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  • BRASÍLIA - Ainda na primeira metade deste ano, o consumidor de serviços de telefonia móvel e fixa, banda larga ou TV por assinatura poderá cancelar contratos diretamente por meio da internet, sem ter de passar pelos serviços de call center das operadoras. Essa é uma das novidades presentes no Regulamento Geral dos Direitos do Consumidor de Telecomunicações, aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quinta-feira, 20.A novidade ainda tem de seguir para o Diário Oficial da União, o que deve ocorrer nos próximos dias. Depois de a regra estar publicada, as operadoras terão 120 dias para implantar o novo sistema de cancelamento, dispensando a necessidade de falar com um atendente. O procedimento poderá ser realizado por meio da internet ou simplesmente digitando uma opção no menu na central de atendimento telefônico da prestadora. O cancelamento automático deverá ser processado pela operadora em, no máximo, dois dias úteis.Quando houver atendimento por meio de call center e a ligação cair, operadora deve retornar para o consumidor. Se não conseguir retomar o contato, a operadora deve enviar mensagem de texto com número de protocolo. Essa conversa deve ser gravada, assim como outros diálogos entre a central de atendimento da prestadora e o usuário, e deve ser armazenada por seis meses. O consumidor tem direito a cópia dessas gravações.Outra novidade que a Anatel quer garantir com o novo regulamento é dar facilidade para o consumidor contestar cobranças. Sempre que o consumidor questionar o valor ou o motivo de uma cobrança, a empresa terá 30 dias para responder. Se não cumprir tal prazo, a prestadora deve automaticamente corrigir a fatura (caso ela ainda não tenha sido paga) ou devolver em dobro o valor questionado (caso a fatura já tenha sido paga). O consumidor poderá questionar faturas com até três anos de emissão.Há também regras estabelecendo que as promoções passam a valer para todos, sejam novos ou antigos assinantes; além de normas para garantir mais transparência na oferta dos serviços. Contrato, faturas antigas e históricos de consumo poderão ser baixados da internet e, além disso, o site de operadora deverá permitir acesso a protocolos e gravações do atendimento.A Anatel quer também facilitar o processo de comparação de preços. Para tanto, o regulamento prevê que todas as operadoras, de todos os serviços, deverão disponibilizar, em forma padronizada, os preços que estão sendo praticados para cada serviço, bem como as condições de oferta. Também ficou decidido pelo fim da cobrança antecipada e a unificação de atendimento, no caso de combos.As novas obrigações previstas no regulamento variam de acordo com o porte da operadora: as que têm até 5 mil consumidores, as que têm entre 5 mil e 50 mil consumidores e as que têm mais de 50 mil consumidores. Há, no entanto, alguns passos que ainda terão de ser cumpridos antes de a nova regra entrar em vigor. Em primeiro lugar, a decisão precisará ser publicada no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer nos próximos dias. Depois disso, haverá um prazo de adaptação para as operadoras, variando de 120 dias a 18 meses, conforme a complexidade da obrigação.Fonte: Estadão 

Fidelização de clientes

20 fev, 2014 às 10:33

  • Entenda como criar uma base de dados para fidelização de clientes
    A maneira mais direta de vender em maior quantidade é fazer com que os clientes não apenas comprem e/ou usufruam esporadicamente de seus produtos/serviços, mas que a compra se torne constante, um hábito.Essa situação, ideal para qualquer empresa, torna-se realidade quando se busca estreitar o relacionamento entre o empreendedor e a base de clientes. É importante ressaltar que o custo de conquista de um novo cliente é superior ao de manutenção de um cliente já existente.Esse processo é chamado de "fidelização", que significa fazer com que os clientes atuais se tornem fiéis à empresa. A principal causa de "infidelidade" cliente-empresa é o fato de haver divergência ou frustração entre o esperado pelo cliente e o efetivamente recebido em produtos e serviços.Para identificar o que o cliente efetivamente espera, é preciso, antes de tudo, saber quem são os clientes. Conseguem-se dados sobre as necessidades, preferências, hábitos de consumo, exigências particulares etc. realizando-se, por exemplo, um sorteio ou promoção em que o cliente preenche uma ficha com seus dados em troca da possibilidade de concorrer ao sorteio.Essas informações deverão definir o perfil socioeconômico (com idade, sexo, renda, etc.). A partir daí, com criatividade é possível surpreender o cliente constantemente, ajustando sua expectativa aos seus produtos e serviços.O fator surpresaMuitas vezes, o fator surpresa pode ajudar na fidelização dos clientes. Segue alguns exemplos:- Criando promoções: no seu décimo pedido de pizza por telefone, a pizzaria oferece uma pizza extra de brinde.- Mandar informações sobre algum produto novo ou lançamento, de acordo com o histórico de compras do cliente.Esses diferenciais pesam no momento em que o cliente optar por uma ou outra empresa e, sobretudo, ajudam a "enraizar" o relacionamento entre cliente e empresa. Isso é fidelização.
