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Imigração 'traz dinheiro e mão-de-obra qualificada para a economia'
06 nov, 2014 às 08:02
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Um estudo divulgado nesta quarta-feira pela University College London (UCL) questiona os dois principais argumentos contra a entrada de imigrantes no Reino Unido: o impacto econômico na economia e uma suposta precarização da mão-de-obra.O estudo mostra que a chegada de trabalhadores estrangeiros não apenas injeta dinheiro na economia britânica, como aumenta o número de profissionais qualificados no país.Em termos de impacto econômico, os autores do estudo, Christian Dustmann e Tommaso Frattini, estimam que a imigração tenha gerado um superávit de quase 23 bilhões de libras (cerca de R$ 92 bilhões) na economia britânica entre os anos de 2000 e 2011, sustentado pelo pagamento de impostos.O montante, segundo os pesquisadores da UCL, é maior do que estes imigrantes recebem da previdência britânica na forma de benefícios. Os imigrantes da União Europeia injetaram 34% mais do que receberam em benefícios. A proporção cai para 2% entre os imigrantes de fora do bloco.A imigração se transformou nos últimos anos em um dos mais polêmicos assuntos na Grã-Bretanha e surge em pesquisas como um das principais preocupações do eleitorado britânico. Em especial a entrada dos imigrantes de países da Europa Oriental.A chegada destes profissionais é apontada por especialistas políticos como uma das razões para o crescimento do partido Ukip, de agenda anti-imigração e que pode ser a grande surpresa das eleições-gerais de 2015 na Grã-Bretanha.Segundo o estudo, entre 2000 e 2011, a maior contribuição para a economia britânica veio dos países da União Europeia: 20 bilhões de libras, o equivalente a R$ 80 bilhões. Destes, cerca de 65% vieram dos membros fundadores do bloco (França, Itália e Alemanha, por exemplo).A injeção de caixa da União Europeia foi engrossada ainda em 5 bilhões de libras (cerca de R$ 20 bilhões) provenientes justamente de "vizinhos do Leste", como a Polônia e a República Tcheca.Já as entradas de indivíduos de países fora da UE, como o Brasil, deixaram quase 3 bilhões de libras (cerca de R$ 12 bilhões) na Grã-Bretanha no mesmo período."Uma preocupação crucial do eleitorado é se os imigrantes pagam impostos e contribuem para a previdência social. Nossa análise mostra um quadro geral de uma contribuição fiscal positiva, em especial dos imigrantes vindos de países da União Europeia", explica Dustmann.
Escolaridade superior
O relatório, O Impacto Fiscal da Imigração na Grã-Bretanha, revela também que o nível médio de escolaridade dos imigrantes em alguns casos é superior ao da população britânica. Em 2011, por exemplo, o percentual de britânicos com diploma universitário era de 21%, ao passo que o de imigrantes da UE era de 32% e o de trabalhadores de fora do bloco, 38%.O número de indivíduos com escolaridade incompleta também era maior entre nativos.Para o editor de Economia da BBC, Robert Peston, o estudo traz um contra-argumento interessante para o debate sobre a imigração na Grã-Bretanha."Este relatório responde a uma questão fundamental. Os migrantes da Leste Europeu têm contribuição positiva para o erário público. São pessoas jovens, com bom nível de escolaridade, e que trabalham duro", afirma.Mas Dustmann e Frattini também apontam para problemas causados pela imigração a longo prazo.O envelhecimento populacional e o crescimento familiar tendem a exigir maior comprometimento de gastos do governo. Mas os pesquisadores acreditam que esses fatores possam ser equilibrados pelo retorno de imigrantes aos países de origem e por sua maturação profissional."Um grande número desses imigrantes estão no começo de suas carreiras e possivelmente subempregados por causa de dificuldades de linguagem. Ou seja, longe de alcançar seu pleno potencial econômico", escreveram os acadêmicos.Fonte: BBC
Avanço da produção de veículos não recupera patamar de 2013, diz IBGE
05 nov, 2014 às 08:00
