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Desemprego tem a menor taxa para agosto desde 2002, diz IBGE
26 set, 2014 às 08:36
- Em agosto, a taxa de desemprego ficou em 5% no conjunto das seis regiões metropolitanas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por três meses, a pesquisa foi divulgada de forma incompleta em consequência da greve de servidores, que durou 77 dias. Nesse período, de maio a julho, ficaram de fora as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre.De acordo com o instituto, a taxa foi a menor para um mês de agosto desde março de 2002. Também foram conhecidos os índices de desemprego das pesquisas referentes aos meses afetados pela greve. Em julho, a desocupação ficou em 4,9%; em junho, em 4,8% e, em maio, em 4,9%.Erro em pesquisaA apresentação dessa pesquisa ocorre dia depois de o IBGE ter corrigido na sexta-feira (19) dados que constavam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente a 2013. Na ocasião, a presidente do instituto, Wasmália Bivar, pediu desculpas por erros "extremamente graves". O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros.O equívoco afetou diversos índices divulgados, como analfabetismo e o índice de Gini, que calcula o nível de desigualdade no país. O valor desse índice varia de zero (a perfeita igualdade) até um (a desigualdade máxima).Segundo o IBGE, a desigualdade de renda proveniente do trabalho diminuiu em vez de aumentar, como primeiramente constava na pesquisa divulgada. Na quinta foi informado que o índice foi de 0,496 (em 2012) para 0,498 (em 2013). Mas o número correto, segundo o IBGE, é de 0,495.Fonte: G1/CNDL
Consumidor mostra mais confiança em setembro, diz a FGV
25 set, 2014 às 08:51
- A confiança do consumidor subiu 0,7% em setembro, após cair 4,3% em agosto e subir 3,0% em julho, sempre na comparação com o mês imediatamente anterior, revelou nesta quarta-feira, 24/9, a Fundação Getulio Vargas (FGV) ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), na série com ajuste sazonal.Em setembro, o indicador, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), fechou em 103,0 pontos. Em relação a setembro de 2013, houve queda de 9,5% do ICC."Após um período de queda acentuada da confiança dos consumidores até maio, os resultados se tornaram mais voláteis e, por isso, devem ser analisados com cautela. Em setembro, a melhora deve-se a uma diminuição do pessimismo com a economia nos meses seguintes, possivelmente relacionada a uma redução de incertezas com o final do período eleitoral", informou a FGV, em nota.O resultado foi influenciado apenas pela percepção em relação ao futuro, já que a avaliação sobre o momento atual continuou piorando. O Índice de Situação Atual (ISA) mostrou queda de 2,2%, ao passar de 107,2 pontos para 104,8 pontos, o menor nível desde maio de 2009. No mês passado, o índice já havia recuado 5,1%.Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,1%, de 100,1 pontos para 102,2 pontos, o melhor resultado desde abril deste ano. Em agosto, o indicador havia caído 1,1%. O levantamento abrange amostra de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1º e 20 de setembro.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios.
CDL lançou oficialmente a FENB 2014
24 set, 2014 às 18:05
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Na última sexta-feira, a Câmara de Dirigentes Lojistas, realizou no auditório Maria Sônia Meira Gomes, o lançamento oficial da Feira de Negócios de Brumado deste ano. O presidente da entidade, Manoel Messias, conduziu as explicações sobre os procedimentos a serem realizados pelos interessados a locar um espaço de stand, e destacou os benefícios de Brumado contar com um evento empresarial deste nível.A FENB acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de novembro, próximo ao final do ano, época em que o comércio já tem uma tendência natural de aquecimento devido as comemorações natalinas, o que é mais um ponto positivo para os expositores.Os espaços de stands são limitados, por isso, se alguma empresa / órgão / entidade, desejar garantir o seu local de exposição deve procurar logo o diretor Fernando Coelho na CDL, das 14:00hs às 18:00hs para reservar o seu stand, no 3441 1222.A FENB 2014 tem expectativa de público de 15 mil pessoas, será realizada no Planet Show (saída par Caetité), e caminha para ser ainda melhor do que a última edição, que foi um verdadeiro sucesso de organização, público e negócios.