    Fonte: SEBRAE
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    O grau de instrução está diretamente ligado aos rendimentos recebidos por funcionários do varejo. Essa foi a conclusão de um estudo feito pela assessoria econômica da CDL Porto Alegre, com informações do Relatório Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho (RAIS). Ao comparar as remunerações de vendedores, demonstradores e gerentes do comércio, constatou-se que os ganhos podem ser entre 66% e 99% maiores para aqueles que investem em formação.Foram pesquisadas as seguintes categorias: gerentes de Marketing, comercialização e vendas; vendedores e demonstradores em lojas e mercados; além de vendedores em domicílios. Existem em torno de 179 mil empregos formais nessas três categorias no RS e, das três segmentações, o nível de escolaridade mediano é o Ensino Médio Completo. O estudo mapeou a remuneração média mensal para o empregado mediano de cada categoria – englobando salários, ordenados, vencimentos, bonificações e outros benefícios adicionais. O que se percebeu, em regra geral, é que o nível superior de educação retorna um nível de remuneração maior para o empregado.“O que verificamos é que um diploma ou certificado funciona como uma sinalização: ele indica para o empregador que aquela pessoa passou por avaliações, testes e cumpriu requisitos fundamentais, médios ou superiores de estudo. Em outras palavras, funciona como uma marca que diferencia aquele profissional dos demais candidatos”, avalia o economista da CDL Porto Alegre, Gabriel Torres.Certificações de escolaridade e treinamento reduzem o desconhecimento da empresa sobre os candidatos. É uma forma de reduzir um problema que as empresas enfrentam nas contratações: o empregador não sabe, antes de contratar, se a pessoa é produtiva ou não. “Dessa forma, obter um certificado ou diploma é uma boa ferramenta não só para o empregado como para a empresa”, complementa.
