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  • Uma pesquisa nacional encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela um cenário positivo para o comércio varejista: o consumidor brasileiro este ano deve comprar e gastar mais com os presentes de Natal em relação ao ano passado. A quantidade de itens comprados subiu de 4,1 para 4,4 presentes por consumidor — alta de 7,31%. Além disso, a intenção de gasto médio por compra também aumentou: passou de R$ 86,59 em 2012, para R$ 111,39 em 2013 — um aumento de 28,64%.O levantamento também buscou identificar o motivo para o otimismo entre os consumidores. Na avaliação de 57% dos entrevistados, a situação financeira pessoal melhorou de 2012 para cá. A razão mais citada para explicar o salto foi o aumento da renda. É tanto que metade (50%) dos pesquisados disseram que vão comprar mais presentes do que em 2012. Outros 37% vão presentear com a mesma quantidade e apenas 13% dos entrevistados alegaram que as sacolas vão ficar mais magrinhas. 

                                       

     
    Além disso, este ano o brasileiro deve ter um gasto médio de R$ 490,12 com o total de presentes (R$ 111,39 cada um), sendo que em 2012 este valor era de R$ 355,02 (R$ 86,59 cada um). Para esses entrevistados que disseram que vão desembolsar mais com o presente (41%), as respostas mais citadas para justificar o aumento foram o recebimento do 13º (29%), o fato de poderem presentear mais pessoas (19%) e a melhoria no próprio salário (15%). Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, não há surpresa no fato de o 13º aparecer em primeiro lugar na lista de motivos para aqueles que vão comprar mais. “A injeção de dinheiro na economia por conta do 13º será de R$ 143 bilhões, número quas e 10% maior do que em 2012 [dados do Dieese]. Além disso, a inflação de alimentos no país já está sob controle, o que melhora as condições de compra do consumidor, que antes de gastar no comércio compra comida. Assim, a fórmula dinheiro novo mais inflação de alimentos estabilizada aquecem o mercado”, explica.
     
                            
     
    O presenteSeis em cada dez brasileiros (67%) vão presentear alguém neste Natal. É curioso mencionar que a pesquisa aponta que as mulheres estão mais propensas a comprar do que os homens ? entre elas, 76% pretendem presentear alguém, contra 58% entre os entrevistados do gênero masculino. Os presentes mais procurados pelos brasileiros serão as roupas (73%), os calçados (38%), os perfumes/cosméticos (33%) e os jogos/brinquedos em geral (33%). No entanto, o estudo também procurou identificar quais são os produtos mais desejados pelo consumidor e decidiu perguntar qual presente ele gostaria de ganhar. Computadores/notebooks/tablets aparecem em primeiro lugar (51%), seguidos das roupas (36%), calçados (30%) e dos smartphones (28%).
     
                                    
     
    Formas de pagamento e locais de compraAs formas de pagamento mais utilizadas nas lojas brasileiras, segundo os entrevistados, serão o dinheiro (57%), o cartão de crédito parcelado (16%), o cartão de débito (12%) e o cartão de crédito a vista (9%). Já os locais preferidos para as compras devem ser os shopping centers (44%), seguidos pelo comércio de rua (26%), lojas de departamento (11%) e pelas lojas online (9%). “Temos que levar em conta que a pesquisa foi feita nas capitais do Brasil. Assim, a preferência pelos shoppings deve-se à facilidade de estacionamento e à segurança que estes locais oferecem. Além disso, esses mega estabelecimentos concentram uma grande variedade de lojas em um único lugar”, avalia o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.O presenteadoDe maneira geral, a pesquisa identificou que os filhos aparecem em primeiro lugar na relação dos mais presenteados (70%), seguidos de maridos/esposas (47%), mães (41%) e irmãos (30%). De acordo com o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, os resultados podem sugerir que as relações de afeto estão mais concentradas no núcleo familiar, formado por pais e filhos. “Os dados oficiais mostram que a quantidade de membros dentro do núcleo da família brasileira está diminuindo ? uma tendência da vida moderna nas grandes cidades. Dessa forma, o núcleo familiar tende priorizar o  s parentes mais próximos e a se relacionar cada vez menos com os parentes mais distantes”, explica.
     
