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  • A Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, por meio de um ofício realizado pelo presidente Manoel Messias, solicitou à Prefeitura da cidade duas ações:A recuperação do asfalto na Travessa Moreira e Rua Tenente Amarílio Leite, por se tratar de locais com grande concentração de comércios, e mudanças na sinalização e fluxo de trânsito da Rua Antônio Francisco da Silva (Rua da Padaria Máxima).O ofício enviado ao prefeito Aguiberto Lima Dias, na última quinta-feira, 22, pode ser visto na íntegra em anexo. "A entidade e a prefeitura vêm realizando algumas ações em conjunto em benefício dos empresários locais, como a ornamentação característica do São João 2014, e desta vez temos a certeza que não será diferente, teremos nosso pleito brevemente atendido" afirmou Manoel Messias. O presidente disse ainda que as benfeitorias nessas áreas comerciais são de interesse comum da prefeitura e CDL, haja vista que ambas visam sempre o bem estar dos envolvidos, mais especificamente da classe lojista, principal geradora de emprego e renda em nosso município.Clique no link abaixo e confira o requerimento:REQUERIMENTO PREFEITURAAscom CDL ( Izidy Ramel Comunicação)
  • As datas comemorativas estão sempre entre as mais importantes para os comerciantes. Porém é válido lembrar que para acompanhar o otimismo do mercado é preciso buscar maneiras de se destacar. Além das tradicionais decorações especiais e promoções, os vendedores, figuras essenciais nesse contexto, precisam se preparar para esse aumento do consumo. O grande propósito é aproveitar os bons momentos para ganhar novos clientes e fidelizar os antigos.
    Confira cinco dicas para vender mais no Dia dos Namorados:
    Planejamento e estrutura – Estoques abastecidos, um ambiente atrativo e equipes bem preparadas são essenciais. Esteja atento à situação do setor e trace estratégias de vendas de acordo com o cenário. Procure comercializar as melhores opções de presentes dentro da expectativa do mercado, adequando o mix de produtos e serviços a esse público.
    Criatividade – Tente sair dos moldes engessados de vendas, se aproxime do cliente realizando perguntas para identificar necessidades e desejos, com bons argumentos, apresentando opções interessantes e personalizadas ao perfil de cada pessoa. Isso fará com que ele se sinta à vontade e tenha prazer em comprar.
    Aumente o ticket médio – Estimule a equipe de vendas, treinando-os para elevar o ticket médio, faça com que eles ofereçam mais produtos para compor o presente. Além disso, sugira opções com valor agregado maior. O ideal é fugir da venda simples, na qual o cliente sai com apenas uma camiseta da loja. Por que não instruir os profissionais a terem percepção do estilo do cliente para, assim, poderem oferecer também produtos complementares, por exemplo?
    Crie uma aproximação - Fuja de uma venda fria, quando o cliente entra e sai da loja em poucos minutos. Mais importante que a quantidade de pessoas atendidas por dia é o valor de cada venda e a quantidade de oportunidades convertidas em negócios.
    Fidelize o cliente – Quando o cliente fica satisfeito com o atendimento, ele cria uma imagem positiva da empresa e do processo de compra. Isso faz com que ele retorne sempre que necessário. Cliente bem atendido faz boas recomendações, que por sua vez, resultam em novos clientes.
    Fonte: Blog Varejo Sebrae
  • A taxa de desemprego voltou a recuar e ficou em 4,9% em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, a taxa era de 5%. A taxa é a menor já registrada para meses de abril na série histórica do IBGE, que tem início em 2002. Em abril de 2013, o desemprego foi estimado em 5,8% para o conjunto das seis regiões metropolitanas pesquisadas.Segundo Adriana Araújo Beringuy, técnica da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, a queda do desemprego em abril ocorreu porque houve redução da procura de trabalho, e não geração significativa de novos postos de trabalho.“A PD [número de pessoas desocupadas] está mexendo ligeiramente. A gente percebe que essa taxa no mês fica estável, mas no ano, ela baixou. E essa redução da taxa de desocupação que agora registra 4,9% expressa que PD cai e a PEA [pessoas economicamente ativas] se mantém estável. Então, quem se movimentou foi a desocupação. Ela caiu. E essa taxa caiu não porque houve geração significativa de postos [de trabalho], mas porque houve redução da procura por trabalho”, explicou.A ocupação, aponta Adriana, não tem crescido. "Não tem apresentado movimentos que façam que haja aumento de população em números significativos. Ela não estava diminuindo, mas ela também não estava crescendo. Podemos dizer que estava vivendo um cenário de estabilidade da ocupação”, completou.