    Fonte: Divulgação/ Varejista.com   
  • Nesta segunda-feira (17), a Receita Federal pagará restituição do Imposto de Renda de contribuíntes que caíram na malha fina. O lote, cuja consulta foi aberta na semana passada, engloba os exercícios de 2008 a 2013.Estão incluídos no lote 89.237 contribuintes, segundo o Fisco. Ao todo, serão pagos R$ 199 milhões em restituições. Desse total, a maior parte é relativa ao exercício de 2013 (ano-base 2012), com 67.480 contribuintes, no valor de R$ 137 milhões. Esse grupo receberá 7,52% de correção.A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá solicitá-la via internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil (BB) ou ligar para a Central de Atendimento do BBC, por meio do telefone 4004-0001 (capitais) ou 0800-729-0001 (demais localidades), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.Quem ainda não viu se está incluído nesse lote pode fazer a consultas no site da Receita:http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/index.asp. Também podem ser realizadas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).Malha finaNo dia 16 de dezembro, a Receita Federal liberou a consulta ao último lote de restituição do Imposto de Renda do exercício 2013 (ano-calendário 2012). As declarações que não estavam nesse último lote, nem nos anteriores, foram retidas na malha fina para verificação de pendências ou inconsistências, e eventual correção dos erros.De acordo com a Receita, 711.309 mil declarações ficaram retidas na malha fina no ano passado, contra um total de 604.299 em 2012 – um aumento de 17,7%. Segundo o Fisco, a omissão de rendimentos foi o principal motivo de incidência na malha fina em 2013, com 373.820 declarações retidas por essa razão, o que representa 53% das declarações consideradas "pendentes" no ano passado.As restituições serão pagas somente após a questão ter sido resolvida, nos chamados lotes residuais do IR.Fonte: G1
  • A economia do país cresceu mais em 2013 que no ano anterior, segundo indicam dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que é calculado pelo BC e busca ser uma espécie de "prévia do PIB" (Produto Interno Bruto), teve alta de 2,52% no ano passado – em 2012, o PIB cresceu 1%.A comparação foi feita sem ajuste sazonal, pois considera períodos iguais (ano contra ano) – avaliada como mais apropriada por economistas. Considerando o resultado de 2013 com ajuste sazonal (dessazonalizado), menos apropriado segundo o mercado, o índice avançou 2,57%.A estimativa do BC para o PIB ficou um pouco acima da última avaliação do mercado financeiro. A mediana da previsão dos analistas dos bancos, para a expansão do PIB de 2013, ficou em 2,24%. O próprio BC estimou, em dezembro, um crescimento de 2,3% para a economia no último ano. O número oficial do crescimento da economia em 2013, porém, será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente em 27 de fevereiro.Resultados do IBC-Br x PIBO IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).O resultado do IBC-Br de 2012, por exemplo, mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 1% no ano passado. O mesmo aconteceu no primeiro, segundo e terceiro trimestres de 2013. Entre julho e setembro do ano passado, o indicador do BC teve retração de 0,11%, mas o PIB caiu mais – 0,5%.A autoridade monetária já avaliou, no passado, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado. "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", afirmou o diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton, no fim de 2012.Definição dos jurosO IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressões inflacionárias. Atualmente, entretanto, os juros básicos estão em 10,5% ao ano, após seis elevações em 2013 e uma alta no início deste ano.Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.A expectativa do mercado financeiro é de que os juros continuem subindo em 2014 e atinjam 11,25% ao ano no fim do ano. Segundo analistas, a política de gastos públicos em alta e a alta do dólar, entre outros fatores, tendem a continuar pressionando a inflação neste ano.Fonte: G1
  • O carnaval de Brumado acontece entre os dias 28 de fevereiro e 04 de março. As expectativas são de crescimento para o comércio local. Em entrevista ao Brumado Notícias, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Manoel Messias, falou sobre o assunto. Para ele, a festa sempre influencia positivamente no comércio com o aumento das vendas. Neste ano, segundo Messias, a expectativa é de que haja entre 30% e 35% de aumento das vendas no setor em função da movimentação propiciada pelo carnaval no comércio da cidade. O presidente da CDL destacou que os maiores ganhos serão verificados no setor informal e no ramo hoteleiro. Messias salientou que os ganhos poderiam ser ainda maiores se houvesse atrações de peso no calendário da folia. Bandas de destaque nacional, segundo ele, serviriam para estimular a vinda de mais pessoas e visitantes de locais mais distantes para a cidade. Apesar disso, ele considera a expectativa de rendimento para o comércio positiva. Fonte: Brumado Notícias.
  • Uma pesquisa nacional encomendado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) para avaliar como o brasileiro administra as próprias finanças mostrou que o grau de disciplina e comprometimento das pessoas com atividades e compromissos simples do dia a dia pode dizer muito sobre a relação delas com o próprio dinheiro. De maneira geral, o estudo mostrou que entrevistados indisciplinados que têm hábitos como o de estudar na véspera de provas, chegar atrasado em compromissos ou ser relapso no trabalho também têm menos controle financeiro do que os entrevistados mais disciplinados.Inicialmente os pesquisadores estabeleceram três perfis comportamentais para os pesquisados, com base nas respostas de cada um sobre hábitos de estudo, comportamento no trabalho e sobre a postura diante de compromissos simples do dia a dia como o de chegar no horário marcado encontros. Os entrevistados foram classificados como pessoas organizadas, pessoas que tentam ser organizadas e pessoas desorganizadas.
    Cheque especialOs pesquisadores identificaram um descolamento comportamental entre os três grupos logo nas primeiras perguntas sobre a estabilidade financeira de cada um. A pesquisa revela que o percentual de entrevistados desorganizados que já entrou alguma vez no cheque especial, por exemplo, é mais que o dobro em relação à parcela de consumidores organizados. O percentual é de 11% entre os consumidores organizados, de 21% entre os que tentam ser e de 25% entre os desorganizados.  “Ao contrário do que diz o senso comum das pessoas, as causas do descontrole financeiro não estão relacionadas à classe social ou ao grau de escolaridade do consumidor, mas ao comportamento de cada um. De maneira geral, vimos que pessoas organizadas e planejadoras têm uma gestão financeira mais saudável e totalmente coerente com o restante das práticas do dia a dia”, comenta a economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.Fim do mêsTambém foram detectadas diferenças comportamentais nos três perfis quanto à gestão das despesas de casa. Quando perguntados se conseguem chegar ao final do mês com todas as contas pagas, os organizados não têm dúvidas: 64% respondem que sim e que “ainda sobra um pouco de dinheiro”. Por outro lado, a parcela que responde sim a esta pergunta entre os que tentam ser organizados cai para 45% e chega em 39% entre os entrevistados desorganizados.Preparo para emergênciasA pesquisa também mostrou que a desorganização tem reflexos no preparo do consumidor para emergências. Em uma situação hipotética de emergência — como perda de emprego ou problema de saúde — 50% dos entrevistados organizados teriam como recorrer à poupança ou a outro tipo de aplicação para sair do sufoco. O percentual entre os que tentam ser organizados e recorrem a esse tipo de reserva é de 41% e cai para 36% entre os desorganizados.Segundo os pesquisadores, uma análise conjunta dos dados demonstra como as pessoas organizadas tendem a manter uma gestão financeira mais saudável no dia a dia, coerente com seus comportamentos em geral. Elas demonstram não comprar além das possibilidades, ter controle das contas e saber o momento correto de recorrer à poupança. Por outro lado, os desorganizados caminham em sentido oposto – porém este comportamento demonstra ser condizente com a falta de planejamento em outras atividades diárias em geral.Os pesquisadores concluíram ser possível fazer uma correlação entre a desorganização das vidas pessoal e profissional com o descontrole das finanças. Os dados demonstram que os aspectos comportamentais e culturais de cada um têm impactos determinantes na gestão do próprio patrimônio. “A pesquisa reforça a tese de que os hábitos e valores que foram construídos desde cedo no ambiente familiar serão determinantes ao longo da vida do cidadão como consumidor. Isso torna ainda mais relevante implementar iniciativas relacionadas à educação financeira junto a crianças e adolescentes — não de forma isolada, mas de uma maneira interdisciplinar”, afirma a Luiza Rodrigues.Além disso, na visão do SPC Brasil, o contexto histórico-econômico do Brasil pode ajudar a explicar o fato de uma parcela significativa da amostra ser composta por pessoas com um perfil de desorganização financeira. “Temos gerações inteiras marcadas por períodos de instabilidade econômica e por hiperinflação, o que dificultava muito fazer um planejamento financeiro a médio e longo prazo. Sem mencionar que o recente boom da oferta de crédito deu uma repentina oportunidade de compra às pessoas, sem orientá-las corretamente sobre como consumir de forma consciente”, avalia Luiza Rodrigues.MetolodogiaA pesquisa sobre Educação Financeira no Brasil foi realizada entre os dias 18 e 24 de dezembro de 2013 e entrevistou 656 consumidores de todas as classes econômicas, das 27 capitais brasileiras. Foram consideradas apenas as pessoas com mais de 18 anos e que possuem renda própria (excluindo analfabetos). A margem de erro do estudo é de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.Baixe o material completo em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
    Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • A indústria automobilística registrou o melhor janeiro da história em licenciamento de veículos, com 312.618 unidades comercializadas. Esse volume significa alta de 0,4% sobre os 311.453 veículos de janeiro de 2013 e queda de 11,7% comparado com os 353.843 de dezembro do ano passado. Os dados são da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores)."Os resultados poderiam ser ainda melhores se a liberação dos financiamentos do PSI, linha de crédito utilizada para caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e rodoviárias, tivesse ocorrido mais no inicio do mês", afirma Luiz Moan, presidente da associação.A produção de veículos fechou janeiro de 2014 com 237.491 unidades fabricadas, acréscimo de 2,9% em relação a dezembro e queda de 18,7% ante as 292.152 de janeiro de 2013. As exportações sofreram queda de 28,9% quando confrontadas as 25.779 unidades que deixaram o país em janeiro de 2014 com as 36.233 do mesmo mês de 2013 – em relação a dezembro do ano passado o recuo foi de 40,5%.Todas as regiões do País registraram, desde 2002, aumento nos níveis de produção e do mercado interno. Se destacarmos apenas o mercado interno, em 2013 foram comercializados 3,77 milhões de veículos, crescimento de 154,8% frente as 1,5 milhões em 2002. O mesmo aumento ocorreu com a fabricação de veículos no mesmo período. No ano passado foram produzidas 3,71 milhões de unidades enquanto em 2002 saíram das linhas de montagem 1,79 milhões.Segundo a Anfavea, o aumento nos níveis de produção nos últimos anos se deve à busca por vantagens competitivas, à proximidade dos novos mercados consumidores e pela facilidade de exportação em alguns Estados. No que diz respeito às vendas, a aceleração do consumo foi puxada pelo crescimento da renda da população, pelo acesso mais fácil ao crédito e ainda pelo desenvolvimento de pequenas e médias cidades.
     Fonte: Redação UOL 
  • Pessoas com deficiência que ganham até dez salários mínimos poderão usar financiamentos de microcrédito para reformar e adaptar imóveis. A novidade consta de resolução extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN) publicada [dia 10] no Diário Oficial da União.Desde janeiro de 2012, os bancos são obrigados a destinar parte dos depósitos à vista para financiamentos das compra de bens de auxílio à locomoção, como próteses, cadeira de rodas e até veículos adaptados. Os recursos saem do limite de 2% dos depósitos à vista que as instituições financeiras devem usar para operações de microcrédito de consumo.Com a resolução de hoje, o CMN estendeu as operações de microcrédito para obras de acessibilidade em imóveis. A medida amplia o Plano Nacional dos Direitos de Pessoas com Deficiência. O Conselho Monetário, no entanto, definiu condições para a concessão dos financiamentos.De acordo com o CMN, os mutuários deverão apresentar projeto arquitetônico de acessibilidade dentro das unidades habitacionais que respeite a legislação específica e atenda aos critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O projeto deve ser assinado por arquiteto cadastrado no Conselho de Arquitetura e Urbanismo, e o imóvel deve ser legalizado, com certidão do Cartório de Registro de Imóveis.O projeto precisa ainda ter um relatório de responsabilidade técnica que detalhe a quantidade de materiais e de mão de obra necessária. Além disso, os imóveis poderão passar por vistorias para comprovar a aplicação regular do crédito, e as instituições financeiras poderão estipular um teto de financiamento caso a quantia pedida esteja acima dos valores médios financiados. Fonte: Agência Brasil 