- O crescimento de 10,1% na produção de veículos registrado em setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - e divulgado nesta terça-feira (4) - não foi suficiente para recuperar o patamar em que o setor estava no ano anterior, afirmou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. A atividade registrou queda de 14,3% em comparação com o mesmo mês em 2013.“Embora tenha havido um crescimento nesse mês, não elimina as perdas anteriores. Não reverte a perda mais acentuada observada entre março e julho [de 2014]. Quando se confronta essa atividade com o ano anterior, permanece com a mesma leitura de queda, com destaque para automóveis e caminhões”, explicou Macedo.De acordo com o gerente do IBGE, a redução da demanda do mercado doméstico, a diminuição das exportações e níveis elevados de estoque das empresas do ramo automobilístico “de alguma forma vem explicando esse saldo negativo que essa atividade tem [este ano]”. Após dois meses de alta, a produção da indústria nacional registrou queda de 0,2% em setembro, na comparação com o mês anterior.“Isso não é de agora, tem esgotamento dessa política [redução do IPI], de alguma forma essa troca de carro não se dá a todo momento. O nível de endividamento da família é algo que já vem sendo observado há algum tempo e atinge não só a parte dos automóveis, pega essa parte de bens de capital, das autopeças”, completou.Ainda segundo Macedo, o crescimento da produção de veículos tem relação direta com bases de comparação mais baixas dos meses anteriores. O gerente acrescentou que o movimento positivo registrado em setembro “é um comportamento que ainda necessita ser analisado com calma”.“Algumas medidas de estímulo ao crédito pode ter tido algum tipo de influência nesse comportamento recente, mas ainda ressalto que é uma melhora que se dá sobre algo que havia recuado de forma intensa. Até porque, o comportamento das empresas do setor é ainda marcado por redução de jornadas de trabalho, redução de turno, algumas dispensas, é algo que ainda está bem marcado”, explicou.Alimentos em quedaAinda de acordo com o gerente do IBGE, o setor alimentício apresentou impacto negativo “no mesmo patamar dos veículos automotores” em setembro, em comparação com o ano anterior. O setor registrou recuo de 6,7%.“O açúcar foi um produto com peso importante. Questões climáticas [registradas nos últimos meses] no centro da explicação, safra menor, antecipação de safra existente, quedas mais acentuadas. O setor alimentício mostrou queda mais elevada (-4,1%) em comparação com agosto”, explicou o especialista.Fonte: G1
Governo mantém previsão de saldo comercial positivo em 2014
04 nov, 2014 às 08:39
- Apesar de a balança comercial — diferença entre exportações e importações — acumular saldo negativo de R$ 4,5 bilhões (US$ 1,871 bilhão) em 2014, o governo mantém a estimativa de que o indicador fechará o ano com saldo positivo. A projeção é do secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godinho, que não especificou um valor para o superávit esperado.Segundo Godinho, quatro fatores deverão fazer o saldo comercial reverter a trajetória até o fim do ano. O primeiro é o saldo tradicionalmente positivo da balança em dezembro.— No último mês do ano, as vendas externas aumentam, porque existe um esforço para o cumprimento de contratos de exportações e para a diminuição de estoques. As importações caem, porque há menos compras de insumos para os primeiros meses do ano seguinte.O segundo fator que deverá impulsionar a balança comercial é uma possível alta dos preços do minério de ferro nos últimos meses do ano. Em outubro, a queda na cotação internacional do mineral foi uma das principais responsáveis pelo maior saldo negativo comercial para o mês em 16 anos.O secretário apontou o crescimento das vendas de carne, motivado principalmente pelo fim do embargo da Rússia, como outro fator que poderá melhorar o saldo comercial até dezembro. Em 2014, as vendas de carne acumulam crescimento de 5%.O último fator que poderá fazer a balança comercial fechar o ano com superávit é a conta petróleo — diferença entre as exportações e importações do produto. De janeiro a outubro, o Brasil importou R$ 33,6 bilhões (US$ 13,773 bilhões) a mais de petróleo e derivados do que exportou. No mesmo período do ano passado, o déficit estava em R$ 46,1 bilhões (US$ 18,903 bilhões).“É importante ressaltar que a produção de petróleo está aumentando no segundo semestre, o que faz o país exportar mais e importar menos petróleo e combustíveis. A queda internacional no preço do petróleo não surtiu efeito sobre a balança comercial porque as exportações [por preços menores] são compensadas pela redução das importações”, justificou o secretário.A disparada do dólar nos últimos meses, disse Godinho, até agora não estimulou as exportações brasileiras. Segundo ele, isso ocorre porque existe uma defasagem entre a desvalorização do câmbio e o aumento das vendas externas que pode chegar a vários anos. Ele diz ainda que a volatilidade na cotação da moeda norte-americana atrapalha o fechamento de negócios.— O câmbio é obviamente uma variável importante, mas há sempre um delay [atraso] entre a desvalorização da moeda e o reflexo nas exportações brasileiras. Há estudos internacionais que indicam que isso demora de dois a três anos. O mais importante é a estabilização do câmbio em determinado valor para que empresário possa programar embarques e exportações.Fonte: R7