“A população ocupada vai depender tanto da iniciativa de quem procura o trabalho, e o lado da demanda por trabalho, que são os contratantes. Como a pesquisa é domiciliar, eu estou analisando o movimento do respondente que diz que está procurando ou não e se está ocupado. No que diz respeito à PME [pesquisa mensal de emprego], não está captando aumento da ocupação”, afirmou.RendimentoApesar da queda no desemprego, o rendimento médio real habitual dos ocupados ficou menor no mês passado, de 0,6% frente a março, caindo de R$ 2.040,27 para R$ 2.028,00. A massa de rendimento real habitual (total dos rendimentos pagos) também teve queda, de 0,5%, para R$ 47,2 bilhões.A maior queda de rendimento foi registrada entre os trabalhadores da educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, de 2,4% em relação a março. Já os trabalhadores da construção tiveram alta de 2,3%.O IBGE estimou que 1,2 milhão de brasileiros estavam desocupados em abril, estável na comparação com março. Frente a abril de 2013, houve queda de 17%. Houve estabilidade também na população ocupada, estimada em 22,9 milhões. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também não variou na comparação com março, ficando em 11,7 milhões.RegiõesSegundo o IBGE, o desemprego ficou praticamente estável em todas as regiões pesquisadas. O maior recuo foi registrado em São Paulo, onde a taxa caiu de 5,7% para 5,2% na passagem de março para abril. Houve alta apenas em Recife, onde o desemprego passou de 5,5% para 6,3%.Frente a abril de 2013, houve recuo no Rio de Janeiro (de 4,8% para 3,5%), São Paulo (6,7% para 5,2%), Porto Alegre (de 4% para 3,2%), Belo Horizonte (de 4,2% para 3,6%) e Recife (de 6,4% para 6,3%). Na contramão, o desemprego aumentou em Salvador, passando de 7,7% para 9,1% – a maior taxa entre as regiões pesquisadas.Pesquisa deve acabar este anoA Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, está prevista para deixar de ser divulgada a partir do início de 2014. A expectativa é que ela seja substituída pela Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), que tem maior abrangência. Enquanto a PME reúne dados de seis regiões metropolitanas, a Pnad Contínua traz o cenário do emprego em 3,5 mil municípios.Os primeiros dados da nova pesquisa mostraram taxas de desemprego mais elevadas que as da PME: no fim de 2013, o levantamento da PME mostrou taxa de 4,3%, enquanto a Pnad apontou desemprego de 6,2%.A nova pesquisa, no entanto, vem sendo questionada, e o IBGE chegou a anunciar a suspensão de sua divulgação – mas voltou atrás na decisão. Seguindo o instituto, a suspensão foi motivada por questionamentos feitos por parlamentares e tem como objetivo fazer uma revisão na metodologia de coleta e cálculo da renda domiciliar per capita (por pessoa). O instituto explica que o cálculo atual prevê margens de erro diferentes para a pesquisa entre os estados, o que prejudica a comparação dos resultados.Segundo o IBGE, as estimativas de renda domiciliar per capita são um dos itens considerados na distribuição de recursos aos estados por meio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), do governo federal. De acordo com a legislação, estados com renda per capita mais elevada podem receber fatias menores de repasses do FPE.Fonte: G1/CNDL 
  • O preço dos alimentos subiu menos de abril para maio, influenciando o comportamento da prévia da inflação oficial. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) desacelerou para 0,58% em maio, depois de avançar 0,78% em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).No acumulado no ano, o IPCA-15 ficou em  3,51% e, em 12 meses, em 6,31%, próximo do teto da meta de inflação do governo, de 6,5%. Em maio de 2013, o índice chegou a 0,46%.O principal grupo de despesas responsável pela perda de força do IPCA-15, o de alimentos, mostrou uma alta de 0,88%, abaixo do 1,84% registrado em abril. Também contribuiu para a desaceleração da prévia da inflação a queda de preços das passagens aéreas, que chegou a 21,26%.No grupo de alimentos, alguns itens ficaram mais baratos, como a farinha de mandioca (-4,21%), as hortaliças (-3,90%) e as frutas (-1,04%), e outros tiveram um reajuste menor de preços, como a batata-inglesa (de 26,96% para 13,75%), o leite longa vida (de 5,70% para 2,28%), o feijão carioca (de 12,75% para 1,50%) e o tomate (de 14,80% para 1,42%).No caso do grupo de gastos com transportes, cuja taxa de variação mostrou queda de 0,33%, após avançar 0,54% em abril, também tiveram destaque, além das tarifas aéreas, as quedas de preços do etanol (-1,13%) e da gasolina (-0,03%).Entre os impactos positivos que impediram uma queda maior do IPCA-15 estão as tarifas de energia elétrica, que subiram 3,76%, contribuindo para que a variação do grupo de gastos com habitação saltasse de 0,58% para 1,19%.O preço dos remédios também pesou, já que subiu 2,10%. Com isso, a variação do grupo de gastos com saúde e despesas pessoais passou de 0,69% para 1,2%. Outro grupo que mostrou avanço de preços foi o de vestuário, que passou de 0,37% em abril para 0,67%, em maio.Fonte: G1/CNDL
  • Conforme apurou o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito, houve aumento de 4,8% na busca empresarial por crédito na passagem de março/14 para abril/14. Todavia, na comparação com abril do ano passado, houve queda de 0,3% na demanda das empresas por crédito. Já no acumulado do primeiro quadrimestre deste ano, houve alta de 2,6% na procura por crédito pelas empresas frente aos primeiros quatro meses do ano passado.