                  
     
    Nota-se que na relação dos mais presenteados, a figura do pai só aparece em sétimo lugar (19%), atrás de netos (21%) e afilhados (19%) e supera os namorados (14%) e os amigos (13%), respectivamente em oitavo e nono lugares. A pesquisa também detectou que, na relação entre maridos e esposas, o homem presenteia mais do que a mulher ? eles representam 59% dos casos sendo que elas, 37%. Para Flávio Borges, o dado pode sugerir que o esposo tende a priorizar a esposa, ao passo que esta tende a dar preferência a presentear os filhos.Uso do décimo terceiro salárioO estudo também buscou analisar como o consumidor brasileiro deve utilizar o 13º salário. Metade dos entrevistados (51%) disseram que pretendem usar o recurso para fazer compras. No entanto, constatou-se que nada menos do que 67% daqueles que não pretendem usar o 13º para comprar presentes ? 25% dos casos ?, querem poupar ou investir esse recurso. Somente 16% pretendem quitar dívidas.
     
                                    
     
    Para o presidente da CNDL, esse dado reforça os efeitos da desaceleração da inadimplência do consumidor ao longo do segundo semestre do ano, o que contribui com um quadro favorável ao consumo (ou mesmo à poupança). “Ao longo do tempo observamos que é natural que as pessoas quitem suas dívidas no fim do ano para sair do cadastro negativo e poder voltar a consumir no Natal”, explica Pellizzaro Junior.A pesquisaO estudo de Intenção de Compras para o Natal 2013 ouviu consumidores de todas as 27 capitais brasileiras, entre os dias 23 e 27 de outubro. A margem de erro do estudo é de 3,8 pontos percentuais.Baixe a pesquisa completa em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
    Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • Taxa é a maior desde abril de 2013, quando ficou em 11,6%. No ano até setembro, a alta foi de 8,4%, em 12 meses, de 8,7%.A receita do setor de serviço no Brasil teve um crescimento nominal de 9,6% em setembro de 2013, sobre o mesmo mês de 2012, aponta nesta terça-feira (19) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).A taxa de crescimento de setembro ficou no mesmo patamar da registrada em janeiro de 2013 e inferior apenas às taxas registradas em outubro de 2012 (11,7%) e abril de 2013 (11,6%).No acumulado de 2013 até setembro, a alta foi de 8,4%, em 12 meses, de 8,7%.O resultado de setembro é superior ao de 6,6% de agosto e de 9,1% de julho.Os serviços prestados às famílias registraram variação de 9,5%, os serviços de informação e comunicação, de 8,1%, os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 9%, transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 12,1% e outros serviços, de 7%, diz a divulgação.Fonte: G1
  • Os brasileiros já pagaram, este ano, R$ 1,4 trilhão em impostos taxas e contribuições federais, estaduais e municipais, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A marca foi atingida por volta das 21h deste sábado (16). No ano passado, o valor foi alcançado em 7 de dezembro.A projeção da ACSP é que até o final de 2013 o Impostômetro atingirá R$ 1,7 trilhão.O placar eletrônico conhecido como Impostômetro fica na Rua Boa Vista, no centro de São Paulo, e foi inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).Cálculos do ImpostômetroO total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Na ferramenta é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.A contagem é feita por meio da ferramenta eletrônica que tem como base para o levantamento de dados federais, as arrecadações da Receita Federal e da Secretaria do Tesouro Nacional, informações da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Para as receitas dos Estados e do Distrito Federal, o Impostômetro utiliza-se dos dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendário), das Secretarias Estaduais de Fazenda, dos Tribunais de Contas dos Estados e da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.Já a arrecadação de tributos municipais é informada pela Secretaria do Tesouro Nacional, por meio dos municípios que divulgam seus números devido à Lei de Responsabilidade Fiscal e pelos Tribunais de Contas dos Estados. Fonte: G1