Só 'dilúvio' traz alívio ao sistema elétrico em 2015, dizem especialistas
03 nov, 2014 às 08:00
- As perspectivas ruins para a temporada de chuvas continuam preocupantes e acendem o alerta para a possibilidade de racionamento. Com a expectativa de chuvas abaixo da média, reservatórios das hidrelétricas em menor nível desde o final de 2000 e já com todas as térmicas ligadas, o risco de racionamento em 2015 é real. No cenário mais pessimista, que considera as mesmas precipitações deste ano – 80% da MLT (média de longo termo, que avalia as chuvas desde 1932) – a probabilidade de os brasileiros terem de represar seu consumo de energia é de 40%, segundo cálculo da Thymos Energia. No cenário mais otimista, em que as chuvas voltem à normalidade (100% da MLT) no ano que vem, pode ser que não seja decretado oficialmente o racionamento, mas a situação do setor continuará crítica. “A única variável que esperamos é chover no verão que está entrando. É preciso chover um dilúvio do tipo Arca de Noé para respirarmos aliviados”, diz João Carlos Mello, diretor-presidente da Thymos Energia. Ele lembra, porém, que somente após o período úmido, que termina no início de maio, é possível saber se será preciso decretar um racionamento de energia ou não.A previsão dos climatologistas é de chuvas ligeiramente abaixo da média, impactando os preços. “Mesmo que chova um montante semelhante à média histórica, ainda não será motivo para respirarmos aliviados, pois a situação dos reservatórios está tão ruim que ao longo de 2015 as térmicas continuarão ligadas quase que em sua totalidade para recompor os níveis de tais reservatórios, independente do volume de chuvas durante o período úmido”, explicou o gerente de regulação da Safira Energia, Fábio Cuberos.Diferentemente do período de racionamentos de 2001, o Brasil hoje dispõe de usinas térmicas, que usam combustíveis fósseis para gerar energia e poupam os reservatórios das hidrelétricas, que estão em níveis baixos — os menores desde 2000. O problema é que essas térmicas são muito mais custosas do que as hidrelétricas e, por isso, elevam o preço da energia no mercado à vista. Diante de chuvas escassas e previsões nada animadoras, desde o início do ano o Operador Nacional do Sistema (ONS) mantém quase todas essas usinas térmicas ligadas. Para quem já tinha contratos de energia firmados com geradoras, nada mudou. Mas, para grande parte das distribuidoras de energia que não conseguiram suprir, nos leilões de 2013, toda a demanda de energia prevista para as residências, o preço disparou. O chamado Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) é o preço que os consumidores (distribuidoras, empresas) precisam pagar caso usem mais energia do que tinham contratado. O mesmo vale para o caso de uma geradora produzir menos energia do que tinha vendido. A remuneração em ambos os casos é feita via PLD, que é determinado pelo ONS semanalmente.O fato é que o PLD passou boa parte de 2014 em seu máximo, de 822,83 reais o megawatt, trazendo custos altíssimos para as distribuidoras descontratadas. O governo precisou intervir e um grupo de bancos financiou 11,2 bilhões de reais para que essas empresas não repassassem em 2014 todo o aumento de gastos para o consumidor, via reajuste tarifário. No segundo semestre, outro empréstimo, de 6,6 bilhões de reais, foi acertado. O interesse do governo em encontrar uma forma de capitalizar as distribuidoras é justamente o impacto dos reajustes na inflação, que está acima do teto da meta de 6,5% ao ano.