Ascom (Izidy Ramel Comunicação)
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Movimento no varejo caiu 1,4% em agosto, diz a Boa Vista
24 set, 2014 às 08:32
- O movimento no comércio varejista do País registrou queda de 1,4% em agosto na comparação com julho, informou nesta terça-feira, 23/9, a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Já o resultado de agosto em relação ao mesmo mês do ano passado indicou um aumento de 2,3%. No acumulado de 12 meses, o crescimento do movimento varejista é de 4,2%.De acordo com os economistas da instituição, a expectativa de crescimento do varejo neste ano é de aproximadamente 4,0%, próximo ao nível registrado em 2013.Entre os setores avaliados, o destaque em agosto foi o de Móveis e Eletrodomésticos, que registrou alta de 1,7% na margem, descontados os efeitos sazonais. No acumulado em 12 meses, houve expansão de 7,4% no segmento, enquanto na comparação com agosto de 2013 a variação foi positiva em 5,5%. O setor de Supermercados, Alimentos e Bebidas caiu 1,3% em agosto, na série dessazonalizada.No acumulado em 12 meses, houve alta de 1,6%. Já em relação ao mesmo mês de 2013, houve queda de 1,0%. O setor de Combustíveis e Lubrificantes, por sua vez, registrou elevações de 1,7% na variação mensal, de 3,9% na base interanual e de 5,6% em 12 meses. O segmento de Tecidos, Vestuários e Calçados apresentou redução de 1,1% na margem na série com ajuste e altas de 5,5% em relação a agosto de 2013 e de 2,6% no acumulado de 12 meses.Fonte: Pequenas Empresas, grandes negócios.
Governo federal reduz a 0,90% previsão de crescimento do PIB em 2014
23 set, 2014 às 08:46
- O governo federal reduziu pela metade sua previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 a 0,90%, ante 1,8% na previsão anterior, de acordo com o relatório bimestral de receitas e despesas, divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Ministério do Planejamento. No documento, elaborado também pelo Ministério da Fazenda, o governo manteve a previsão para a inflação deste ano em 6,20% pelo IPCA.O País atualmente está em recessão técnica, situação na qual a economia encolhe por dois trimestres seguidos. No segundo tri, a economia encolheu 0,6% na comparação com o primeiro do ano. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em agosto e levam em conta todas as riquezas produzidas pelo Brasil.No mesmo período, o instituto também revisou a divulgação do resultado referente ao primeiro trimestre do ano, que passou de 0,2% para -0,2%.ReceitaA estimativa para receita líquida total foi reduzida em R$ 10,5 bilhões, para R$ 1,084 trilhão neste ano. O governo também diminuiu a projeção de despesas primárias obrigatórias em R$ 7 bilhões, para R$ 667,7 bilhões.Banco CentralJá as novas expectativas do mercado, também divulgadas nesta segunda-feira (22) pelo novo boletim Focus do Banco Central, mostram que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2014 caiu pela 17ª semana seguida, para 0,30%, contra 0,33%.Em relação à inflação, a projeção para este ano é de 6,29%, segundo os analistas consultados pelo Banco Central.Fonte: R7
Prévia da inflação oficial fica em 0,39% em setembro, diz IBGE
22 set, 2014 às 08:45
- Os alimentos ficaram mais caros e influeciaram a aceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação oficial. O indicador ficou em 0,39% em setembro, depois de avançar 0,14% no mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).No ano, o indicador acumula alta de 4,72% e, em 12 meses, de 6,62%, voltando a ficar acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. No mês anterior, o índice havia ficado em 6,49%. Em setembro de 2013, a taxa havia sido 0,27%.Segundo o IBGE, a variação de preços da maioria dos grupos de produtos e serviços pesquisados registrou aceleração de agosto para setembro. O maior destaque entre os grupos analisados ficou com o comportamento dos preços dos alimentos, que voltaram a subir e foram para 0,28%, depois de recuarem 