  • A cada ano a Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado vem alcançando degraus mais altos, e nesse ano de 2013 a campanha de natal terá todo um diferencial caprichado.Todas as pessoas que fizerem compras nos comércios associados à CDL e que estiverem participando da campanha, irão receber o seu ou os seus cupons, e assim, concorrerão a DOIS prêmios: um carro zero km Cross Fox – Volkswagen, e a uma motocicleta também zero km 150 cilindradas – Suzuki, além, de ganhar um cupom (que é um ingresso) para visitar a CASA DO PAPAI NOEL durante o mês de dezembro.Não deixe de participar dessa campanha incrível em que a CDL conseguiu atingir adultos e crianças.IMPORTANTE: Os vendedores que tiverem os seus nomes escritos nos dois cupons sorteados (um que será sorteado o ganhador do carro e o outro para o ganhador da motocicleta) também vão ganhar UM SALÁRIO MÍNIMO cada um. Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL e Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • Nesta segunda-feira, 11, a AIBRUM - Associação das Indústrias de Brumado – cujo presidente José Adalberto Moreira Nunes, em mais uma reunião realizada, contou com a presença dos associados, como também de representantes da Magnesita Refratários S.A (uma das empresas associadas), dentre eles o diretor de minas recém chegado, Fabrício Rodrigues Amaral, e do  convidado, Manoel Messias, presidente da CDL. Tal reunião foi realizada no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas em que o seu propósito foi tratar de questões de interesse da sociedade brumadense, e principalmente apresentar o novo diretor executivo da Magnesita já supracitado.Ao expor várias questões sobre o planejamento da Magnesita e frisar que as portas da empresa estão abertas para todos que a procurarem, Fabrício Amaral, comentou sobre o cenário previsto para 2014 no que se refere às ações da Magnesita para a capital do minério, e comentou sobre o projeto Grafita, desenvolvido em Almenara – MG, que se trata da criação de uma mina especial para a extração desta (mineral bruto), cuja utilização é muito importante para a qualidade de produção de refratários.Basicamente duas vertentes serão trabalhadas no próximo ano aqui na cidade, sendo uma delas a movimentação das minas – envolvendo outras empresas de extração mineral, o que traz geração de empregos, renda, como é o caso da VIX, por exemplo, que vai continuar com um crescimento notável.E a outra importante vertente englobará reformas internas – o que vai movimentar cerca de 46 milhões de reais em manutenção, meio ambiente e mineração, qualificação de pessoas, dentre outros aspectos dessa linha.Em determinado momento da reunião Fabrício Amaral afirmou que “o governo está usando a máquina para controlar a inflação, e isso é uma ameaça”, visto que essa atitude afeta diretamente o cenário financeiro da Magnesita, já que o preço de matérias primas como as da empresa caiu bastante no que tange à exportação.A reunião foi bastante proveitosa, pois, foi um momento de aproximação entre as grandes indústrias e comércio em geral (atacado e varejo), o que proporciona benefícios certeiros para quem mais precisa: a sociedade brumadense.A reunião foi finalizada com os agradecimentos do presidente da AIBRUM, José Adalberto Moreira Nunes e do presidente da CDL (convidado da noite), Manoel Messias. Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • Os indicadores dos últimos dias sobre a disposição de poupar ou quitar dívidas, reduzir a inadimplência e aplicar recursos em fundos de previdência ou cadernetas mostram consumidores agindo com mais responsabilidade. Parecem entender, em reação ao noticiário econômico, que é melhor precaver-se contra o risco de que se agravem os desequilíbrios a partir de 2014, obrigando as autoridades monetárias a adotar uma política dura de contenção, seja no que se refere ao controle da inflação ou do reequilíbrio das contas externas, com repercussões sobre a oferta de empregos e a preservação da renda dos trabalhadores.Na quinta-feira, pesquisa do Ipsos em conjunto com a Associação Comercial de São Paulo mostrou que 24,5% da renda decorrente da primeira parcela do 13.