É importante notar, contudo, que os consumidores já tiveram um reajuste médio de 17,63% na conta de luz neste ano, maior do que o estimado pelo Banco Central (BC) em seu último Relatório Trimestral de Inflação, divulgado em setembro, que previa 16,8%. Segundo Cuberos, da Safira, o país vive hoje uma situação semelhante a 2008, quando também houve problemas com o período úmido, mas a crise internacional, que impactou na redução da produção industrial, “ajudou” a evitar um novo racionamento. A Thymos Energia projeta que, se o Brasil crescesse bem mais, na casa de 5,5%, o país já estaria em racionamento. “Estamos entrando em 2015 com os reservatórios piores do que entramos em 2001. Isso exigirá um monitoramento contínuo das condições de operação e uma tomada de decisão sem componente político”, Mello, da Thymos.É difícil, porém, dissociar de intenções políticas a decisão da Aneel de colocar em discussão a diminuição do teto do PLD de 822,83 para 388,04 por MWh. Se aprovada, no mês que vem, a medida pode até diminuir o rombo das distribuidoras, mas especialistas do setor já preveem mais custos para a conta de luz dos brasileiros. Raphael Gomes, do Demarest Advogados, explica que, hoje, parte do PLD é repassado para cobrir os gastos com geração, como a das térmicas. Se o PLD máximo diminuir, isso terá de ser pago por todos os agentes do sistema via aumento de encargos. Nos cálculos da Safira Energia, por exemplo, os encargos podem subir até dez vezes com um PLD máximo de 388,04/MWh. Se de janeiro a julho deste ano, com o PLD máximo atual, o montante de encargos pagos pelos consumidores foi de mais de 582 milhões de reais, ele subiria para 5,4 bilhões de reais. “Para resolver um problema pontual, quer-se mudar artificialmente o preço da energia no mercado de curto prazo, reduzir os incentivos de outros agentes e ainda deixar para o consumidor pagar essa conta”, aponto Gomes. Desse modo, quem seguiu a regra de contratações e não ficou exposto ao mercado à vista precisaria “dividir o bolo” com quem, descontratado, foi beneficiado com preços de energia menores. Em última instância, todo e qualquer aumento de custo acaba de algum modo indo para a conta de quem a presidente Dilma Rousseff tentou “proteger” em 2012: os contribuintes.Fonte: Veja
No vermelho, país pode ser rebaixado se não cortar gastos, dizem analistas
01 nov, 2014 às 09:08
- Com o pior resultado da história nas contas públicas em setembro, o Brasil está a um passo de perder o grau de investimento se o governo não sinalizar que cortará gastos no próximo ano, avaliam economistas ouvidos pelo G1. Um possível rebaixamento pode desqualificar o país para receber investimentos estrangeiros.Para o especialista em contas públicas da Tendências Consultoria, Felipe Salto, o déficit primário de R$ 20,39 bilhões no mês passado – somado ao rombo de R$ 15,7 bilhões desde janeiro –, “foi pior que as expectativas dos mais pessimistas”.O resultado, em sua avaliação, aumenta o risco do país de perder o grau de investimento, embora acredite que ainda há tempo de o governo agir para evitar esse cenário antes de as agências baterem o martelo.As agências de classificação de risco não tomarão qualquer medida antes de o governo anunciar o rumo de sua política econômica para o próximo ano, diz o ex-secretário de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento e especialista em contas públicas, Raul Velloso.Tudo vai depender da disposição do governo em cortar gastos em 2015, acredita Velloso. “Nenhum governo é suicida para negar austeridade em um momento como este”.Rombo acima do esperadoEm setembro, esperava-se um impacto negativo em torno de R$ 10 bilhões nas contas públicas devido aos pagamentos sazonais do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Mas o aumento de gastos com custeio e investimentos em período eleitoral, e o crescimento menor na arrecadação da Receita, podem ter agravado o rombo.Para o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, o possível rebaixamento da nota de crédito está mais ligado ao rumo da nova política econômica de Dilma Rousseff que ao último resultado fiscal.O governo precisaria economizar, pelo menos, R$ 70 bilhões no próximo ano para recuperar a saúde das contas públicas, calcula Perfeito. Até o fim de 2014, o economista enxerga como "impossível" uma reversão do déficit primário.Salto, da Tendências, acredita contudo que 2014 pode terminar sem déficit primário. “De outubro a dezembro, o governo ainda conta com receitas extraordinárias, como o Refis, dividendos e o leilão de 4G que entrará no resultado deste mês”. Fonte: G1
Empresariado de toda a região: Já garantiu o seu espaço na FENB 2014?