0,32% em agosto. As carnes ficaram 2,3% mais caras, as refeições fora de casa tiveram aumento de 0,90% e o leite longa vida, de 1,47%.Além do grupo alimentação e bebidas, também mostraram alta vestuário (de -0,18% para 0,17%), despesas pessoais (de -0,67% para 0,31%) e comunicação (de -0,84% para 0,56%). No grupo de artigos de residência (de 0,41% para 0,43%), as variações ficaram próximas de um mês para o outro.Na análise do IPCA-15 nas regiões, a maior variação ocorreu em Belém (1,10%) e a menor, em Goiânia (0,05%).De acordo com boletim Focus, do Banco Central, mais recente, a expectativa do mercado para o IPCA permaneceu estável em 6,29% para este ano. Para 2015, a previsão ficou inalterada também em 6,29%.Fonte: G1
Números de cheques sem fundos cai em agosto, diz Boa Vista
19 set, 2014 às 09:22
- O número de cheques devolvidos por falta de fundos caiu 13,6% em agosto em relação a julho. A queda nos cheques devolvidos foi maior que a registrada na quantidade de cheques movimentados (total de cheques compensados mais os devolvidos) no mesmo período, que caiu 6,4%. Os dados são da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).O percentual de cheques devolvidos em relação aos movimentados foi de 1,98% em agosto, apresentando queda em relação ao mês anterior, quando a proporção foi de 2,15%. No total, em agosto, foram movimentados 60.534.853 de cheques: 59.334.520 foram compensados e 1.200.333 foram devolvidos.No acumulado em 2014, de janeiro a agosto, em relação ao mesmo período de 2013, os cheques devolvidos recuaram 8,6%, enquanto os cheques movimentados diminuíram 10,3%. Separando os cheques devolvidos de pessoas físicas e jurídicas, na mesma base de comparação, a devolução foi 11,0% menor para as pessoas físicas e 1,9% inferior para as pessoas jurídicas.No acumulado do ano, o percentual de cheques devolvidos sobre os cheques movimentados atingiu 2,05%, ante 2,01% registrado no período equivalente em 2013.Fonte: G1
Índice Cielo do Varejo sobe 3,7% nas vendas em agosto
18 set, 2014 às 08:30
- O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) mostrou alta real de 3 7% nas vendas do comércio em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. Considerando a receita nominal, a expansão foi de 10,2% em agosto na mesma comparação.O gerente da área de Inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto, destacou que o mês de agosto foi afetado por um calendário desfavorável, já que houve um domingo a mais e uma quinta-feira a menos que no ano anterior. Considerando os ajustes que eliminam efeitos de calendário relacionados aos feriados, o ICVA deflacionado de junho aponta uma alta de 4,3% nas vendas do varejo.Entre os segmentos do varejo com melhor desempenho em agosto segundo o ICVA, Mariotto destacou o varejo de vestuário e a alimentação em bares e restaurantes. "A maioria dos setores desacelerou em relação a julho, mas vestuário e bares e restaurantes aceleraram puxando o resultado pra cima", comentou.O varejo de vestuário vinha apresentando desaceleração nos últimos meses e a alta em agosto pode ser explicada em parte por uma base de comparação mais fácil depois de performance fraca em 2013, ponderou a economista da Tendências Consultoria Alessandra Ribeiro. "Não vemos esse movimento (de alta nas vendas de vestuário) como sustentável porque as condicionantes macroeconômicas continuam fracas", comentou. "Acredito que essa alta tem mais a ver com o sofrimento do setor nos últimos meses, que acaba levando a antecipação de liquidações e promoções e estimulando as vendas", disse.O ICVA mede o desempenho do comércio varejista com alguma antecedência em relação À Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE. Mariotto lembra, porém, que o indicador leva em conta alguns segmentos que não estão contemplados na medição do IBGE, como por exemplo a atividade de companhias aéreas, setores do turismo e bares e restaurantes. O fato de bares e restaurantes ter tido um ritmo de