º salário será usada para quitar dívidas - porcentual inferior ao de outros anos. Mas isso se deve à queda no nível de dívidas em atraso, evidenciada nas estatísticas sobre a inadimplência. Esta caiu de 5,5%, em outubro de 2012, para 5,1%, no mês passado, segundo o Ipsos. Os devedores renegociam as dívidas, pagam menos do que lhes era cobrado e usam o que sobra para depositar em caderneta de poupança. Esta captou R$ 4,5 bilhões líquidos, em outubro, e R$ 53,4 bilhões, entre janeiro e outubro, mais do que em todo o ano passado.Em setembro, ingressaram R$ 4,5 bilhões na previdência privada, segundo a Fenaprevi, com 61 seguradoras e 13 entidades de previdência complementar. Entre janeiro e setembro, o ingresso bruto foi de R$ 53,3 bilhões. As pessoas voltam a poupar a longo prazo, embora a rentabilidade dos títulos públicos tenha sido, em 2013, a pior da história.O comportamento mais responsável dos consumidores não acarreta imediata diminuição do endividamento como um todo. Pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo indica que 54,4% das famílias paulistanas estavam endividadas, um aumento de 1,8 ponto porcentual em relação a setembro. Mas, como sugere, a queda da inadimplência cedeu - trata-se de endividamento mais criterioso ou de menor custo, por exemplo, no crédito consignado.A cautela dos consumidores se baseia no fato concreto das dificuldades das micro e pequenas empresas (em geral abertas por trabalhadores que deixam seu emprego) com a alta dos juros - e na incerteza decorrente da política econômica. Evitar o crédito fácil e subsidiado é o caminho mais prudente.
     Fonte: O Estado de São Paulo 
  • A Caixa Econômica Federal informou nesta segunda-feira (11) que os trabalhadores poderão aplicar até 30% dos recursos depositados em sua conta vinculada do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em um fundo de investimentos em infraestrutura."O limite da oferta pública para integralização de cotas foi dado pelo Conselho Curador do FGTS. Atualmente, tem-se autorizado o limite de R$ 2 bilhões", acrescentou a Caixa Econômica Federal.A instituição financeira, entretanto, não informou qual a expectativa de lançamento do novo fundo. Se limitou a dizer que a data de lançamento ainda não pode ser "precisada".Acordo com a CVMSegundo o banco público, o novo fundo será viabilizado por conta de um acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As negociações com a CVM, acrescentou a Caixa, "tiveram evoluções significativas, de forma que nos aproximamos de termos comuns quanto a formato, constituição de patrimônio e características de risco e retorno".A CVM, por sua vez,  informou que as interações com a Caixa têm sido "produtivas e que o tema está evoluído". "Contudo, em função de sua complexidade, não é possível fazer previsão de quando haverá a edição de regulamentação específica", acrescentou.Retorno para o trabalhadorQuando o novo fundo estiver em funcionamento, os trabalhadores poderão buscar rendimentos acima daquele concedido no FGTS, de 3% ao ano mais variação da Taxa Referencial (TR). Entretanto, estarão sujeitos aos riscos do investimento.Segundo a Caixa, o novo fundo estará sujeito aos "riscos inerentes observados em mercado a esse tipo de aplicação financeira, tais como riscos de crédito e risco de liquidez, que refletirão os riscos dos ativos que comporão a carteira".A instituição financeira também não se manifestou sobre o patamar de remuneração esperado para as aplicações dos trabalhadores. Lembrou apenas que o FI-FGTS, criado em 2008 que reúne o saldo conjunto do FGTS, rende TR mais 6% ao ano. Interpelada como será feita a tributação do novo fundo, se limitou a informar que "questões tributárias ainda estão em análise".Projetos de infraestruturaDe acordo com a Caixa, os investimentos do FI-FGTS em infraestrutura referem-se a ativos de empresas que se enquadram nos setores energia, rodovia, ferrovia, hidrovia, porto e saneamento, de acordo com as diretrizes, critérios e condições que dispuser o Conselho Curador do FGTS. "Destacamos que, em vista da recente alteração dada pela Lei nº 12873/13, é atualmente possível a realização de investimentos em aeroportos", finalizou.Fonte: G1
