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Convite para associados à CDL para reunião / palestra Tema: Rede Associativa
13 ago, 2014 às 15:59
- A FIEB, por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) de Vitória da Conquista, está com um projeto em curso para a constituição de uma Rede Associativa multisetorial em Brumado.A Rede Associativa é um modelo de parceria entre micro e pequenas empresas, que tem ganhado cada vez mais força em todo o Brasil, tornando-as mais competitivas e lucrativas. As redes mais conhecidas são aquelas de perfil unisetorial, como farmácias, mercadinhos, lojas de material de construção, dentre outras. As redes multisetoriais são menos frequentes, mas não menos interessantes.Esse tema já está sendo tratado com alguns empresários de Brumado desde 2013, e tem tido o apoio do SEBRAE (Mônica Rizério) e da Aibrum (Gama), e agora, a FIEB quer alavancá-lo com apoio da prefeitura (por meio do Secretário Fred Neves) e também através da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado.Neste sentido, acontecerá, no dia 14/08/2014 (ás 19:00hs), na sede do CDL em Brumado, uma reunião/mini palestra sobre esse tema e sobre esse projeto. O convite é para todos os associados CDL, e na ocasião será realizada uma explicação sobre o projeto e seus ganhos individuais e coletivos.Trata-se de uma excelente oportunidade para que comerciantes, industriais e prestadores de serviço de Brumado dêem um salto à frente e mantenham-se alinhados com a tendência de cooperação e trabalho em rede.Este evento é uma parceria com a CDL local e não haverá custos para os associados.Ascom (Izidy Ramel Comunicação)
Varejo é o que menos sofre com a economia fraca, diz Luiza Trajano
13 ago, 2014 às 09:31
- A presidente do Magazine Luiza, Luiza Trajano, disse na tarde desta segunda-feira (11) que o varejo é o segmento que menos tem sentido o arrefecimento da atividade econômica no país. Luiza disse acreditar que o impacto na oferta de crédito da liberação do compulsório pelo Banco Central, no final de julho, vai demorar ainda dois meses para ser sentido.A executiva afirmou que o cenário econômico no início do ano que vem será mais difícil do que deste ano. Ela classificou 2014 como um ano "tumultuado" e "atípico", devido, respectivamente, ao baixo crescimento do PIB e às eleições, em outubro.A previsão de 2015 mais complicado é porque "todo começo de governo é assim". "Agora é um momento mais tumultuado porque o PIB não tá crescendo, mas quem menos tem sentido é o varejo", disse ela, em entrevista coletiva, no centro do Rio. "Eu acho que 2015 vai ser um ano mais difícil do que esse final de ano e nós vamos ter que trabalhar mais no primeiro trimestre." Segundo Trajano, a inadimplência do varejo e do setor imobiliário está "totalmente sobre controle". Ela contou que acompanha de perto os número de inadimplência do país e do setor de crédito da empresa, o LuizaCred.Toda segunda-feira, contou ela, os números dos devedores da LuizaCred são colocados em sua mesa. "Inadimplência é igual cupim: quando você vê, você quebra", disse. Mesmo com a perspectiva de um ano que vem difícil, Trajano afirmou que o Magazine Luiza manterá sua previsão de investimento.A companhia busca oportunidades de investimento no Rio, Brasília e Espírito Santo, onde a rede ainda não está estabelecida. Nesses locais, explicou, a estratégia seria adquirir uma rede local ou abrir de 15 a 20 lojas no mesmo dia. Trajano, contudo, não confirmou a estratégia a ser adotada e nem se os investimentos serão realizados. "É um mercado que nos interessa muito. Ano que vem é uma possibilidade. Não tá traçado um plano ainda, mas é um foco."Fonte: Varejista
Vendas no comércio sobem 2,1% durante a semana do Dia dos Pais, aponta Serasa Experian
12 ago, 2014 às 08:43
- Na semana do Dia dos Pais (04 a 10 de agosto), as vendas cresceram 2,1% em todo o país sobre a semana de 05 a 11 de agosto de 2013, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio – Dia dos Pais 2014.No final de semana da data – de 08 a 10 de agosto –, houve queda de 0,7% na comparação com o final de semana equivalente do ano anterior (09 a 11 de agosto).Na cidade de São Paulo, as vendas realizadas na semana do Dia dos Pais subiram 1,4% ante a mesma semana do ano passado. No final de semana da data, as vendas tiveram queda de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.Para os economistas da Serasa Experian, os fracos resultados das venda dos Dias dos Pais deste ano de 2014 refletem as adversidades do atual quadro conjuntural, marcado por custos mais altos do crediário, inflação elevada e baixo grau de confiança dos consumidores.Fonte: Serasa Experian
Vendas parceladas caem 0,27% em julho, mostra indicador do SPC Brasil
11 ago, 2014 às 08:24
