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E-bit prevê alta nas vendas online por aparelho móvel
17 set, 2013 às 10:04
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As vendas online por meio de aparelhos móveis (mobile commerce, ou m-commerce) devem representar até 4,5% do total movimentado pelo setor neste Natal, segundo o presidente do conselho de comércio eletrônico da Fecomercio-SP e diretor da e-bit, Pedro Guasti. "O crescimento do número de smartphones, além do acesso à banda larga móvel, vai puxar esse resultado", disse nesta segunda-feira, 16, após participar de evento sobre o setor.Em junho, o volume de vendas no comércio eletrônico via dispositivos móveis chegou a 3,6%, ante 1,6% de um ano antes. Segundo Guasti, o tíquete médio das compras do m-commerce costuma ser superior ao das realizadas via computadores de mesa ou notebooks.No primeiro semestre, o preço médio das vendas por meio do comércio eletrônico ficou em R$ 360. No período, as vendas consolidadas somaram R$ 12,7 bilhões, uma alta de 24% sobre igual período de 2012.PreçosGuasti disse ainda que a tendência é que os preços de produtos eletrônicos, de informática e telefonia, que somam mais da metade das vendas do setor, possam sofrer reajustes em razão da valorização do dólar. "As empresas não vão segurar o repasse, após o fim dos estoques com preços antigos, principalmente porque no Natal há lançamentos de produtos", afirmou. Ele evitou estimar o impacto desses repasses para o volume das vendas, assim como de alta de preços.Para a e-bit, a projeção segue inalterada de um aumento nominal das vendas por meio do comércio eletrônico de 25% este ano sobre 2012, atingindo um faturamento de R$ 28 bilhões. Fonte: O Estado de São Paulo
Mercado financeiro sobe para 2,4% previsão de alta do PIB em 2013
16 set, 2013 às 10:21
- Os economistas do mercado financeiro elevaram, na semana passada, sua previsão para o crescimento da economia brasileira de 2,35% para 2,4% neste ano, informou o Banco Central nesta segunda-feira (16) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.Trata-se da terceira alta consecutiva deste indicador, que acontece após a divulgação do PIB do segundo trimestre pelo IBGE. O resultado mostrou uma expansão de 1,5% sobre os três primeiros meses deste ano - acima da expectativa do mercado financeiro. Para o ano que vem, entretanto, a estimativa de expansão econômica do mercado financeiro recuou de 2,28% para 2,22% no que foi a quarta redução consecutiva deste indicador.O Banco Central estima, até o momento, uma alta de 2,7% para o PIB neste ano, mas este número pode ser revisado, no fim deste mês, por meio do relatório de inflação. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê um crescimento de 2,5% para a economia brasileira em 2013.InflaçãoSobre a inflação, os economistas do mercado financeiro mantiveram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano em 5,82%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,85% para 5,90%.O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.JurosDepois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Isso pressupõe novas elevações da taxa Selic em 2013. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeirosNesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 recuou de R$ 2,36 para R$ 2,35 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,40.A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 recuou de US$ 2,5 bilhões para R$ 2 bilhões na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial ficou estável em US$ 10 bilhões na última semana.Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana. Fonte: G1
Líderes varejistas se surpreendem com crescimento do comércio em julho
13 set, 2013 às 09:13
- Os líderes do movimento lojista classificaram como uma “surpresa positiva” o resultado apresentado pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na manhã desta quinta-feira (12/9). Após o comércio sofrer com uma sequência de desacelerações nos últimos meses, o volume de vendas cresceu 1,9% em julho, na comparação com o junho deste ano.Na avaliação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do SPC Brasil, o resultado é muito positivo, mas existe uma hipótese de que o bom resultado tenha sido motivado pelo efeito base do mês de junho, quando boa parte do comércio teve que fechar as portas por conta da forte onda de manifestações que correram o país e pelos vários feriados decretados em função da Copa das Confederações.“O resultado é ótimo, mas comércio pode acompanhar a tendência da indústria, que cresceu e logo depois recuou. Temos que aguardar desempenho de agosto, que vai mostrar se existe uma tendência de recuperação para o segundo semestre ou se esse resultado é um pico passageiro”, pondera Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