  • Com a chegada do 13º salário, a maioria dos consumidores (62%) pretendem utilizar o dinheiro para pagar dívidas já contraídas, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac) divulgada nesta segunda-feira (11). O aumento é de 1,64% sobre 2012."Isto demonstra que a redução da atividade econômica e inflação mais elevada aumentou o endividamento dos consumidores", diz o levantamento.Quanto ao número de consumidores que pretendem utilizar o 13º para a compra de presentes, o percentual caiu de 16%, em 2012, para 14% no ano seguinte, uma variação de 12,5%, "demonstrando maiores dificuldades e preocupações  com os gastos neste ano".Neste ano, os produtos que mais atrairão os recursos do 13º salário serão celulares com 74%, roupas com 70% e eletroeletrônicos com 68%. Segundo a pesquisa, alguns segmentos de compras apresentaram uma redução na intenção de gastos dos consumidores como eletrônicos, linha branca e informática, "demonstrando uma maior cautela e redução de gastos dos consumidores.Quanto aos gastos, a pesquisa indica que 80% dos consumidores pretendem gastar no Natal até R$ 500, contra 76% em 2012. Já 20% dos consumidores pretendem gastar no Natal mais de R$ 500 contra 24% em 2012. "As maiores elevações com crescimento de 9,09% de 2012 para 2013 se deram entre os consumidores que pretendem gastar até R$ 100, seguindo-se daqueles que pretendem gastar entre R$ 100,00 e R$ 200,00 com um crescimento de 7,69%."As maiores queda ocorreram entre os consumidores que pretendem gastar entre R$ 1.000 e  R$ 2.000 (25%), seguindo-se daqueles que pretendem gastar entre R$ 500,00 e R$ 1.000,00 com uma queda de 15,38%. Fonte: G1 
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    Nas compras para o Natal deste ano, os consumidores devem utilizar menos o crédito, na comparação com os últimos três anos, previu um estudo da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), em parceria com o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).Segundo o estudo, os brasileiros devem dar mais preferência às compras à vista, motivados, principalmente, pelo encarecimento dos juros e pela preocupação em comprometer menos o próprio orçamento com compras parceladas.“O fato é que as pessoas estão mensurando mais a relação orçamento livre versus comprometimento. Por isso, as compras à vista devem ganhar mais espaço. Já aqueles que optarem pelas compras a prazo optarão por dividi-las em prazos menores”, disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.VendasAs vendas a prazo do varejo brasileiro na semana que antecede o Natal, do dia 18 ao 24 de dezembro, devem impulsionar o crescimento de 5% do desempenho do comércio, em relação aos anos anteriores. Se a expectativa se confirmar, este será o melhor Natal para o varejo dos últimos dois anos.As vendas na data comemorativa em 2012 cresceram 2,37% e, em 2011, a alta foi de 2,33%. “A principal razão para o otimismo está na entrada de R$ 143 bilhões na economia brasileira em função do pagamento do décimo terceiro salário — um crescimento de 9,8% em relação ao ano de 2012”, informou a pesquisa com base nos dados do Dieese.Pellizzaro Junior conta que o aumento da injeção de capital decorrente do décimo terceiro é consequência do aumento do número de pessoas empregadas no Brasil. “Atualmente caminhamos sobre níveis recordes de empregabilidade. Além disso, a inflação foi domada e já está sob controle. Dessa forma, os fatores dinheiro novo combinado com inflação estabilizada melhoram as condições de compra do consumidor”, concluiu.
     