- Pelo quinto mês consecutivo as consultas para as vendas a prazo, que sinalizam o ritmo do movimento no comércio brasileiro, apresentaram queda. Em julho deste ano na comparação com o mesmo mês de 2013 a retração foi de 0,27%. A antecipação das promoções realizada por lojistas no período pós Copa do Mundo ainda não refletiu, por enquanto, em melhora de vendas, segundo o indicador.A boa notícia, no entanto, ficou por conta da perda de fôlego do ritmo de piora do comércio. A queda foi menor do que a registrada no mês de junho (-2,06%) e a menos intensa desde março, quando o indicador de consultas começou a recuar.Na avaliação de Roque Pellizzaro Junior, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o resultado é consequência do desaquecimento da economia, influenciado principalmente pela escalada dos juros, pela inflação no limite da meta e pelo menor crescimento da renda do trabalhador.Além disso, a baixa confiança dos consumidores e dos comerciantes também contribuiu para o resultado negativo. "Com o cenário econômico enfraquecido, estamos observando uma tendência de maior rigor no processo de concessão de crédito. O momento é menos favorável ao consumo das famílias, uma vez que o custo para o consumidor comprar a prazo aumentou”, explica Pellizzaro Junior.A perda de fôlego nas intenções de vendas a prazo também se repetiu no resultado consolidado do ano. No acumulado dos sete primeiros meses, frente a igual período de 2013, o indicador soma uma queda de -1,28%. Com o consumo e o comércio dando sinais de enfraquecimento, os economistas do SPC Brasil e da CNDL estudam rever para baixo a projeção de crescimento do comércio para este ano, que atualmente está numa alta de 3%.Em relação a junho deste ano, as consultas para vendas parceladas cresceram 3,06%, reflexo da volatilidade da comparação mensal.Fonte: SPC Brasil
Feliz Dia dos Pais
09 ago, 2014 às 12:11
Receita libera hoje consulta ao terceiro lote de restituições do IR 2014
08 ago, 2014 às 08:31
- A Receita Federal vai liberar, às 9h desta sexta-feira (8), a consulta ao terceiro lote de restituições do Imposto de Renda de 2014 (ano-base 2013). Será liberada, ainda, a consulta a lotes residuais de 2013, 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008.O dinheiro das restituições será depositado no próximo dia 15 (sexta-feira) na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.No total, 1.593.513 contribuintes vão receber a restituição desta vez. Eles vão receber, juntos, mais de R$ 1,9 bilhão.Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal ou ligar para o Receitafone, no número 146.Fonte: Uol
Produto pago em dinheiro e cartão de crédito poderá ter preço diferente
07 ago, 2014 às 09:20
- A opção do cliente na hora de pagar por um produto pode fazer diferença no bolso. As compras em cartão de crédito podem ficar mais caras. Isso porque o plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (6) o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 31/2013, que permite ao comerciante estabelecer preços diferentes para o mesmo produto se o pagamento for feito em dinheiro ou no cartão de crédito.A discussão foi polêmica. Os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Vicente Claudino (PTB-PI) tentaram impedir a votação da proposta em plenário com a apresentação de um requerimento para que o tema fosse debatido antes nas comissões de Assuntos Econômicos e de Fiscalização e Controle. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também fez um apelo para que a matéria não fosse a plenário, mas o grupo foi vencido pela maioria."Não é uma questão de consenso. É uma questão de defesa do consumidor, e eu não posso acreditar que as bandeiras dos cartões de crédito impeçam a manifestação do Senado. Contra ou a favor, que defina o Senado a sua posição", argumentou o autor da proposta, Roberto Requião (PMDM-PR). Para ele, a proibição acaba por repassar ao preço do produto os custos embutidos no uso do cartão de crédito (cerca de 7% do valor total) e impede que o estabelecimento conceda desconto ao cliente que pagar à vista.Na prática, o texto aprovado suspende os efeitos da Resolução 34/1989, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor , que proíbe a cobrança diferenciada. A relatora da matéria, Lídice da Mata (PSB-BA), diz que o Conselho Nacional de Defesa do Consumidor não tem competência para instituir normas que criem obrigações a particulares.Para ela, com base na resolução, o órgão exerceu poder normativo inexistente, ao proibir a cobrança de preços diferentes por parte dos fornecedores na hipótese de pagamento por meio de cartão de crédito. "Quero dizer a Vossa Excelência [Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado] e à Casa que essa matéria não é consensual. O meu partido e eu, pessoalmente, nos manifestamos contrários, e gostaria de ouvir a opinião de alguns líderes a mais com relação a essa matéria, que é polêmica e tem a manifestação escrita de várias entidades de classe de defesa do consumidor, que contestam a diferenciação de preço no comércio para pagamento com cartão de crédito", argumentou o líder do DEM no Senado, Agripino Maia (RN).Fonte: Ibahia
Parcerias entre pequenas e grandes empresas geram R$ 4,5 bilhões em negócios
05 ago, 2014 às 08:54
- As parcerias entre pequenos negócios e as médias e grandes empresas têm promovido o aumento de faturamento, de lucratividade e a melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas pequenas empresas brasileiras. Segundo o Sebrae, essa aproximação deve gerar, até 2015, um saldo de R$ 4,5 bilhões em negócios. Com o objetivo de ampliar essas parcerias, a entidade está cadastrando novos consultores para atuarem nas cadeias produtivas da construção civil, do setor automotivo, da saúde, do comércio varejista e da agroindústria.“A criação de um cadastro de consultores para o Programa Nacional de Encadeamento Produtivo vai impulsionar ainda mais as parcerias que temos promovido entre empresas de diferentes portes”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “Queremos que os melhores profissionais do mercado nos auxiliem no desenvolvimento de novos projetos. Nesse sentido, precisamos de pessoas que conheçam as cadeias de valores e que saibam diagnosticar cada um dos pontos que podem ser explorados pelos pequenos negócios”, destaca.O edital para a captação de consultores foi lançado neste domingo (3). O comunicado está disponível para os interessados no Portal do Sebrae e as dúvidas podem ser enviadas para o e-mail candidato.gcep@sebrae.com.brOs consultores que farão parte do cadastro serão especialistas com conhecimento profundo nos setores em que o Sebrae atua. Esses profissionais precisam ter uma visão abrangente das empresas âncoras e serão responsáveis pelo monitoramento de um grupo de projetos e pela identificação de possíveis gargalos.Quando os pequenos negócios participam de uma cadeia produtiva eles aumentam a sua competitividade, inovam mais e promovem o desenvolvimento sustentável por meio do crescimento das economias locais e da ampliação das vagas de emprego. Na outra ponta, as empresas de grande porte que compram das micro e pequenas empresas conseguem otimizar seus produtos e serviços, reduzir custos e aumentar a sua flexibilidade e agilidade.Atualmente, o Sebrae conta com 116 projetos nacionais e regionais de Encadeamento Produtivo que envolvem mais de 19,5 mil pequenas empresas e cerca de 60 companhias de grande porte, as chamadas âncoras, das cadeias do aço, automotiva, de alimentos, do petróleo e gás, do transporte aéreo, entre outras.Pesquisa recente feita pelo Sebrae constatou que após as consultorias da instituição, 70% das empresas âncoras aumentaram a participação das pequenas empresas no volume de compras, 80% se aproximaram mais do consumidor final por meio das parcerias com os distribuidores e que as vendas subiram em 60%. O Programa Nacional de Encadeamento Produtivo também proporcionou 90% de melhoria na qualidade dos produtos fornecidos para as grandes empresas pelos pequenos negócios, o que permitiu a redução em 30% do tempo gasto com a resolução de problemas.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios
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Em homenagem ao trabalho competente e inovador de D. Sônia, a gestão atual da Câmara de Dirigentes Lojistas, realizada por Manoel Messias, juntamente com os outros membros da diretoria, inauguraram oficialmente o auditório da entidade, que por sua vez, foi nomeado “Maria Sônia Meira Gomes”.D. Sônia que esteve diretamente ligada, bem como, à frente da CDL com afinco durante tantos anos, foi:Presidente nas gestões: 2003/2004 e 2005/2006Vice Presidente nas gestões: 2007/2008Manoel Messias disse na noite de 01 de agosto de 2014, em cerimônia de inauguração “Seremos eternamente gratos pela iniciativa, compromisso e trabalho desenvolvido ao longo dos anos em que esteve à frente desta entidade. Também pelo apoio incondicional a qualquer momento, quando solicitada. A nossa eterna presidente - Maria Sônia Meira Gomes é uma lição para ser seguida e não somente lembrada”.Ascom (Izidy Ramel Comunicação)[gallery link="file" ids="9111,9113,9114,9115,9116,9117,9118,9119,9120,9121,9122,9123,9124,9125,9126,9127,9128,9129,9130,9131" orderby="rand"]
Balança: saldo comercial de julho é o 5º positivo do ano
04 ago, 2014 às 08:34
- A balança comercial brasileira registrou em julho o quinto superávit comercial do ano, depois de amargar dois déficits altos em janeiro e fevereiro. O saldo positivo do mês passado foi de US$ 1,575 bilhão, enquanto, em julho de 2013, a balança teve um déficit de US$ 1,899 bilhão. As exportações (US$ 23,025 bilhões) foram recordes para meses de julho, assim como a corrente de comércio (US$ 44,475 bilhões).No período acumulado de 12 meses, encerrados em julho, a balança registra superávit de US$ 6,459 bilhões. O ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) não divulga mais a meta de saldo para o ano. Os analistas de mercado, ouvidos no boletim Focus do Banco Central, estimam que o saldo fechará positivo este ano em US$ 2 bilhões. O Banco Central projeta um superávit de US$ 5 bilhões para 2014.Média por dia útilAs importações tiveram queda de 5,5% em julho de 2014 ante o mesmo mês do ano passado, segundo a média por dia útil. De acordo com dados divulgados pelo MDIC, a média de importação por dia útil foi de US$ 932,6 milhões no mês passado, ante US$ 987,2 milhões em julho de 2013. Na comparação com junho deste ano, quando a média foi de US$ 905,1 milhões, houve alta de 3,0%.A queda nas importações foi generalizada entre os segmentos: de -11,2% para bens de capital, de -9,2% para bens de consumo, de -7,4% para combustíveis e lubrificantes e de -0,5% para matérias-primas e intermediários.Segundo o governo, a queda no segmento de bens de capital ocorreu devido a acessórios de maquinaria industrial, equipamento móvel de transporte, máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico, maquinaria industrial e partes e peças para bens de capital para a indústria.Na categoria de bens de consumo, as principais quedas foram em máquinas e aparelhos de uso doméstico, automóveis de passageiros, motocicletas e outros ciclos, partes e peças para bens de consumo duráveis, móveis e produtos alimentícios.Na área de combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente devido à diminuição dos preços e das quantidades embarcadas de petróleo, gás natural, naftas e carvão, segundo o governo.No segmento de matérias-primas e intermediários, caíram as importações de acessórios de equipamento de transporte, partes e peças de produtos intermediários, produtos alimentícios e produtos agropecuários não alimentícios.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios
FGV vê comércio reaquecer após queda durante a Copa
01 ago, 2014 às 08:29
- A exemplo do que se observou na indústria, na construção e nos serviços, a desaceleração da atividade no comércio se intensificou em julho por causa da Copa do Mundo. "No comércio, foi menos intensa, mas aconteceu", afirmou nesta quinta-feira, 31, o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloisio Campelo. Passado o evento, a tendência esperada é de que a demanda volte a seu patamar habitual. "É como se as pessoas tivessem postergado o consumo de um bem. Além disso, a normalização se dará também em termos de dias úteis", acrescentou.As expectativas melhores já sinalizam para este processo de recuperação, observou o economista. No trimestre encerrado em julho, o índice de expectativas (IE) caiu 4,7%, bem menos do que a taxa de -6,0% registrada um mês antes, no mesmo tipo de comparação. A série ainda curta (desde março de 2010) não é ajustada sazonalmente, mas um dado ainda experimental apontou avanço de 6,7% no IE em julho ante junho, puxando o que seria um aumento de 3,2% na confiança no período.Apesar disso, as percepções sobre a situação atual pioraram. No trimestre até julho, a queda foi de 8,9% em relação a igual período de 2013, contra -7,1% em junho na mesma base. No ajuste experimental, a queda na margem foi de 2,2% este mês.Mesmo com a melhora, a perspectiva para o ano segue sendo a de um resultado fraco. "Isso não tira a percepção de um ritmo fraco. Não esperamos aceleração no terceiro e no quarto trimestres em termos de vendas", afirmou Campelo, que projeta um avanço entre 3,5% e 4,0% no volume de vendas do varejo restrito em 2014."Não tem como fugir da queda (na confiança) que ocorreu ao longo do ano. Mesmo subindo em julho, não foi suficiente", acrescentou o economista. Segundo ele, os resultados de vendas em agosto e setembro já devem ser melhores do que no primeiro semestre deste ano, mas ainda não está descartada a chance de que o terceiro trimestre apresente estagnação na atividade varejista. "A demanda não está tão fraca quanto os meses de maio, junho e julho sinalizaram, então há uma correção de rota. Isso deve influenciar resultados de vendas de agosto, setembro e outubro, mas não representa aceleração".Entre os segmentos, a melhora da confiança foi mais perceptível entre os veículos, as motocicletas e os artigos culturais. No caso dos veículos e motos, contudo, o patamar segue baixo, diante da antecipação de compras por parte dos consumidores nos anos anteriores e da taxa de juros mais elevada. Móveis e eletrodomésticos, por sua vez, demonstraram deterioração na confiança, com piora nas expectativas.EmpregoO indicador de emprego para o setor do comércio apresentou leve melhora, depois de atingir o menor nível da série em junho, notou Campelo. Apesar disso, o resultado é insuficiente para influenciar o ímpeto de contratações. "O período maior de desaceleração continua, e o setor não acredita numa aceleração sustentável ao longo de vários trimestres", disse.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios.