    De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta de 4,8% na demanda das empresas por crédito em abril/14 reflete uma recuperação quase que integral do tombo de 5,3% observado em março/14 tendo em vista o deslocamento para aquele mês, neste ano de 2014, do feriado do carnaval (geralmente em fevereiro). Contudo a alta de 2,6% no acumulado do primeiro quadrimestre de 2014, o melhor resultado para este período do ano desde 2011, é reflexo de uma certa antecipação da produção e consequente necessidade de capital de giro por parte das empresas, tendo em vista a proximidade (e as prováveis interrupções em determinados processos produtivos) da Copa do Mundo.

    Análise por porte

    A alta da procura das empresas por crédito em abril/14 foi mais intensa nas micro e pequenas empresas que a expandiram em 5,3%. Já nas médias empresas houve, pelo contrário, queda de 0,8% na busca por crédito em abril/14. Nas grandes empresas o quadro em abril/14 foi de estabilidade.

    No acumulado do primeiro quadrimestre, as grandes empresas lideram a alta da demanda empresarial por crédito com expansão de 10,4% frente ao acumulado de janeiro a abril do ano passado. Nas micro e pequenas empresas o crescimento neste mesmo período foi de 2,8% e nas médias empresas houve recuo de 2,6% na procura por crédito no acumulado dos primeiros quatro meses de 2014.

    Análise por setorO maior avanço da procura empresarial por crédito em abril/14 ocorreu no setor de serviços com alta mensal de 8,1% frente a março/14. Na Indústria o crescimento mensal foi de 3,0% ao passo que no setor comercial o avanço foi de 2,4% em abril/14.No acumulado dos primeiros quatro meses de 2014, a indústria liderou, com alta de 10,8%, o crescimento da demanda empresarial por crédito. Já o setor de serviços também exibiu crescimento, porém em menor escala (4,8%). Apenas o setor comercial acusou recuo na demanda por crédito (-1,3%) neste primeiro quadrimestre de 2014 frente ao mesmo período do ano passado.Análise por regiãoA demanda empresarial por crédito cresceu em todas regiões do país em abril/14, exceto no Centro-Oeste, onde houve queda de 6,8%. No Sudeste e no Nordeste, as altas mensais foram de 6,9% e 6,7%, respectivamente, em abril/14. No Sul o crescimento foi de 4,% e no Norte de 3,6%.Apesar de ter recuado a busca por crédito em abril, o Centro-Oeste ainda continua na liderança da demanda empresarial por crédito no acumulado deste ano: alta de 9,2% frente ao primeiro quadrimestre do ano passado. No Norte e Nordeste as altas acumuladas nestes quatro primeiros meses de 2014 foram de 8,8% e 4,7%. Já no Sul e Sudeste os crescimentos foram bem mais modestos: 0,7% e 1,0% frente ao primeiro quadrimestre de 2013.Fonte: Serasa Experian
  • As vendas reais do varejo cresceram 6,3% no mês de abril deste ano ante o mesmo mês do ano anterior, de acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV).Em estudo realizado com varejistas associados, o instituto lembrou, porém, que a comparação é influenciada por um efeito calendário.Este ano, a Páscoa ocorreu em abril e não em março, como em 2013, e o evento tem peso sobre os resultados do varejo de bens não duráveis.Para maio, a expectativa dos varejistas do IDV é de continuidade do ritmo de crescimento. O Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV) aponta para elevação de 6,9% nas vendas em maio na comparação com o mesmo mês do ano anterior.A expectativa ainda é de 8,4% de crescimento nas vendas em junho e de 4,1% para julho.Em nota, o presidente do IDV, Flávio Rocha, afirma que, na média dos primeiros quatro meses de 2014, o desempenho do varejo como um todo supera 2013.O índice do IDV aponta crescimento médio de 5,4% entre janeiro e abril enquanto no ano passado esse ritmo era de 2,1%.O varejo de não-duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, food service e perfumaria, apresentou alta de 9,7% nas vendas em abril.A perspectiva é de crescimento de 1,6% no segmento em maio, 10,6% em junho e 4,5% em julho, sendo que a Copa do Mundo influencia os resultados de junho.Já o setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, teve desempenho moderado em abril, com alta de 4,2% nas vendas na comparação com abril de 2013.Para os próximos meses, a expectativa é de crescimento de 12,8% em maio, 9,5% em junho e 5%, em julho, sempre em comparação aos mesmos períodos do ano anterior.O segmento de bens duráveis atingiu 3,1% de crescimento em abril de 2014 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Para este e os próximos dois meses, as expectativas de aumento são de 9,6% de alta nas vendas em maio, 4,1% em junho e 2,9% em julho, na mesma comparação.Fonte: Exame
  • A Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, em parceria com a prefeitura da cidade iniciarão a ornamentação com bandeirolas típicas desta época do ano - São João – nas principais ruas de comércios da capital do minério.O clima festivo junino, que contempla além do São João, também o Dia dos Namorados, faz a cidade ficar mais alegre, com isso, a CDL faz questão de contribuir para que o comércio entre no clima e possa desta maneira agradar aos consumidores, que são os responsáveis pelo sucesso dos comerciantes, e fará isso com o apoio da prefeitura.Na oportunidade, toda a diretoria e membros da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado pedem, encarecidamente para que as pessoas comemorem essas datas especiais com responsabilidade, se beber, não dirija.ASCOM CDL de Brumado – Izidy Ramel Comunicação
  • O mês de abril registrou retomada no ritmo das vendas do varejo após a desaceleração ocorrida em Abril, segundo apontado pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta quinta-feira (15). Descontada a inflação, a receita de vendas do comércio varejista teve alta de 4,8% em abril em relação ao mesmo mês de 2013, ante 2,2% em abril na mesma base de comparação. Na receita de vendas nominal, o crescimento foi de 11,9% em relação a abril de 2013, contra 9% em março.A recuperação ocorreu mesmo com os impactos negativos do calendário, provocados pelos feriados de Páscoa, que neste ano ocorreu em abril, e de Tiradentes, que caiu em dia útil (segunda-feira). Em 2013, a Páscoa aconteceu no mês de abril e o feriado de Tiradentes, em um domingo. Por outro lado, o mês teve uma quarta-feira a mais e uma segunda-feira a menos que em 2013 - tipicamente, as vendas numa quarta-feira são cerca de 15% maiores do que numa segunda-feira.Descontados os efeitos de calendário, o crescimento revelado em abril seria ainda maior: 6,4% no índice deflacionado e 13,7% no nominal. Como em março estes crescimentos foram, respectivamente, de 5,0% e 12,0%, observa-se que houve aceleração no ritmo de vendas do comércio varejista em abril.Setores e regiõesA aceleração do varejo em abril deste ano foi impulsionada pelo setor de Supermercados e Hipermercados. Também foram destaques Postos de Gasolina e Lojas de Departamento. Gabriel Mariotto, gerente da área inteligência da Cielo, ressalta que, ao contrário dos demais setores acompanhados pelo ICVA, supermercados e hipermercados se beneficiam das vendas do período de Páscoa. "Descontado esse efeito, observa-se que o segmento teve forte aceleração em abril, tanto em termos nominais quanto no índice deflacionado", complementa Mariotto. Em fevereiro e em março, o índice havia registrado desaceleração no setor.No recorte regional, o Norte liderou o crescimento do varejo em receita deflacionada, com crescimento de 8,3%, seguido do Centro-Oeste, com crescimento 6,6%, do Sul com alta de 6,4% no mês, do Nordeste com 4,9% e do Sudeste com 4,3%.Fonte: Varejista
  • De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que buscou crédito aumentou 1,3% em abril/14 na comparação com março/14. Já em relação a abril/13, devido à quantidade menor de dias úteis (22 contra 20), a procura por crédito caiu 11,0%. No acumulado dos primeiros quatro meses deste ano, a demanda do consumidor por crédito mostrou queda de 5,3% perante o período de janeiro a abril de 2013.De acordo com os economistas da Serasa Experian, sucessivas elevações do custo do crediário, menor grau de confiança dos consumidores e a aceleração da inflação vêm impactando a disposição dos consumidores em ampliar seus níveis de endividamento, desestimulando-os a buscar crédito.Análise por classe de renda pessoal mensalA maior alta na busca por crédito em abril/14 deu-se na faixa de renda mensal de até R$ 500 (crescimento de 2,2% frente a março/14). Em seguida tivemos os crescimentos de 1,4% e de 1,2% na demanda por crédito dos consumidores que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais e entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais, respectivamente. Já os consumidores que recebem entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês e os que ganham mais de R$ 10.000 por mês aumentaram suas demandas por crédito em idênticos 1,1%. Por fim, o menor avanço mensal (0,9% em abril/14) ficou por conta daqueles que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais.No acumulado do primeiro quadrimestre de 2014, a maior queda na busca por crédito ocorreu para os consumidores que ganham até R$ 500 por mês (recuo de 13,2% frente a janeiro a abril de 2013). Os consumidores de mais altas rendas, isto é, os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 e os que recebem mais de R$ 10.000 mensais exibiram recuos também elevados (-9,4% e -9,6%, respectivamente). Os consumidores com renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000 exibiram queda de 6,1% e os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 1.000 por mês diminuíram em 5,2% suas buscas por crédito no primeiro quadrimestre de 2014. A menor queda (-2,3%) foi observada na camada de rendimento entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês.Análise por regiãoO Nordeste exibiu o maior avanço na busca por crédito em abril/14: 5,9% frente a março/14. Nas regiões Centro-Oeste, Sul e Norte, as variações mensais em abril/14 foram bastante próximas, de 3,0%; 3,1% e 2,7%, respectivamente. Apenas no Sudeste houve recuo mensal da demanda do consumidor por crédito em abril/14: queda de 1,3% frente a março/14.A queda da procura por crédito neste primeiro quadrimestre de 2014 foi mais expressiva na região Centro-Oeste (-8,8%), seguida pela queda de 5,9% verificada na região Norte. Na região Sudeste, o recuo foi de 5,6% ao passo que na região Nordeste, a demanda do consumidor por crédito caiu 4,3% no primeiro quadrimestre deste ano. Na região Sul o recuo foi o menor: -3,6% frente ao primeiro quadrimestre do ano passado.Fonte: Serasa Experian
  • De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, houve avanço de 1,6% no movimento dos consumidores nas lojas de todo o país em abril/14 (comparativamente a março/14), já descontados os fatores sazonais. Na comparação com abril de 2014, a alta foi de 5,4%. Com este resultado, o movimento dos consumidores no comércio acumulou, no período de janeiro a abril de 2014, alta de 3,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Segundo os economistas da Serasa Experian, apesar da alta de 1,6% em abril/14, o desempenho da atividade varejista permanece contido pela aceleração da inflação, pela diminuição do grau de confiança dos consumidores e pelo processo de aperto monetário (elevação das taxas de juros), impondo custos de crediários cada vez mais elevados.

    Todos os segmentos varejistas ampliaram suas atividades em abril/14 com destaque para a alta de 13,5% nas lojas de material de construção, após terem recuado 11,0% no mês anterior. Também houve bom desempenho no segmento de veículos, motos e peças, com avanço de 9,3% em abril/14. O segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas apresentaram elevação de 3,4% em abril/14, influenciados positivamente pelo feriado da Páscoa. Já os segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática bem como o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios exibiram desempenhos bem modestos em abril/14, de 2,2% e 1,9%, respectivamente. Por fim, o segmento de combustíveis e lubrificantes registrou expansão de apenas 1,4% em abril/14.

    No acumulado dos primeiros quatro meses de 2014, a atividade varejista cresceu 3,8% liderada pelo setor de combustíveis e lubrificantes (avanço de 4,3%), supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (expansão de 4,2%) e material de construção (alta de 3,7%). Veículos, motos e peças acusaram alta de 0,7% ao passo que móveis, eletroeletrônicos e informática exibiram crescimento de 0,3%. Tecidos, vestuário, calçados e acessórios é o único segmento do varejo que se retraiu neste primeiro quadrimestre de 2014: queda de 2,9% frente ao mesmo período do ano passado.

    Fonte: Serasa Experian

  • Economistas de instituições financeiras reduziram a projeção para a inflação neste ano, que voltou a ficar abaixo do topo da meta do governo, mantendo ao mesmo tempo a perspectiva de manutenção da Selic em maio. De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central (BC) divulgada nesta segunda-feira, a projeção para o IPCA neste ano foi reduzida em 0,11 ponto percentual, a 6,39%. A meta do governo é de 4,5% pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.Em abril, o alívio nos preços de alimentos e transportes ajudou a inflação a desacelerar a alta a 0,67%, o que evitou uma aproximação ainda mais forte do teto da meta do governo. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo avançou 0,45% na primeira quadrissemana de maio, depois de encerrar abril com alta de 0,53%, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta segunda-feira.Entretanto, a 6,28% em 12 meses, o IPCA permanece em níveis elevados e a pressão proveniente de serviços e preços de administrados, destacadamente da energia elétrica, mantém o sinal de alerta ligado. A projeção de alta dos preços administrados neste ano no Focus foi mantida em 5,00%. Mas o Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, ainda vê o IPCA estourando o teto da meta este ano, a 6,69%, ainda que um pouco maior do que os 6,67% da semana anterior.Para 2015, o Focus aponta expectativa de inflação de 6,00%, inalterado ante a pesquisa anterior, enquanto nos próximos 12 meses os economistas veem o indicador a 5,88%, 0,05 ponto percentual a menos.Taxa de jurosO resultado abaixo do esperado do IPCA de abril e o fato de não ter se aproximado do teto da meta com mais força como se esperava dá mais argumentos para que o BC pare de elevar a Selic neste mês, como já sinalizou anteriormente. Assim, os economistas consultados no Focus continuam vendo manutenção da taxa básica de juros em 11% na reunião dos dias 27 e 28 do Comitê de Política Monetária (Copom). E também mantêm a perspectiva de que a Selic encerrará o ano a 11,25%, só que agora com uma alta de 0,25 ponto percentual em dezembro e não mais no final de outubro, como previsto na pesquisa anterior.Já o Top-5 de médio prazo projeta a taxa básica de juros este ano a 11,75%, ante 12,13% na semana anterior. Sobre o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas consultados no Focus elevaram a perspectiva de crescimento em 2014 a 1,69%, ante 1,63%.PIB em altaInstituições financeiras consultadas pelo BC também ajustaram as projeções para o crescimento da economia em 2014 e no próximo ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,63% para 1,69% neste ano, e de 1,91% para 1,90%, em 2015. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras, sobre os principais indicadores econômicos, que são compiladas e divulgadas no boletim Focus.A estimativa para a expansão da produção industrial foi ajustada de 11,21% para 11,24%, este ano, e de 2,65% para 2,37%, em 2015. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) segue em US$ 3 bilhões, em 2014, e em US$ 10 bilhões, no próximo ano. A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registros de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi ajustada de US$ 78,6 bilhões para US$ 80 bilhões, este ano, e de US$ 75,6 bilhões para US$ 75 bilhões, em 2015.A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 2,45, no final de 2014, e foi alterada de R$ 2,51 para R$ 2,50, ao fim de 2015. De acordo com o boletim Focus, A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) segue em US$ 60 bilhões neste ano, e em US$ 55 bilhões, em 2015.A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 34,80% neste ano, e ajustada de 35% para 35,05%, em 2015.Fonte: Varejista

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

13 mai, 2014 às 17:32

  • O SINDILOJAS DA BAHIA - SINDICATO DOS LOJISTAS DA BAHIA, COM REPRESENTAÇÃO EM BRUMADO PELO DELEGADO DISTRITAL ORLANDO GOMES, CONVOCA A TODOS OS COMERCIANTES, e EMPRESÁRIOS DE BRUMADO E REGIÃO (Anagé, Aracatu, Caetanos, Caraíbas, Contendas do Sincorá, Dom Basilio, Malhada de Pedras, Presidente Jânio Quadros, Ribeirão do Lago, Tanhaçú, Ituaçu e Livramento de Nossa Senhora) PARA UMA REUNIÃO QUE SE REALIZARÁ NO DIA 20 DE MAIO DE 2014 (3ª FEIRA), às 19:00hs, NO AUDITÓRIO DA SEMAC, COM A SEGUINTE PAUTA:·         CONVENÇÃO COLETIVA DOS COMERCIÁRIOS 2014/2015. ATENCIOSAMENTE,ORLANDO GOMES 
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