    Fonte: Info Money Pessoal
  • O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (Icec) recuou 2% em outubro em comparação ao mesmo mês de 2012. Apesar de ainda mostrar redução, o resultado é melhor do que os observados em agosto (-4,2%) e setembro (-2,6%), no mesmo tipo de comparação. A queda menos intensa foi resultado da melhora nas expectativas dos empresários e da maior disposição para investir.Quando comparado a setembro deste ano, o índice avançou 2,9% no mês passado, para 125,5 pontos (sem descontar os efeitos sazonais). No ano, a retração acumulada é de 2,7%. O indicador foi divulgado ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)."A esperada melhora do nível de confiança do empresário do comércio na comparação mensal pode ser explicada pelo maior aquecimento sazonal do setor no segundo semestre. A perspectiva de recuperação das vendas a médio prazo poderá elevar o grau de confiança dos empresários do setor, caso o nível geral de atividade da economia acelere nos próximos meses", informou a CNC em nota.Revertendo o recuo observado nos últimos dois meses, os empresários mostraram maior propensão para investir. O Índice de Investimentos do Empresário do Comércio (Iiec), um dos componentes do Icec, avançou 1,3% na comparação com outubro de 2012. Em relação a setembro, o avanço foi de 3,3%."A expectativa de maior crescimento das vendas a médio prazo elevou o porcentual de empresários dispostos a aumentar significativamente as contratações nos próximos meses", avaliou a CNC. No curto prazo, porém, a ampliação de estoques deve ser tímida, apenas para atender à demanda de fim de ano. Ainda há empresas com estoques acima do desejado.Segundo a CNC, 86,4% dos empresários avaliam que a economia vai melhorar nos próximos meses. As projeções otimistas contrastam com a percepção atual. "Para 59,2% dos empresários ouvidos, as condições econômicas pioraram no período de um ano, sendo que 25% relataram piora acentuada."
     Fonte: O Estado de São Paulo 
  • As vendas a prazo do varejo brasileiro na semana que antecede o Natal (18 a 24 de dezembro) devem acelerar em relação aos anos anteriores e crescer 5% na comparação com o ano de 2012. A expectativa é resultado de uma sondagem realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Se as expectativas se confirmarem, este será o melhor Natal para o comércio varejista dos últimos dois anos. Nos anos anteriores, as expansões foram de 2,37% (2012), de 2,33% (2011) e de 10,89% (2010).A principal razão para o otimismo está na entrada de R$ 143 bilhões na economia brasileira em função do pagamento do décimo terceiro salário — um crescimento de 9,8% em relação ao ano de 2012, segundo dados do Dieese. Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o aumento da injeção de capital decorrente do décimo terceiro é consequência do aumento do número de pessoas empregadas no Brasil. “Atualmente caminhamos sobre níveis recordes de empregabilidade. Além disso, a inflação foi domada e já está sob controle. Dessa forma, os fatores dinheiro novo combinado com inflação estabilizada melhoram as condições de compra do consumidor”, afirma.Crédito será menos utilizadoNeste ano o crédito terá uma influência menor do que teve nos anos anteriores, não só por conta do encarecimento dos juros, mas principalmente pela preocupação do consumidor brasileiro em comprometer menos o próprio orçamento com compras parceladas. “O fato é que as pessoas estão mensurando mais a relação orçamento livre versus comprometimento. Por isso, as compras a vista devem ganhar mais espaço. Já aqueles que optarem pelas compras a prazo optarão por dividi-las em prazos menores.Economia movimentada como um todoPara o líder do movimento lojista, o período natalino é conhecido por beneficiar praticamente todos os segmentos da economia, de maneira homogênea. “No Natal, é comum que o consumidor injete dinheiro das formas mais variadas possíveis. Ele pode comprar uma roupa nova, quitar dívidas, revisar o carro da garagem, dar um vinho de presente e até começar uma reforma. Dessa forma, todas as engrenagens giram para fazer a máquina econômica funcionar”, explica Pellizzaro Junior.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
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    As vendas no varejo brasileiro cresceram 6% em setembro, na comparação a igual mês do ano passado, segundo a pesquisa SpendingPulse, da MasterCard Advisors. Trata-se da maior alta anual em oito meses. Com isso, a taxa de crescimento no terceiro trimestre ficou em 4,7%, ante expansão de 3,2% no segundo trimestre.Segundo o relatório, "caso permaneçam os incentivos de crédito ao consumidor, a queda na inadimplência e a tendência de reversão da pressão inflacionária, as vendas devem retomar o crescimento saudável até o final do ano". Contribuíram ainda para o aumento das vendas a queda do desemprego em setembro e o crescimento da massa salarial.Três categorias cresceram acima do índice geral: móveis/eletroeletrônicos, materiais de construção e vestuário. Por outro lado, gastos no setor de supermercados avançaram em ritmo menor, "reflexo da inflação que se mantém sobre os alimentos", de acordo com a MasterCard Advisors.Lançado no Brasil este ano, o SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque.
    Fonte: O Estado de São Paulo
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