Brasileiros gastam R$ 16 bilhões em compras pela Internet no 1º semestre
31 jul, 2014 às 08:40
- O comércio eletrônico conquistou a população brasileira. Além da comodidade e da variedade de produtos, comprar pela internet pode sair mais barato para o consumidor.Somente no primeiro semestre de 2014, o comércio eletrônico faturou R$ 16,06 bilhões, superando o mesmo período do ano passado – quando registrou R$12,74 bilhões –, e com crescimento nominal de 26% no setor.Os dados foram divulgados nessa quarta-feira (30/7), através do relatório WebShoppers 2014, divulgado pela E-bit, com o apoio da Câmara-e.net.Consta no relatório que, no primeiro semestre deste ano, o número de pedidos foi de R$ 48,17 milhões, sendo 36% maior em relação ao mesmo período de 2013.A E-bit registra o pulso do e-commerce, e conquistou destaque no desenvolvimento do comércio eletrônico no Brasil, sendo reconhecida como a mais respeitada fonte de informação desse segmento.De acordo com a E-bit, “o faturamento no ano de 2014 deve chegar a R$ 35 milhões. O valor representa um crescimento nominal de 21% ante 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro”.Ainda de acordo com o relatório, o e-commerce ganhou 5,06 milhões de novos consumidores nestes seis primeiros meses do ano, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013. O número também colaborou na somatória de 25,05 milhões de e-consumidores que fizeram compra nesse intervalo de tempo.A previsão é de ter novos 11,6 milhões até o final de 2014, fazendo com que o comércio eletrônico brasileiro chegue a 63 milhões de e-consumidores únicos – aqueles que já fizeram pelo menos uma compra em um site brasileiro.Fazendo compras pela internet desde os 17 anos, aos 23, Ana Taveira afirma que foi a melhor descoberta que fez. “É muito mais cômodo e sai mais barato. Quando encontro promoções com o frete grátis, então, é uma alegria. Além de não me estressar em filas de pagamento, recebo a mercadoria sem sair de casa”, disse.“É preciso ter alguns cuidados para não cair em emboscadas. Mas raramente ouço falar sobre alguém que se deu mal fazendo compras online. Hoje em dia é bem mais seguro. É só ler tudo direitinho. Se for comprar pela primeira vez, é só pedir ajuda a algum amigo. Com certeza deve ter alguém que já comprou pela internet”, disse o universitário Igor Santos, 21.O faturamento das transações realizadas por dispositivos móveis no Brasil mais que dobrou, em comparação com o mesmo período em 2013, apresentando R$ 1,13 bilhão – diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%.De janeiro a junho de 2013, foram feitos 1,278 milhão de pedidos, o que neste período em 2014 chegou a 2,890 milhões. O tíquete-médio, porém, foi reduzido em 11% para R$ 391, nesta mesma comparação.Destas compras realizadas em aparelhos móveis, 60% são originadas em tablets, enquanto os 40% restantes são de smartphones (via sites sem uso de APPs). As três categorias mais vendidas são: Moda e Acessórios (17,5%), Cosméticos, Perfumaria e Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos (11,1%).No perfil, a pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são de mulheres, sendo a maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). Os homens representam os restantes 43%, acompanhando a média feminina por idade.Os consumidores das classes A e B respondem por 64% dos participantes do m-commerce, enquanto as classes C e D representam 25%. Os outros 11% não quiseram informar a renda.Os produtos com “apelo” Copa do Mundo que tiveram venda mais concentrada no canal online foram: smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e jogos/games de futebol. E no canal on-line: bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler.Fonte: Tribuna da Bahia