Inmetro lança novo sistema de monitoramento de acidentes de consumo
12 set, 2013 às 09:33
- Os consumidores contarão a partir de hoje (11) com um novo Sistema de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac), criado pelo Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro). De acordo com o órgão, o novo sistema permitirá ao cidadão, além de relatar o caso dele, ter acesso ao banco de dados do Inmetro, que possui informações por setores, produtos, estados e datas de todos os registros desde 2006.“Nossos focos são a proteção do consumidor, por meio da definição de políticas públicas que promovam a redução de acidentes, e o desenvolvimento da indústria nacional, que terá acesso a relatórios analíticos possibilitando sua atuação em duas frentes: aperfeiçoamento dos produtos existentes no mercado e fabricação de melhores produtos”, destaca João Jornada, presidente do Inmetro.Segundo Paulo Coscareli, da Diretoria de Avaliação de Conformidade do Inmetro, os acidentes de consumo acontecem quando um produto ou serviço prestado provocam danos à saúde ou à segurança do consumidor, quando utilizado corretamente ou conforme instruções de uso.“Para o sistema funcionar bem, precisamos do consumidor. É importante que ele entenda o conceito, que saiba identificar um acidente de consumo e nos ajude, registrando as ocorrências no Sinmac. Queremos que ele reconheça a sua importância na cadeia de consumo", disse Coscareli.Segundo o Inmetro, as principais causas dos acidentes de consumo são as falhas na informação sobre o uso correto de produtos ou de serviços, a falta de adequação às normas de fabricação, defeitos nos produtos ou prestação inadequada de serviço, além da ausência de atuação preventiva dos fornecedores."Nesses casos, os produtos ou serviços são considerados defeituosos, quando não oferecem a segurança que deles, legitimamente, se espera. O fornecedor pode ser responsabilizado por não ter informado adequadamente sobre a utilização dos produtos e serviços e sobre os riscos que oferecem" destacou o representante do Inmetro.Segundo dados do instituto, os produtos infantis são os que têm o maior percentual de acidentes – 15% -, seguido de eletrodomésticos – 11% - e embalagens com 10%. Os tipos de lesões mais frequentes entre as crianças são corte – 21% -, arranhão ou escoriação – 18% - e pancada - 17%.Além de disponibilizar os dados online o Inmetro encaminhará os casos que não forem relativos aos 450 produtos que regulamenta, a órgãos fiscalizadores como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Sistema de Monitoramento de Acidentes de Consumo está disponível no site do Inmetro - www.inmetro.gov.br . Fonte: Agência Brasil / Administradores.com
Inadimplência do consumidor tem 3ª queda mensal em agosto
11 set, 2013 às 10:10
- A inadimplência do consumidor brasileiro recuou em agosto pelo terceiro mês consecutivo e caiu 10 por cento sobre o mesmo período do ano passado, informou nesta quarta-feira a empresa de análise de crédito Serasa Experian.Segundo levantamento da companhia, em agosto, a inadimplência recuou 5,5 por cento sobre julho, na maior queda mensal para o mês desde 2004. No acumulado de janeiro a agosto, porém, o índice de inadimplência ainda segue em alta de 2,2 por cento.Economistas da Serasa afirmam que a queda no índice em agosto "decorre de um posicionamento mais cauteloso do consumidor face à aquisição de novas dívidas e financiamentos, tendo em vista o aumento dos juros e as incertezas do cenário econômico trazidas pela alta do dólar". Além disso, a companhia também cita maior interesse dos consumidores pela renegociação das dívidas em atraso.Ante julho, a inadimplência com os bancos apresentou queda de 5,4 por cento. As dívidas não bancárias --cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica-- e os cheques sem fundos também tiveram queda, de 4,4 e 13,4 por cento, respectivamente. Fonte: G1
Receita Federal libera consultas ao 4º lote de restituições do IR 2013