  • Os brasileiros iniciaram o ano buscando mais crédito, segundo levantamento divulgado pelaSerasa nesta terça-feira (11). Frente a dezembro de 2013, a procura por crédito teve alta de 8% no primeiro mês deste ano. O crescimento, segundo a pesquisa, é resultado de mais dias úteis em janeiro que em dezembro.A demanda cresceu mais entre os consumidores das faixas de renda mais altas: 10,8% entre os de renda de R$ 5 mil a R$ 10 mil mensais, e 10,6% entre os que ganham mais de R$ 10 mil. Entre os consumidores com renda de até R$ 500, a alta foi bem menor, de 2,7%.Na comparação com janeiro de 2013, a demanda por crédito teve comportamento contrário e caiu 2,8%, com os consumidores cautelosos em assumir novos financiamentos e o crediário mais caro por conta da alta de juros.Nessa comparação, as maiores quedas na demanda ocorreram nas camadas de renda mais elevada, com recuo de 8,1% para os consumidores com rendimento mensal entre R$ 5 mil e R$ 10 mi e de 7,6% para aqueles que ganham mais de R$ 10 mil.Somente os consumidores que ganham menos que R$ 500 por mês aumentaram a sua procura por crédito no primeiro mês do ano: alta de 1,0% em janeiro de 2014 contra o mesmo mês de 2013.Fonte: G1
  • A Secretaria da Receita Federal libera nesta segunda-feira (10), a partir das 9h, as consultas a lotes residuais do Imposto de Renda, ou seja, de contribuintes que caíram na malha fina. O lote englobará os exercícios de 2008 a 2013 e o dinheiro estará disponível para saque em 17 de fevereiro.As consultas podem ser feitas no site da Receita:http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/index.aspTambém podem ser realizadas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).Segundo a Receita, estão incluídos no lote 89.237 contribuintes. Ao todo, serão pagos R$ 199 milhões em restituições.Deste valor total, a maior parte é relativa ao exercício de 2013 (ano-base 2012), com 67.480 contribuintes, no valor de R$ 137 milhões. Esses contribuintes receberão 7,52% de correção.A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.Malha finaNo dia 16 de dezembro, a Receita liberou a consulta ao último lote de restituição do Imposto de Renda do exercício 2013 (ano-calendário 2012). As declarações que não estavam nesse último lote, nem nos anteriores, foram retidas na malha fina para verificação de pendências ou inconsistências, e eventual correção dos erros.De acordo com a Receita, 711.309 mil declarações ficaram retidas na malha fina no ano passado, contra um total de 604.299 em 2012. Segundo o Fisco, a omissão de rendimentos é o principal motivo de incidência na malha fina em 2013, com 373.820 declarações retidas por essa razão, o que representa 53% do total de 711 mil declarações consideradas "pendentes" no ano passado.As restituições serão pagas somente após a questão ter sido resolvida – nos chamados lotes residuais do IR. Fonte: G1
  • As vendas a prazo no varejo começaram o ano com alta em relação ao início de 2013. Em janeiro deste ano, houve crescimento de 5,07% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a Confederação Nacional dos Dirigentes Logistas (CNDL). A entidade considera o resultado positivo e mantém a previsão de 4% de crescimento médio do setor varejista em 2014.Durante o ano, entretanto, a CNDL acredita que o crescimento das vendas a prazo no setor deve desacelerar ao longo do ano em função da alta de juros, baixo crescimento da massa salarial e dificuldade para gerar empregos. Em relação a dezembro, houve queda de 29,94%. Segundo a CNDL e o SPC Brasil, esse resultado se deve à sazonalidade, já que dezembro é um mês de forte atividade comercial devido às festas de fim de ano.InadimplênciaA inadimplência começou 2014 com crescimento sobre 2013. Em janeiro deste ano, a inadimplência subiu 7,84% em relação a janeiro do ano passado, segundo a CNDL. Essa alta interrompe, segundo a Confederação, a tendência de desaceleração que a inadimplência no varejo vinha apresentando desde abril de 2013. Na comparação com dezembro, a inadimplência caiu 2,28%.
     Fonte: O Estado de São Paulo 
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