crescimento mais acelerado em agosto podem fazer com que o ICVA aponte um crescimento do varejo mais alto do que aquele a ser apurado pelo IBGE para o mês.DesaceleraçãoOs números do ICVA apontam que 2014 começou com um desempenho mais positivo do varejo, mas houve desaceleração nos últimos meses. O índice de crescimento real com ajustes de calendário mostra que em janeiro e fevereiro o crescimento do varejo foi mais expressivo (na casa de 8% na comparação anual) enquanto em junho, julho e agosto o indicador ficou em 3,1%, 3,7% e 4,3% respectivamente.Para Alessandra, o desempenho do varejo reflete desaceleração no crescimento da renda real das famílias, baixa da confiança do consumidor e menor geração de empregos. "Esse desempenho do varejo está em linha com variáveis macroeconômicas", comentou. "Seguimos bastante cautelosos com as perspectivas para o varejo" concluiu.Se fosse excluído apenas o impacto de feriados relacionados à Copa do Mundo, Mariotto afirmou que o crescimento deflacionado do varejo seria de 2%. "É possível dizer que o varejo deixou de crescer 1,5 ponto porcentual por conta dos dias de jogos da Copa", declarou.No consolidado do primeiro semestre de 2014, de acordo com o índice, o varejo brasileiro cresceu 5,2% ante igual período do ano anterior, já descontada a inflação. Se for considerada a receita nominal, o crescimento do primeiro semestre é de 12,3%. O ICVA apontou uma desaceleração do ritmo de crescimento do varejo no segundo trimestre do ano. De abril a junho, o índice deflacionado foi de 2,9% de alta ante os mesmos meses de 2013. Já o primeiro trimestre de 2014 registrou expansão de 7,6% na comparação anual.Os setores que apresentaram maior crescimento na composição do ICVA de junho foram o varejo alimentício especializado (como padarias e lojas de conveniência) e os supermercados e hipermercados. Já os setores que tiveram retração nas vendas deflacionadas foram o varejo de vestuário, lojas de departamento e materiais de construção. Mariotto destacou ainda que as vendas de companhias aéreas e de hotéis tiveram retração no crescimento em receita deflacionada. "Ambos sofreram, por um lado, forte influência da inflação e há uma hipótese para esse efeito, de que está relacionado a queda do perfil de cliente corporativo e substituição por turistas de outro tipo", comentou.Os dados do ICVA não separaram exclusivamente as vendas de aparelhos de TV, mas dois dos setores relacionados a esse produto tiveram retração nas vendas deflacionadas, disse Mariotto. São eles o varejo de eletroeletrônicos e o de lojas de departamento. Uma das hipóteses é que parte dessas vendas tenha sido antecipada para maio, momento em que as vendas de lojas de departamento tiveram melhor desempenho.Fonte: Agência Estado/Varejista
Abras projeta crescimento real de vendas de 2,5% em 2015
17 set, 2014 às 08:43
- A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou nesta terça-feira, 16, sua projeção de crescimento para as vendas do setor em 2015. A entidade espera que o setor registre alta de 2,5% no próximo ano, já descontada a inflação. O número indica uma estimativa mais otimista para o ano que vem do que para 2014. Para este ano, a expectativa é de crescimento de 1,9%.Depois de ter revisado para baixo suas projeções para 2014, saindo de 3% para 1,9%, a Abras tem estimativas melhores para o ano seguinte e considera um cenário em que o emprego se mantenha estável e o salário mínimo cresça em ritmo superior a 2014. "Apesar dos rumores de um ano difícil em 2015, nossa perspectiva é a de continuarmos crescendo acima do PIB, acreditando na força do mercado interno brasileiro e na manutenção de uma taxa de desemprego nos mesmos patamares que se apresenta atualmente", declarou em nota o presidente da Abras, Fernando Yamada.Em 2013, o setor cresceu 5,36%, de acordo com Índice Nacional de Vendas da Abras, levantado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. A expansão de 1,9% para 2014, se confirmada, será a menor do setor desde 2006, quando os supermercados tiveram queda real nas vendas de 1,59%.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios
CDL: Interessados em obter Stand’s na FENB 2014 podem comparecer no lançamento oficial
17 set, 2014 às 08:17
- A Câmara de Dirigentes Lojistas mais uma vez realizará a FENB – Feira de Negócios de Brumado, uma oportunidade das empresas exporem os seus produtos e atividades e da população ter acesso a um conglomerado de informações comerciais e institucionais em um mesmo local.Em 2014 a FENB será realizada no mesmo endereço da última vez, Planet Show, na saída para Caetité, com estrutura já conhecida.A comissão organizadora da feira irá fazer uma reunião explicativa de todos os detalhes para os empresários interessados em obter um Stand na FENB 2014, no Auditório Maria Sônia Meira Gomes, CDL 1º andar, às 19:00hs no dia 19 de setembro (sexta-feira).A sua empresa presente na FENB 2014 significa ampliação e fortalecimento do seu negócio e da sua marca, independente do seu ramo de atividade, milhares de pessoas estarão em contato com a sua empresa, não perca esta grande oportunidade de crescimento!Espaço limitado tanto para o lançamento oficial quanto para a exposição de Stand’s, garanta a sua vaga!Procure o Diretor Administrativo da CDL – Fernando Coelho – das 14:00 às 18:00, de segunda à sexta-feira. (3441 1222) ASCOM - Izidy Ramel Comunicação
Número de dívidas renegociadas cai 1,66% em agosto, mostra indicador do SPC Brasil
16 set, 2014 às 08:52
- O volume de dívidas regularizadas, calculado a partir das exclusões dos registros de inadimplência do banco de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) recuou 1,66% em agosto de 2014, frente ao mesmo mês do ano passado. A retração observada no último mês veio após uma leve alta de 0,97% verificada em julho. Nos oito primeiros meses deste ano, o indicador apresentou cinco quedas na base anual de comparação.A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o recuo do indicador de recuperação de crédito, analisado em conjunto com a inadimplência em trajetória de alta, indica uma deterioração da capacidade de pagamento do consumidor brasileiro. "Os indicadores refletem as condições menos favoráveis da atividade econômica tanto para o consumo quanto para a quitação de dívidas. Este cenário é impactado negativamente pela manutenção dos juros e da inflação em patamares elevados e pelo enfraquecimento do mercado de trabalho", afirmou.Em relação a julho de 2014, a retração na recuperação de crédito foi mais expressiva, de 2,92%. Já no acumulado do ano, o número de consumidores que saldaram suas dívidas em atraso e voltaram a ter crédito no mercado apresentou uma contração de 1,06%.Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, o encolhimento do número de consumidores que têm pagado suas dívidas é um sinal de que a recuperação de crédito - que tradicionalmente cresce nos últimos meses do ano para que o consumidor se veja livre de dívidas para as compras de Natal e contas de início de ano - deve encontrar um ambiente menos propício e apresentar resultados menos expressivos do que os de 2013.Fonte: CNDL/SPC Brasil
Atividade econômica cresce 1,5% em julho, maior aumento mensal desde 2008
15 set, 2014 às 08:24
- A atividade econômica apresentou crescimento em julho, depois de dois meses seguidos de retração. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) teve crescimento de 1,5%, em julho. Em junho, a queda ficou em 1,51% e, em maio, em 0,46%, de acordo com os dados revisados divulgados BC. Esse foi o maior crescimento mensal desde junho de 2008 (3,32%).Em relação a julho de 2013, houve expansão de 5,28%, de acordo os dados sem ajustes para o período.De janeiro a julho, a atividade econômica ficou praticamente estável, com crescimento de 0,07%. Em 12 meses encerrados em julho, a expansão ficou em 1,14% (dado ajustado para o período).O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios




