar esse desempenho, o Mapa Estratégico do Comércio 2014-2020 destaca a importância da profissionalização. “[É] um dos fatores que impactam diretamente no desempenho do setor, qualificando a tomada de decisão e o tornando mais forte e competitivo. Para tal, a profissionalização deve colocar em pauta iniciativas de fomento à formação e qualificação da gestão."Outros objetivos estratégicos para favorecer o setor são, segundo a Fecomércio-RJ e a FGV, o fortalecimento da estabilidade macroeconômica e uma melhor distribuição de renda, com promoção social dos beneficiários de programas do governo, por meio de investimentos em educação básica e qualificação. "Tais programas [de capacitação] são facilitadores para que esta parcela da população se insira no mercado de trabalho, tornando-se um mecanismo importante para o crescimento sustentado de acesso a Bens e Serviços".Aumentar a competitividade em rankings internacionais e elevar os investimentos públicos no setor também são medidas destacadas pela duas entidades. Fonte: Agência Brasil / CNDL
CDL de Brumado alerta sobre principais golpes aplicados na praça
18 out, 2013 às 11:21
- Devido aos acontecimentos recentes, a CDL de Brumado alerta os seus associados e demais comerciantes sobre os golpes mais comuns aplicados rotineiramente na praça. É preciso que todos fiquem atentos.Os alvos preferidos dos criminosos são:Secretárias, gerentes, atendentes telefônicos.Observe abaixo: Modalidade dos Golpes em Brumado e região:Postos de combustíveis: Ligam e pedem número de conta para depósito de valor, que "serviria" para abastecimento de caminhão. Simulam depósito com envelope vazio e repassam o comprovante à empresa. Em seguida dizem que efetuaram depósito maior que o valor do "abastecimento" e pedem que seja restituído o valor da diferença, sem que nenhum veículo compareça.O golpe mais frequente no comércio: Ligam e informam ao atendente que estão fazendo uma atualização na lista telefônica e encaminham um formulário (fax) apenas para assinatura de confirmação.Dias depois ligam e procuram a pessoa que assinou dizendo que teria que pagar o valor do suposto contrato e começam a intimidar com ameaças de protestos.Em seguida uma outra pessoa liga dizendo que é do cartório e ameaça protestar a empresa, caso não pague a " dívida".Voltam a insistir dizendo também que são advogados e iniciarão com processo de execução e exigem o depósito bancário imediato.Outro Golpe também São boletos de associações comerciais, entregues pelo correio, que normalmente são enviados após constituição de empresas, exigindo o pagamento de valor que variam até 297,00.Infelizmente, muitas empresas e pessoas, principalmente funcionários tem caído neste GOLPE.A informação é uma arma de defesa fundamental para os cidadãos de bem! Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado – Izidy Ramel Comunicação