31 out, 2014 às 15:08
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O prazo está no final para quem deseja utilizar um espaço de divulgação da sua empresa/negócio na Feira de Negócios 2014. Um evento sob responsabilidade da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, que acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de novembro.Com expectativa de público de mais de 15 mil pessoas, e com estrutura já conhecida e respeitada pelo público e expositores, a FENB neste ano, estará ainda mais imperdível em todos os sentidos.Se você empresário ainda não contatou a administração da CDL para confirmar a sua reserva, faça isso imediatamente, as vagas são limitadas e você não pode perder esta grande oportunidade de expor de forma positiva a sua marca.Relação das empresas que já garantiram o seu espaço na FENB 2014CAFÉ BRUMADO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO
CENTRAL DAS SOLDAS
MAGNESITA
LUMIART
NATURAL LIFE
TOTÕE
AIBRUM
LANCHE DO FERA
NOVA SCHIN
PARQUE INFANTIL
CINDERELA PROJETOS
M&M MOTOS
NET ELETRO
DUDALÚ
ÓTICAS DENISE
LISTA DE BRUMADO
IZIDY RAMEL COMUNICAÇÃO
ENLACE NOIVAS
MILA REQUINTE
ESPAÇO ROSA
GEARA
VIVER ARTE
MICROLINS
JORNAL SUDOESTE
STUDIO TEIXEIRA
SUPPLEMENTS STRONG
ELETROZEMA
POLÍCIA MILITAR
TRIBUNA DO SERTÃO
SICCOB EXTREMO SUL
W MAN
BRUMAUTO
DIAMANTINA VEÍCULOS
SEBRAE
ZÉ WALTER - OFICINA DE CORDÉIS
TMB - TELAS MINAS BAHIA
DENGO FEMININO
ATECMAQ
BRUMACOL
BRUMAAÇO
BANCO DO NORDESTE
REAL CALÇADOS
MADEIREIRA REAL
COMERCIAL VITÓRIA
ARVEL REFRIGERAÇÃO
ESCOLA ARTINFÂNCIA
BAZAR LÍDER
O BOTICÁRIO
BELLA LINGERIE
EMBRACON
BORRACHARIA E PNEUS COSTA
IMOBILIÁRIA CONSTRUÇÃO
DISBAHIA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
CKTEC SERVICE
AJS EMPREENDIMENTOS
Índice de confiança do consumidor é o maior desde janeiro, diz pesquisa
31 out, 2014 às 08:53
- O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) subiu 2,1% de setembro para outubro e chegou a 112 pontos neste mês, o maior valor desde janeiro deste ano, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (30) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).Feito em parceria com o Ibope Inteligência, o levantamento ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre 16 e 20 de outubro.Na comparação com outubro do ano passado, segundo informou a CNI,o indicador cresceu 1,2%. Foi a primeira vez, desde março de 2013, que o índice aumentou na comparação anual. "O resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor", acrescentou a entidade.Para a Confederação Nacional da Indústria, o crescimento do otimismo é resultado à melhora das expectativas sobre a evolução dos preços e do emprego.O índice de expectativas de inflação aumentou 12,7% e o de desemprego subiu 7% frente a setembro. Conforme a metodologia da pesquisa, quanto maior o indicador de expectativa, maior é o número de pessoas que espera que a inflação e o desemprego não subam nos próximos meses. Na comparação com outubro do ano passado, o indicador de expectativa de inflação subiu 6,1% e o de desemprego aumentou 5,9%.Fonte: G1
Governo deve anunciar reajuste da gasolina para acalmar mercado
30 out, 2014 às 08:00
- O governo espera acalmar o mercado financeiro com o anúncio, em breve, de um reajuste nos preços dos combustíveis, informou uma fonte no governo à Agência Estado. Em uma só tacada, a ideia é aplacar o mau humor dos investidores e atender às necessidades de recomposição de caixa da Petrobras. Mas o reajuste deve ser menor do que vem pedindo a presidente da estatal, Graça Foster, nos últimos meses. O Palácio do Planalto ainda não bateu o martelo sobre quando será o aumento de preço, mas o tema está na pauta da reunião do Conselho de Administração da companhia.Na manhã seguinte ao resultado das eleições, a Petrobras divulgou dois comunicados positivos aos investidores, mas, ainda assim, as ações se mantiveram em queda durante o dia. No fim do pregão, as ações preferenciais caíram 12,33% e as ordinárias, 11,34%.Antes da abertura das operações na bolsa de valores, a estatal anunciou a descoberta de petróleo na perfuração do primeiro poço no campo de Libra, pré-sal da Bacia de Santos. A produção no pré-sal foi um trunfo usado na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, que promete transformar o petróleo em 1,3 trilhão de reais para a educação em 35 anos. A Petrobras também comunicou a contratação de duas consultorias para investigar casos de corrupção na empresa, outro tema muito debatido nos últimos meses. Mas nada conteve a queda dos papéis.Reunião - O reajuste dos combustíveis, que, pela perspectiva do governo, vai melhorar o ânimo do mercado, está na pauta da reunião do Conselho de Administração na próxima sexta-feira. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já disse que haverá um aumento ainda em 2014.Dentro do conselho, no entanto, não há um consenso de que este seja o melhor momento. "Os preços estão ajustados ao mercado internacional, não tem defasagem. Será que o governo vai reajustar com a inflação do jeito que está? A justificativa era a defasagem, agora não acho que o governo arriscaria a meta da inflação. Só vamos saber na sexta-feira", avaliou o conselheiro Silvio Sinedino, que representa os trabalhadores no colegiado.A "extensa e dura" pauta prevista para a reunião do dia 31 de outubro passa também pela análise dos resultados da companhia no terceiro trimestre, mantidos em sigilo, e pelas novas denúncias de irregularidades decorrentes das investigações na Operação Lava Jato. A partir de agora, diz Sinedino, a estatal deverá reforçar agendas positivas para reverter o que chama de "pessimismo" que se abateu na própria companhia e no mercado.O anúncio de reajustes de preços, de investigação da corrupção ou de novas descobertas no pré-sal talvez não sejam suficientes para mudar o ânimo dos investidores. A percepção é que falta anunciar a adoção de uma política clara de variação dos preços, que torne os prazos e porcentuais dos reajustes previsíveis, diz Walter De Vitto, da consultoria Tendências.A avaliação é que, reeleita, a presidente Dilma tende a prosseguir com a política de contenção dos preços dos combustíveis, o que, em sua opinião, impossibilita que a companhia aproveite ao máximo as oportunidades do mercado.Fonte: Veja
Bovespa reage à reeleição de Dilma com forte queda
29 out, 2014 às 08:00
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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda nesta segunda-feira (27), reagindo ao resultado das eleições presidenciais da véspera, que mostraram a reeleição da presidente Dilma Roussef, por uma margem apertada.Às 12h58, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, caía 4,34%, a 49.686 pontos. Mais cedo, a bolsa chegou a cair mais de 6%.Por volta do mesmo horário, as ações da Petrobras despencavam mais de 12%. As ações da Eletrobras também tinham queda acima desse patamar.As ações do Banco do Brasil, por sua vez, caíam mais de 7%, após terem despencado 12% mais cedo.Uma das principais insatisfações de operadores e analistas vinha do que consideram como intervenção excessiva nas estatais que, em sua visão, deve persistir com a continuidade de Dilma no Palácio do Planalto."Se Dilma optar por um caminho diferente, pode conseguir acalmar o mercado. Caso insista em nomes que não são bem aceitos pelo mercado, teremos mais quatro anos extremamente ruins na economia. No primeiro momento, o mercado não irá dar o benefício da dúvida a ela", disse à Reuters o gestor de um fundo no Rio de Janeiro, pedindo para não ser identificado.No caso de Petrobras, o UBS colocou a recomendação de "compra" e o preço-alvo de R$ 20 em revisão, citando incertezas relacionadas aos preços do petróleo e à taxa de câmbio, bem como ao cenário político.A cotação do dólar também reage ao resultado das eleições. A moeda opera em alta nesta segunda, passando dos R$ 2,50.O movimento reflete a decisão do mercado de não dar o benefício da dúvida ao governo em um primeiro momento, no aguardo de sinais claros sobre como serão enfrentados os difíceis desafios no campo econômico e, particularmente, quem será o novo ministro da Fazenda, conforme profissionais do mercado ouvidos pela Reuters.Na sexta-feira, último pregão antes do segundo turno das eleições, a bolsa fechou em alta de 2,42%, a 50.595 pontos. A alta no dia ajudou a reduzir as perdas na semana para 6,8%, bem como colocou o desempenho acumulado no ano novamente no azul, com alta de 0,84%.Fonte: G1