10 set, 2013 às 08:41
- A Secretaria da Receita Federal abriu na manhã desta segunda-feira (9) as consultas ao quarto lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012, além de lotes de anos anteriores. Os valores serão depositados em 16 de setembro.As consultas podem ser feitas no site da Receita em:http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/index.aspTambém podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).Ao todo, são sete lotes de restituição, entre junho e dezembro.O crédito da restituição, segundo o Fisco, totalizará o valor de R$ 1,4 bilhão, para 1,35 milhão de contribuintes. Para o exercício de 2013, serão creditadas restituições para um total de 1,32 milhão de contribuintes, totalizando R$ 1,32 bilhão já acrescidos da taxa selic de 3,64%.Ordem de recebimentoA Receita Federal estima que o volume de restituições que deverá ser pago em 2013 seja semelhante ao do ano passado: cerca de R$ 12 bilhões.Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita, assim como deficientes físicos e portadores de doença grave.Na sequência, são liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão lembra que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja pendências, irregularidades, erros ou omissões. Na ocorrência de algum destes casos, a declaração é retida na malha fina para verificação.Neste ano, foram recebidas 26 milhões de declarações do Imposto de Renda dentro do prazo regulamentar, ou seja, entre o início de março e o final do mês de abril.Processo de autorregularizaçãoO Fisco lembra que os contribuintes podem saber se há inconsistências em suas declarações do Imposto de Renda e se, por isso, caíram na malha fina do Leão, ou seja, se tiveram seu IR retido para verificações.Essas informações estão disponíveis por meio do extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2013, disponível no portal e-CAC da Receita Federal. Para acessar é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.De acordo com a Receita Federal, o acesso ao extrato, por parte dos contribuintes, também permite conferir se as cotas do IRPF estão sendo quitadas corretamente; solicitar, alterar ou cancelar débito automático das cotas, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços. Fonte: G1
Internet móvel brasileira cresceu 48% em um ano
09 set, 2013 às 07:56
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Segundo a Telebrasil, o Brasil já soma 110 milhões de acessos à internet, sendo 81% deles móveisO Brasil já tem 110 milhões de acessos à internet. 21 milhões são conexões fixas e 89 milhões são móveis. A internet móvel cresceu 48% no país em um ano e aumentou sua parcela no total de conexões, chegando a 81%.Os dados são do relatório da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) sobre o mercado brasileiro em julho. A Telebrasil contabiliza não só as conexões de dados mas também as de TV, telefonia fixa e comunicação de voz pela rede celular.Somando tudo, são 350 milhões de acessos a serviços de telecomunicações no país. Além do notável crescimento da internet móvel, a Telebrasil assinala um aumento de 15% no número de conexões de TV por assinatura em um ano, atingindo 17 milhões de acessos em julho.Já a banda larga fixa cresceu 12% em um ano, fechando julho com 44,6 milhões de acessos. Segundo a Telebrasil, o setor de telecomunicações investiu 5 bilhões de reais no país no primeiro trimestre de 2013, 4% mais que no mesmo período do ano passado.Há alguma divergência entre os números da Telebrasil e os da Anatel, divulgados na semana passada. As duas organizações usam critérios diferentes para contar as conexões ativas. Para a agência governamental, o país encerrou julho com 81 milhões de conexões móveis de dados e um total de 267 milhões de linhas celulares.A Anatel aponta, também, que as redes 4G LTE ainda são incipientes no país. Só 257 mil conexões usam tecnologia 4G. De cada cinco linhas celulares em uso no Brasil, quatro são pré-pagas, proporção que tem se mantido quase inalterada nos últimos meses.A expansão das redes celulares, que era rápida há dois ou três anos, agora segue um ritmo mais lento, característico de mercados mais maduros. Em julho, segundo a Anatel, 1,26 milhão de novas conexões foram ativadas, o que representa um incremento de menos de 0,5% na base instalada.Fonte: Exame.com / CNDL
Captação da poupança bate recorde para agosto e no acumulado do ano
