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  • O ano de 2012 registrou crescimento de 37% na realização de mamografias na faixa prioritária - de 50 a 69 anos - em comparação com 2010, no Sistema Único de Saúde (SUS). Os procedimentos somaram 2,1 milhões no ano passado, contra 1,5 milhão em 2010. No total, o número de exames realizados no último ano atingiu a marca de 4,4 milhões, representando um crescimento de 26% em relação a 2010.Para estimular a detecção precoce do câncer de mama, o Ministério da Saúde dá início da campanha para conscientização das mulheres sobre o tema, reforçando as ações do movimento Outubro Rosa.O movimento popular Outubro Rosa é internacional. Em qualquer lugar do mundo, a iluminação rosa é compreendida como a união dos povos pela saúde feminina. O câncer de mama é a segunda causa de morte entre mulheres. Somente em 2011, a doença fez 13.225 vítimas no Brasil. O rosa simboliza alerta às mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia, diminuindo os riscos que aparecem nesta faixa etária.Para agilizar o acompanhamento dos serviços oncológicos em todo o País, o Ministério da Saúde criou o Sistema de Informação do Câncer (Siscan). O software, disponível gratuitamente para as secretarias de saúde, permite o monitoramento do atendimento oncológico na rede pública por meio da inserção e processamento de dados, gerido pelo Ministério da Saúde.O sistema funciona em plataforma web e já tem a adesão dos 27 estados brasileiros, dos 17 já começaram a inserir os dados no sistema. O prazo para substituição dos demais sistemas pelo SISCAN termina janeiro de 2014. A cobertura das informações também se estenderá a todos os tipos de cânceres. Até o momento, o sistema já recebeu mais de 104,3 mil requisições de exames, sendo 39,6 mil referentes a mamografias.Para este ano, o Ministério da Saúde instituiu a centralização da compra do L-Asparaginase. Usado no tratamento de câncer, o medicamento era comprado pelos serviços do SUS habilitados em oncologia. A medida foi tomada após a empresa brasileira que distribuía o medicamento comunicar ao governo federal a interrupção do fornecimento, vindo de uma empresa estrangeira.A partir de 2015, o L-Asparaginase passa a ser produzido no Brasil por meio de parceria entre a Fiocruz e os laboratórios privados NT Pharma e Unitec Biotec firmada em junho. Assim, o país fica livre de ser surpreendido pela suspensão da oferta por uma empresa privada internacional sem atividades produtivas no País. Fonte: Exame.com 
  • O varejo brasileiro pode surpreender e encerrar o ano com crescimento superior ao de 2012, disse o presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Flávio Rocha, nos bastidores de um evento nesta terça-feira.O IDV estima que as vendas reais subam 7,5 por cento em 2013. Mas, segundo Rocha, também presidente da varejista de moda Riachuelo, da Guararapes, esse número pode até superar os 8,4 por cento de crescimento de 2012, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), caso o desempenho do setor surpreenda em dezembro."Dezembro do ano passado foi ruim", afirmou Rocha à Reuters, acrescentando que a permanência das variáveis que injetaram animo ao setor durante o terceiro trimestre devem continuar impulsionando as vendas.Em agosto, lembrou, a massa salarial aumentou, o índice de confiança do consumidor subiu e o nível de desemprego caiu.Segundo ele, o Índice Antecedente de Vendas do IDV estima alta de 7,5 por cento nas vendas de outubro e 7,4 por cento em novembro, na comparação com os mesmos meses de 2012.Em julho, as vendas do varejo calculadas pelo IBGE surpreenderam o mercado com avanço de 6 por cento, próximo ao aumento esperado pelo IDV. No acumulado do primeiro semestre, o crescimento foi de 3 por cento.