28 de Outubro - Dia do Servidor Público
28 out, 2014 às 08:00
Queda da confiança do comércio se acentua no trimestre, diz FGV
27 out, 2014 às 08:31
- O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas (FGV) seguiu em queda no trimestre encerrado em outubro, ao registrar variação negativa de 10,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.Na mesma base de comparação, as taxas de variação haviam sido de -7,3%, em agosto, e -8,7%, em setembro. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (27).Na base de comparação interanual mensal, as variações continuam negativas, mas a evolução na margem foi mais favorável: o ICOM de outubro de 2014 foi 8,7% inferior ao do mesmo mês do ano passado, depois de registrar variação interanual mensal de -11,6% em setembro.“A confiança do Comércio continua baixa em termos históricos e não sinaliza muita empolgação do setor com as vendas de final de ano. Considerando os dois horizontes temporais da pesquisa, a percepção sobre o nível atual de demanda evoluiu de forma ligeiramente favorável no mês, mas as expectativas ainda não apresentam evidências de melhora”, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto de Ciclos Econômicos da FGV/IBRE, em nota.O Índice de Expectativas (IE-COM), utilizado no cálculo do ICOM, passou de -4,2%, em setembro, para -6,8%, em outubro. No mesmo período e bases de comparação, o Índice da Situação Atual (ISA-COM) ficou estável, ao registrar a taxa de -15,9% pelo segundo mês seguido. Considerando as comparações interanuais mensais, houve piora no IE-COM, de -7,6%, em setembro, para -7,8%, em outubro e melhora relativa do ISA-COM, de -17,9% para -10,2%.Fonte: G1
Ipea admite recessão técnica e diz que não há 'culpados óbvios'
25 out, 2014 às 09:57
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A economia brasileira vive um “momento complexo” e o fraco desempenho recente do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) está mais relacionado à uma desaceleração da demanda que a crises no exterior, segundo relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).Em sua carta de conjuntura de outubro, o Ipea aponta que o país está em “recessão técnica” (caracterizada por dois trimestres seguidos de queda no PIB), e que não há “culpados óbvios” para a piora dos dados.“O momento atual não se caracteriza por crises externas, flutuações bruscas nos preços macroeconômicos e/ou ‘apagões’ energéticos. A inexistência de culpados óbvios – isto é, de 'choques negativos' de grande monta – torna ainda mais significativo o fenômeno da estagnação econômica recente”, diz o texto.Em setembro, ao comentar o resultado do PIB do segundo trimestre – que mostrou queda de 0,6% – o ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou que houvesse recessão, e disse que se tratava de uma ''parada prolongada''. "Aqui [no Brasil] estamos falando de dois trimestres e sabemos que a economia está em movimento. Recessão é quando tem desemprego aumentando e a renda caindo. Aqui temos o contrário", disse.Choques importantesO instituto aponta que, nas últimas décadas, o país só entrou em recessão técnica ao ser atingido por choques negativos importantes, como a crise financeira internacional de 2008, o “apagão” de 2001 e a Crise da Rússia em 1998-1999.“Nestes momentos, o que se viu foi a interrupção mais ou menos súbita da atividade econômica seguida por custosos ajustes – em regra, marcados por aceleração da inflação, desvalorização do câmbio, recessão e aumento do desemprego. A situação atual é, nesse sentido, bastante diferente”, diz o Ipea.No documento, o Ipea aponta que a “fundamental distinção” do momento atual é que a desaceleração da atividade vem se dando de maneira gradual, refletindo principalmente a perda de ritmo do consumo.O instituto ressalta que uma segunda diferença vem do fato do desemprego permanecer nos níveis mais baixos da série histórica, e que a renda real continua crescendo. Mas aponta, no entanto, que o baixo crescimento do PIB “tende a piorar gradualmente a situação do mercado de trabalho”.