06 set, 2013 às 11:20
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O ingresso de recursos na caderneta de poupança segue batendo recordes sucessivos. Em agosto, os depósitos superaram as retiradas em R$ 4,64 bilhões, novo recorde para este mês, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (5) pelo Banco Central.A série histórica da autoridade monetária para este indicador começa em 1995. Até o momento, a maior entrada líquida de recursos na caderneta de poupança, para meses de agosto, havia sido registrada em 2002 (R$ 3,96 bilhões).Depósitos, retiradas e saldoEm agosto, de acordo com o BC, os depósitos na caderneta de poupança somaram R$ 122,2 bilhões, ao mesmo tempo que as retiradas de recursos totalizaram R$ 117,5 bilhões. Já o volume dos rendimentos creditados nas contas dos investidores somou R$ 2,61 bilhões no mês passado.Com o ingresso de recursos em julho deste ano, junto com o rendimento creditado na conta dos poupadores, o volume total de recursos aplicados na caderneta de poupança atingiu R$ 557 bilhões no fim do mês passado. No fechamento de 2012, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 496 bilhões e, em julho, atingiu a marca dos R$ 550 bilhões.Dados do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), consolidadas pelo Banco Central, mostram que a caderneta de poupança continua atraindo milhões de pessoas. No fim de 2012 (último dado disponível), 108,9 milhões de pessoas possuíam valores depositados na caderneta de poupança.Acumulado do ano também é recordeOs números da autoridade monetária mostram que o ingresso de recursos na tradicional caderneta de poupança também bateu recorde nos oito primeiros meses deste ano.Na parcial de 2013, R$ 42,2 bilhões ingressaram na modalidade, o que representa uma alta de 55% frente a igual período do ano passado (R$ 27,7 bilhões).A entrada de recursos na poupança, nos oito primeiros meses deste ano, já se aproxima da marca registrada em todo ano de 2012 – quando R$ 49,71 bilhões ingressaram na caderneta de poupança.

Rendimento da poupançaCom a alta dos juros básicos da economia, definidos a cada 45 dias pelo Banco Central, para 9% ao ano no fim de agosto, a caderneta de poupança voltou a registrar um rendimento de 6,17% ao ano independentemente da variação da Taxa Referencial (TR).
Em maio do ano passado, o governo mudou as regras de remuneração da poupança. O rendimento passou a ser atrelado aos juros básicos da economia, rendendo 70% da aplicação, mais a Taxa Referencial, quando a taxa básica fixada pelo Banco Central estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano. Isso para aplicações feitas de 4 de maio de 2012 em diante (nova poupança).Até então, com a Selic em 8,5% ao ano, o rendimento da poupança, para as "novas aplicações", estava em 5,95% ao ano, mais a variação da taxa referencial – que está em zero ou pouco acima disso (rendendo, somente para alguns vencimentos, 6,17% ao ano).AtratividadeO vice-presidente da Associação de Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, avaliou que a poupança ainda é interessante com a alta dos juros – que também tornam mais atrativas as aplicações em fundos de renda fixa."Toda vez que a Selic sobe, você torna atrativos os fundos de renda fixa. Mesmo com a subida do juro básico, que faz com que os fundos passem a ter mais valorização, a poupança vai continuar se destacando porque não tem Imposto de Renda e nem e taxa de administração", avaliou ele.Segundo cálculos da Anefac, a poupança só perde para os fundos, independentemente do prazo de resgate, quando a taxa de administração cobrada pelos fundos for a mais baixa (de 0,50% ao ano) normalmente para aplicações de valores maiores acima de R$ 50 mil.Fundo de reservaEspecialistas avaliam que, independentemente do rendimento, a caderneta de poupança ainda é uma boa opção de investimento para pequenos poupadores, para pessoas que buscam aplicações de curto prazo ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto, programa do governo de compra de títulos públicos pela internet, há cobrança do IR e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate. Fonte: G1
Vendas de smartphones devem superar 1 bilhão de unidades em 2013
05 set, 2013 às 08:39