     Fonte: Reuters 
  • IPI linha branca (Foto: Editoria de Arte/G1)Estão maiores, a partir desta terça-feira (1º), as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos produtos da linha branca e dos móveis, reduzidas no ano passado.A previsão era que os produtos voltassem a ter as alíquotas originais. O governo, no entanto, fatiou essa alta, com uma elevação menor do IPI até 31 dezembro.Na última sexta, ao anunciar a medida, o secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, afirmou que "o governo observou que economia no segundo semestre está apresentando um bom comportamento. As vendas estão indo bem, a produção está indo bem e o nível utilização de capacidade instalada está regular". Segundo o secretário, uma nova alta das alíquotas a partir de 2014 ou a manutenção delas no patamar anunciado nesta sexta será "uma discussão posterior".Em junho, o governo federal anunciou um reajuste gradual das alíquotas do IPI  de produtos da linha branca (com exceção de máquinas de lavar, que permanece em 10%) no decorrer deste ano, que retornariam ao patamar original a partir de outubro.Novas alíquotasNo caso de geladeiras e refrigeradores, a alíquota era de 5% até o fim de janeiro, passou para 7,5% em fevereiro, 8,5% em julho e a programação é que ela seria elevada para 15% a partir desta terça. Entretanto, segundo informou o Ministério da Fazenda, ela será elevada para 10% até dezembro deste ano.Para os tanquinhos, o IPI estava em zero no ano passado, subiu para 3,5% em fevereiro e, em julho passou para 4,5%. A previsão era de retornasse a 10% a partir desta terça-feira, mas ficará em 5% até o final do ano.Para as máquinas de lavar, a alíquota atual de 10% continuará sendo definitiva. Antes do início das reduções do IPI, a alíquota para os itens era de 20%.Já os fogões tiveram sua alíquota original, de 4%, retomada.Vale lembrar, porém, que o benefício só vale para os produtos com eficiência energética "A".No caso dos móveis e painéis, a alíquota, que estava em zero até o fim de janeiro, subiu para 2,5% em fevereiro, 3% em julho e a previsão é que retornaria para 5% a partir de outubro. Ela avançam, no entanto, para 3,5% até dezembro.Fonte: G1
  • A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) revisou para cima sua projeção de crescimento real para o ano, passando de 3,5% para 4%.De acordo com Flávio Tayra, gerente do departamento de economia e pesquisa da Abras, o crescimento real de 4,95% do setor no acumulado do ano até agosto superou as expectativas iniciais da entidade.'A nossa perspectiva é que esse patamar fique mais estável e, com a manutenção dos dados macroeconômicos, estabilize em torno de 4%', disse Tayra. O economista disse que ainda é possível que a previsão seja novamente ajustada para cima nos próximos meses.De acordo com João Sanzovo, vice-presidente da Abras, aceleração da atividade está relacionada com o aumento do emprego e da renda, aliado a um arrefecimento da inflação.O mês de agosto registrou o menor índice de desemprego do ano de 5,3%. 'A manutenção do desemprego em níveis saudáveis é uma variável fundamental para o crescimento do setor', afirmou Tayra. A massa salarial evoluiu 2,3% no Brasil entre julho e agosto.Segundo Tayra, os estímulos do governo para fomentar o consumo também têm um impacto positivo, embora marginal.
     
     Fonte: Valor Online 
  • Desemprego recua para 5,3% em agosto, indica IBGE (Foto: Editoria de Arte/G1)A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5,3% em agosto, após registrar 5,6% no mês anterior, segundo indica a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada nesta quinta-feira (26). Foi o segundo recuo seguido do indicador desde dezembro de 2012.Na comparação com agosto do ano passado, quando a desocupação também foi de 5,3%, a taxa se manteve estável. A taxa mensal é a menor desde dezembro de 2012, quando ficou em 4,6%.O rendimento médio real habitual dos ocupados foi de R$ 1.883,00, o que representa alta de 1,7% em relação a julho (R$ 1,851,01) e de 1,3% contra agosto do ano passado (1.858,74).A população desocupada (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado) ficou em 1,3 milhão de pessoas, que representa queda de 6% em relação a julho e estabilidade ante agosto de 2012, diz o IBGE.A população ocupada foi de 23,2 milhões de pessoas, estável em relação ao mês anterior. No confronto com agosto de 2012, porém, verificou-se aumento de 1,2%, uma elevação de 273 mil ocupados no intervalo de 12 meses.O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em agosto de 2013 em 54% para o total das seis regiões investigadas, não apresentando variação em relação a julhoO número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado manteve-se praticamente estável na comparação com julho, em 11,7 milhões. Na comparação anual, houve alta de 3,1%.Resultado por regiõesCom relação às regiões pesquisadas pelo IBGE, na análise mensal, a taxa de desocupação caiu em Recife (de 7,6% para 6,2%) e permanceu estável nas demais regiões (São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador).Na comparação com agosto de 2012, a taxa apresentou alteração significativa em Salvador, ao passar de 6,4% para 9,4%, diz o IBGE FONTE: G1 - Economia
  • O segundo recuo consecutivo do porcentual de endividados no País, para 61,4% em setembro, corrobora a estimativa de um cenário mais positivo para o varejo na segunda metade do ano. A projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de crescimento de 5,4% das vendas de julho a dezembro, após fechar o semestre encerrado em junho com o pior desempenho em oito anos (3%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a entidade prevê uma alta de 4,2% nas vendas do comércio varejista, resultado bem mais fraco que o registrado no ano passado (8,4%).Com a redução de agosto e setembro, o patamar de endividamento fica abaixo do observado no primeiro trimestre do ano (63% em junho), indicando uma tendência de desaceleração. Para a CNC, a tendência recente de redução do número de famílias endividadas é compatível com a moderação observada no mercado de crédito e no volume de vendas do comércio. "Isso reverte parte da alta já observada, num momento interessante. O terceiro trimestre termina com as famílias quitando dívidas, dando fôlego para termos um último trimestre melhor no comércio", diz Marianne Hanson, economista da CNC e responsável pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quarta-feira, 25.A CNC divulgará, na próxima semana, suas projeções para o Natal 2013 e o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de setembro. Segundo Marianne, a expectativa é de que se confirme uma melhora na perspectiva do empresariado do setor, já sinalizada em agosto, primeiro mês no ano em que houve mais contratações na comparação anual - foram gerados sete mil postos a mais de trabalho em relação a agosto de 2012."O arrefecimento da inflação e na volatilidade cambial vão ajudar nesse cenário mais favorável. Mesmo assim, será um Natal pior do que em 2011 e 2012. Nenhuma data comemorativa este ano teve crescimento maior. É um ano de desaceleração nas vendas do comércio, apesar de resultados ainda positivos", afirma Marianne. O freio na oscilação do dólar é importante para o processo de formação de estoques no comércio para o Natal, já em curso.A economista da CNC destaca que vários fatores estão levando a uma desaceleração do consumo no ano, como o mercado de trabalho menos aquecido, o aperto monetário conduzido pelo Banco Central e condições menos favoráveis para a tomada de crédito pelo consumidor. Os últimos dados divulgados pelo Banco Central mostraram que as taxas médias de juros do crédito tiveram em julho sua segunda alta consecutiva. "O consumidor já está sentindo o crédito mais caro", diz Marianne.A alta dos preços puxada pelos alimentos no início do ano foi outro fator negativo para o varejo. A CNC avalia que esse efeito sobre os bens não duráveis já foi dissipado e que a trégua da inflação iniciada em julho permanecerá, impedindo um maior repasse de altas ao consumidor. No entanto, pairam dúvidas sobre o cenário para os preços em 2014. "Muitos preços administrados não foram reajustados e houve um efeito forte da redução da tarifa de energia elétrica este ano, o que tem impacto positivo no custo de vida e na renda das famílias. Até que ponto isso virá à tona no futuro a gente não sabe. Há risco de um cenário pior para a inflação em 2014", alerta Marianne.Fonte: Varejista.com
  • Faltando três meses para a chegada das festas de fim de ano, o comércio e o setor de serviços já começam a abrir as portas para os trabalhadores temporários, tradicionalmente escalados pelos empresários para atender o aumento da demanda de clientes no Natal e no Ano Novo. Uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para traçar o retrato destes profissionais mostra que 43% dos empresários pesquisados farão contratações informais, ou seja, sem assinar a carteira de trabalho dos colaboradores.A formalidade, segundo especialistas do SPC Brasil e da CNDL, é um requisito fundamental e que assegura direitos básicos a estes trabalhadores como salários compatíveis com os do mercado, repouso semanal remunerado, adicional por jornada noturna, indenização por dispensa sem justa causa, pagamento de décimo terceiro salário proporcional e depósito de FGTS. “Até alguns benefícios adquiridos por negociações coletivas também devem ser estendidos aos funcionários temporários, como por exemplo, o auxílio alimentação”, explica o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.Por outro lado, para os comerciantes, os elevados encargos na folha de pagamento são um conhecido gargalo na economia brasileira, que impedem um desempenho mais expressivo na geração de empregos formais no Brasil. Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, muitas conquistas foram adquiridas ao longo dos últimos dez anos, a exemplo da criação da modalidade jurídica do Microempreendedor Individual, que já formalizou mais de três milhões de trabalhadores. “No entanto, ainda é preciso fazer mais, sobretudo pelo pequeno empreendedor. O consumo e a geração de novos postos de trabalho ainda são emperrados pelos entraves gerados pelo excesso de impostos e pela folha de pagamento onerosa”, defende Pellizzaro Junior.Trabalhadores efetivadosApesar do alerta aos lojistas e prestadores de serviço, a pesquisa sinaliza que um total de 233.149 temporários devem ser contratados. Destes, 14,2% (33.097) devem ficar na empresa e ser efetivados. De acordo com a pesquisa, 55% dos entrevistados avaliam que as vendas serão melhores neste final de ano do que em igual período de 2012. No comércio, as expectativas são ainda melhores e o percentual sobe para 62%, contra 46% do setor de serviços. Os motivos para o otimismo, segundo os próprios entrevistados, estão na existência de mais crédito disponível (36%), seguida por aspectos como queda no desemprego (25%), maior planejamento financeiro das famílias (19%) e mudanças no cenário econômico atual (16%).Perfil do profissionalA pesquisa também procurou conhecer características pessoais e as habilidades profissionais dos empregados requisitadas pelos comerciantes de shoppings, lojas de rua e prestadores de serviço. De modo geral, o estudo apontou que o mercado busca mão de obra temporária jovem, com ensino médio completo, disposta a receber em média um salário mínimo (R$ 678) para trabalhar na função de vendedor e que seja dinâmico e pró-ativo.

    Em relação à faixa etária, a pesquisa mostra que a maior parte do comércio busca profissionais com idade entre 18 e 24 anos, enquanto que os prestadores de serviço tendem a absorver funcionários de uma faixa etária superior, em especial entre 25 e 49 anos (83%). ”O comércio dá oportunidades à mão de obra jovem, com pouca ou nenhuma experiência, o que dá ao empresário a oportunidade de treinar um profissional de baixo custo. Já o setor de serviços tende a priorizar um trabalhador mais experiente, que dê um atendimento mais especializado ao consumidor”, avalia Pellizzaro Junior.No geral, a pesquisa mostra que 50% dos funcionários temporários vão receber um salário mínimo por mês. O percentual sobe para 54% no comércio e cai para 39%, no caso do setor de serviços. Em 32% dos casos, os comerciantes vão complementar a remuneração com comissões sobre o valor das vendas. “O mercado dos setores pesquisados tende a contratar uma mão de obra jovem, com pouca experiência e por um período determinado, o que pode justificar a baixa atratividade em termos de remuneração”, avalia Borges.

    Período e prazo de contrataçãoDe acordo com a pesquisa, a maior parte dos empresários do comércio (86%) pretende contratar profissionais por no máximo três meses. No caso do setor de serviços, o período de maior incidência recai para até dois meses (63%), certamente em função da maior qualificação e maturidade da mão de obra, cuja remuneração, segundo a pesquisa, tende a ser mais elevada, com maiores despesas para o contratante.Embora 19% dos empresários afirmem já ter feito contratações, a maior parte (48%) vai deixar para contratar mão de obra em novembro, enquanto que 27% pretendem iniciar as seleções em outubro e 5% no mês de dezembro.MetodologiaO estudo ouviu 731 empresários do setor de comércio e serviços de todas as 27 capitais brasileiras. A margem de erro do estudo é de 3,6 p.p para um intervalo de confiança de 95%. Segmentos foco:Comércio: (1) Papelaria/Livraria, (2) Tecidos/Vestuário/Armarinho/Calçados, (3) Perfurmaria / Cosméticos, (4) Eletrodomésticos /Eletrônicos, (5) Supermercados/Produtos Alimentícios, (6) Artigos diversos.Serviços: (1) Estética/ Salão de beleza. (2) Filmagem/Comunicação/Promoção de eventos, (3) Hotelaria/Turismo, (4) Transporte, (5) Restaurantes/Bufês/Afins FONTE: CNDL
  • O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 1% em setembro na comparação com agosto, atingindo o maior nível desde fevereiro, informou a FGV nesta terça-feira (24).O ICC avançou para 114,2 pontos, ante 113,1 pontos em agosto, quando havia subido 4,4% em relação ao mês anterior, diz a Reuters.Apesar de ser o maior nível desde fevereiro (116,2 pontos), o patamar ainda é inferior à média histórica de 114,9 pontos.O Índice da Situação Atual (ISA), um dos componentes do ICC, avançou 3,5%, atingindo 121,3 pontos.As expectativas em relação aos meses seguintes mantiveram-se praticamente estáveis: o Índice de Expectativas (IE) variou 0,4%, para 110,8 pontos.De acordo com a FGV, nos últimos dois meses, a evolução favorável do ICC é motivada pela recuperação das avaliações dos consumidores em relação à economia no momento atual.A sondagem é feita com base numa amostra com cerca de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de setembro de 2013 foi realizada entre os dias 30 de agosto a 19 de setembro.Fonte: G1
  • Com impulso do consumo das famílias e do setor de transportes, a receita nominal --sem descontar a inflação-- do setor de serviços acelerou em julho, com alta de 9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em junho, o crescimento (revisado) foi de 8,8% e, em maio, de 7,6%.De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE, a receita dos serviços prestados às famílias cresceu 12,8%, enquanto transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios tiveram expansão de 12,4% em julho na comparação anual.O levantamento abrange as atividades que constituem o setor empresarial não financeiro. Não entram no cálculo os setores de saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).No acumulado do ano, o crescimento nominal foi de 8,6% e o acumulado em 12 meses, em 8,8%.Considerando ainda o acumulado do ano, o IBGE informa que o segmento de transportes acumulou o maior crescimento, de 11,1%, com destaque para o transporte aquaviário e aéreo (16%).Os serviços prestados às famílias tiverem o segundo maior crescimento acumulado, de 9,8%.Fonte: Folha.com
  • O movimento do comércio varejista no País cresceu 0,5% em agosto ante julho, já descontados os efeitos sazonais, divulgou nesta quinta-feira (19) a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). É o terceiro mês consecutivo de alta.De janeiro a agosto, o indicador registrou avanço de 1,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já na comparação dos últimos 12 meses ante os 12 meses encerrados em agosto de 2012, o crescimento foi de 3,1%.De acordo com nota distribuída à imprensa pela Boa Vista, nos últimos anos o setor varejista teve um ciclo de dinamismo, resultado da relativa estabilidade da inflação no período, de políticas de redistribuição de renda e de facilidades para a obtenção de crédito.No entanto, segundo a empresa, o crescimento deverá ser moderado este ano. "Dentre os principais motivos desta mudança de quadro se destacam o menor crescimento do rendimento médio da população ocupada no período, a menor efetividade das políticas de fomento ao consumo e a retomada de um ciclo de alta de juros", diz a nota. Fonte: O Estado de São Paulo
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    Do total de cheques compensados em todo o País no mês de agosto, 1,87% foi devolvido pela segunda vez por falta de fundos, informou nesta quarta-feira, 18, a Serasa Experian. Em julho, o porcentual ficou em 2,03% e em agosto de 2012, em 1,97%. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o volume de cheques sem fundos foi de 2,05%, mesmo porcentual verificado em igual período de 2012.De acordo com os economistas da empresa, a queda da inadimplência com cheques é reflexo do recuo da inflação, após a alta observada no primeiro semestre do ano. "Contribuem ainda para a redução da inadimplência com cheques o desemprego ainda em nível historicamente baixo e a maior cautela do consumidor em assumir dívidas", afirmaram os economistas, em nota.De janeiro a agosto, Roraima foi o Estado que apresentou o maior volume de cheques devolvidos: 10,81%. Na outra ponta ficou o Amazonas, com 1,43%. Entre as regiões, a Norte liderou o ranking de devoluções nos oito primeiros meses do ano, com 4,41%. Já na região Sudeste foi verificado o menor porcentual, de 1,60%.
    Fonte: Varejista.com
  • O volume de crédito no país cresceu mais de 500% em dez anos, passando de 24,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 para 55,2% em 2013, aponta estudo divulgado nesta terça-feira (17) pela Associação Nacional dos Executivos do volume de crédito no país cresceu mais de 500% em dez anos, passando de 24,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 para 55,2% em 2013, aponta estudo divulgado nesta terça-feira (17) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).e Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).O levantamento leva em conta o volume de crédito total (estoque) concedido pelo conjunto total do sistema financeiro em junho de 2003 e junho de 2013.O volume total de crédito do sistema financeiro (recursos livres e recursos direcionados) atingiu em junho de 2013 R$ 2,531 trilhões (55,2% do PIB), contra R$ 381 bilhões em junho de 2003 (24,7% do PIB), alta de 563,8% no período.Com relação ao crédito para pessoa física, a alta é ainda maior, de 766,7% no período. O volume atingiu R$ 715,264 bilhões em junho deste ano, contra R$ 82,5 bilhões em junho de 2003.No crédito para pessoa jurídica, o volume atingiu R$ 730,3 bilhões em junho de 2013 contra R$ 132,2 bilhões em junho de 2003, um crescimento de 452,4% no período.A entidade destaca que a inflação no período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 70,57%.“As condições de crédito apresentaram substancial melhora com forte expansão do volume emprestado, redução das taxas de juros, redução dos spreads bancários (diferença entre o custo de captação dos bancos e as taxas de juros cobradas dos clientes), aumento dos prazos médios de financiamento e redução da inadimplência mesmo com todo este crescimento no crédito”, diz a divulgação.Apesar do crescimento, o volume total do crédito do país ainda é baixo na comparação com as principais economias do mundo, onde a parcela chega a atingir mais de 100% do PIB, destaca, em nota, Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor de pesquisas econômicas da associação.A análise também aponta que melhora na elevação do prazo médio dos financiamentos, que cresceram mais de 400% nesses 10 anos.JurosO levantamento também analisou as taxas de juros médias anuais para pessoa física, para pessoa jurídica e geral no período. As taxas das operações de crédito com recursos livres estavam, em junho deste ano, em 26,5% ao ano, contra 56,7% ao ano em junho de 2003, uma redução de 30,2 pontos percentuais no período.Para pessoa jurídica as taxas atingiram na média 19,3% ao ano em junho de 2013, contra 38,6% ao ano em junho de 2003, uma redução de 19,3 pontos percentuais no período.Para pessoa física, as taxas de juros atingiram na média 34,9% ao ano em junho de 2013, contra 81,4% ao ano em junho de 2003, uma redução de 46,5 pontos percentuais no período.Inadimplência e spreadA inadimplência geral (tudo que está vencido a mais de 90 dias) atingiu em junho deste ano 5,2% do total de empréstimos, contra 8,8% em junho de 2003 uma redução de 3,6 pontos percentuais no período.O spread bancário, por sua vez, também caiu: estava em 16,7% ao ano em junho deste ano, contra 33,2% ao ano em junho de 2003, uma redução de 16,5 pontos percentuais no período. Fonte: G1
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