- As vendas globais de smartphones devem superar um bilhão de unidades em 2013, impulsionadas pelos aparelhos de baixo custo e os lucros nos mercados emergentes, segundo uma empresa de consultoria.A International Data Corp (IDC) afirma que o mercado de smartphones deve crescer 40% este ano, até alcançar 1,7 bilhão por ano em 2017.A venda geral de telefones celulares deve crescer 7,4%. No total, as vendas de celulares devem alcançar 1,8 bilhão, com mais da metade graças ao segmento de smartphones.A partir de 2017, segundo o IDC, os smartphones devem dominar quase completamente as vendas na maioria das economias desenvolvidas.De acordo com a empresa, o sistema operacional Android, do Google, deve permanecer como a plataforma líder, seguido pelo iOS da Apple. Fonte: G1
Brasil é 18º em índice mundial de progresso social, diz pesquisa
04 set, 2013 às 15:18
- O Brasil está classificado no 18º lugar em lista de 50 países que tiveram seu desempenho social e ambiental avaliado. O novo indicador foi lançado nesta quarta-feira (4) e leva o nome de Índice de Progresso Social. O indicador foi concebido pelo professor da Harvard Business School e da instituição Social Progress Interactive, Michael Porter.Durante a apresentação, Porter fez questão de salientar que não necessariamente os países com maior PIB têm os mais altos índices de progresso social. “Há, sim, uma relação com o PIB, isso importa. Contudo, o que vemos é que essa relação é imperfeita. A Costa Rica está quase no mesmo patamar que países ricos. Mas, se você olhar a Costa Rica em relação a países da África, vemos que simplesmente ter um PIB alto não é suficiente”, disse.Para a medição, foram analisados dados de 52 fontes, agrupadas em três categorias principais, que são: necessidades humanas básicas, onde o Brasil ficou na 30ª posição, fundamentos de bem estar, na qual o país ocupou o 20ª lugar e oportunidades, cuja posição foi a 16ª.Dentro de cada um desses tópicos, há subitens. Em oportunidades, um dos quesitos que puxou o Brasil para cima é o “tolerância e respeito”, onde ocupa a segunda posição. Ainda dentro do mesmo tópico, de oportunidade, no subitem “igualdade de oportunidades para minorias étnicas”, o Brasil aparece em primeiro lugar.Na outra ponta, o Brasil foi muito mal em segurança pessoal, que está no tópico necessidades humanas básicas”. Nesse quesito, ficou em 46ª posição e, no quesito “taxa de homicídios”, ficou na 47ª.Em relação ao item “mulheres tratadas com respeito”, que fica dentro do tópico oportunidades, o Brasil também ficou muito mal ocupando o 43º lugar.A Suécia está classificada como o país mais avançado pelo critério, seguida pela Grã-Bretanha. A Alemanha está em quinto lugar; os Estados Unidos, em sexto e o Japão, em 8º.Entre os Brics, o Brasil é o mais avançado e, na América do Sul, está em terceiro, depois do Chile, que está em 14º e da Argentina, que ocupa a 15ª posição. Fonte: G1
CONVITE
03 set, 2013 às 18:14
- As inscrições estão sendo realizadas na SICOOB, localizada na Praça Capitão Francisco de Souza Meira, 344, Centro, o horário de funcionamento é das 10:00hs às 17:00hs.
8 em cada 10 inadimplentes conseguem quitar dívidas negociando com os bancos
03 set, 2013 às 08:51
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Oito em cada dez consumidores inadimplentes (84%) conseguem quitar as dívidas quando negociam diretamente com os bancos, revela pesquisa encomendada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (confederação de lojistas).As informações foram obtidas em entrevistas com 1.238 pessoas das 27 capitais brasileiras entre os dias 24 de julho e 1º de agosto.Os números indicam, segundo o SPC, que os bancos brasileiros estão mais dispostos a negociar dívidas com clientes de menor poder aquisitivo. Se antes a relação era inflexível, agora as instituições parecem querer ouvir propostas e renegociar, independentemente do perfil do correntista.Um dos motivos é a concorrência entre os bancos. "Quem empresta tem todo o interesse em receber", diz Flávio Borges, gerente financeiro do SPC. A maioria entrou em listas de inadimplentes por atrasos de cartões de crédito ou financiamentos.Para obter melhores condições1. Vá até o banco ou financeira e peça para renegociar2. Tenha em mente quanto você pode pagar por mês3. Se precisar de outro empréstimo, se possível, opte pelo consignado4. Peça descontos, sobretudo se puder pagar à vista5. Após o pagamento, exija a retirada do seu nome das listas de devedores Fonte: Folha Online / Varejista.com




