Notícias

Informações relevantes ao seu alcance

  • A Feira de Negócios de Brumado está chegando, e foi preparada uma programação completamente dinâmica e eclética, assim, o evento tem o objetivo de atingir todos os tipos de público: das crianças à terceira idade. Os ingressos têm preços muito acessíveis, apenas R$ 2,00.Veja:21/11 – Sexta-Feira, abertura às 19h30min - show musical com voz e violão com Lázaro Jacarine, voz e violão com Chiquinho e Nilzete.22/11 - Sábado a partir das 14h30min - show musical com Lázaro Jacarine, voz e violão com Bruno Caires, voz e violão com Jay. Desfile de moda com as empresas: W. Man, Enlace Noivas e Mila Requinte.23/11 - Domingo a partir das 11h, pagode de mesa com Rafa Simpatia, voz e violão com Chiquinho e Nilzete, voz e violão com Bruno Caires, desfile de moda com as empresas: Natural Life, Ademylos adulto e Ademylos baby kids e Óticas Denize.Para criançada atrações especiais como: Tchucucão da Xuxa, Turma da Disney (Mickey e Minie e os pinta caras).Você não pode perder!FENB 2014 – Você e sua família juntos em um só lugar, com diversão, conhecimento e informação garantidos! Autor: Assessoria de Comunicação da CDL – Izidy Ramel Comunicação 
  • As investigações da Petrobras sobre as denúncias da operação Lava Jato vão custar cerca de R$ 19 milhões aos cofres da estatal. Segundo a presidente Graça Foster, o valor de contrato com o escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados é de R$ 6 milhões e o custo dos serviços do escritório Gisbon, Dunn & Crutcher LLP é de US$ 5 milhões. Os dois escritórios foram contratados em outubro pela Petrobras para investigar as denúncias de corrupção levantadas pela operação da Polícia Federal."A gente prevê o trabalho por um período de um ano. Não quer dizer que vai tomar os 365 dias, mas existe um contrato de um ano. É de 6 milhoes de reais da TRW e de 5 milhões de dólares da Gibson", declarou em conferência com analistas e investidores, nesta segunda-feira (17).De acordo com Foster, o trabalho dos escritórios contratados ocorre paralelamente às investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato. "São duas atividades em paralelo. Os resultados das investigações e seus efeitos dependem desses dois caminhos".Investigação e medidasA contratação dos escritórios foi informada pela Petrobras no mês passado. Segundo a estatal, eles vão investigar as denúncias do ex-diretor de abastecimento da petroleira Paulo Roberto Costa em investigação realizada pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.Segundo a Petrobras, o objetivo da  investigação independente é "apurar fatos e circunstâncias que tenham impacto material sobre os negócios da companhia". A empresa já havia anunciado a formação de uma comissão interna de investigação.Medidas jurídicas para ressarcimento dos suspostos recursos desviados, dos eventuais valores de sobrepreço e pagamento por danos causados à imagem da companhia, também estão entre as decisões adotadas pela administração da estatal."Onde houver identificação de prejuízos, nós vamos buscar esses prejuízos. Sobre preço, prejuízo, baixa de resultado, nosso jurídico já vem trabalhando com frentes de trabalho. Vamos buscar os prejuízos e que haja retorno para o caixa da companhia. Vamos buscar receber de volta aquilo que pagamos além do normal", garantiu.Fonte: G1
  • Um dos momentos mais esperados pelo comércio e pelos consumidores, visto que foi criado justamente para beneficiar a ambos os lados, iniciou nessa segunda-feira, 17, trata-se da campanha "Natal dos Sonhos" criada e realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, que neste ano, mais uma vez, está excelente!As premiações são: 01 Gol 0Km e um Kit para mobiliar toda casa, além de você poder levar as crianças para visitarem a casa do Papai Noel.Compre nas lojas associadas à CDL e concorra a todos estes presentes especiais, já está valendo, agora é só você contribuir com a sua sorte!IMPORTANTE: A partir de sexta-feira (21/11) até o dia 23 (domingo), no stand da CDL que estará na Feira Negócios de Brumado (FENB) durante os três dias de duração, terá uma urna para que você possa depositar os seus cupons para participar da campanha "Natal dos Sonhos". Autor: Assessoria de Comunicação da CDL -  Izidy Ramel Comunicação
  • A presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta-feira (14), manhã de sábado (15) na Austrália, que as expectativas de recuperação da economia mundial em 2014 são “frustradas”. Na avaliação de Dilma, o quadro econômico internacional “não avançou muito desde julho”. A presidente discursou em Brisbane, na Austrália, durante a abertura da reunião com chefes de estado dos Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.“Infelizmente o quadro econômico mundial não avançou muito desde julho último. Chegamos ao final de 2014 vendo frustradas nossas expectativas iniciais de recuperação da economia mundial”, disse Dilma.A presidente também comentou a criação do Novo Banco do Desenvolvimento (NBD), assinada em julho pelos cinco países que compõem o Brics durante o último encontro do grupo, em julho em Fortaleza."Em meio às dificuldades da conjuntura internacional, foi fundamental que, em nosso último encontro, no Brasil, tivéssemos, aprovado a criação de dois importantes instrumentos - o Banco de Desenvolvimento dos BRICS e o Acordo Contingente de Reservas -, para potencializar nossa atuação econômica e financeira", declarou.Dilma e os demais chefes de estado estão na Austrália para participar da cúpula do G20, que reúne as 20 principais economias do mundo. O primeiro evento da cúpula estava marcado para 10h deste sábado, no horário local. Como a Austrália está 12 horas a frente do Brasil devido ao fuso-horário, o primeiro encontro entre todos os chefes de estado do G20 deveria ocorrer às 22h de sexta, no horário de Brasília.Ao longo do dia, também haverá almoço oferecido pelo primeiro-ministro da Comunidade da Austrália, Tony Abbott, e a 1ª Sessão Plenária da Cúpula do G20. Os eventos oficiais da cúpula seguem até domingo, quando Dilma também deverá ter encontros bilaterais com a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o presidente da República opular da China, Xi Jiping. Ela deverá embarcar de volta para o Brasil às 15h de domingo, 3h no horário de Brasília.A cúpulaConforme informou o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazeda, Carlos Cozendey, a Cúpula do G20 deste ano terá como tema principal a retomada do crescimento da economia mundial. A expectativa é de que o Brasil defenda em discursos a necessidade da retomada do crescimento global, por meio de medidas de médio e longo prazos.Na reunião, é esperado ainda que a presidente reforce a necessidade de que países que têm espaço fiscal adotem medidas de crescimento a curto prazo. O Brasil apresentará interesse em apoiar os investimentos estrangeiros em projetos de infraestrutura, além de defender a implementação integral das normas de regulação financeira internacional.O país também deverá participar de discussões sobre temas relacionados a tributação, emprego e comércio. Quanto às discussões sobre taxas de juros, o Brasil espera comunicar aos países do G20 quais serão as previsões de 2015.Fonte: G1
  • As 20 maiores economias do mundo costuram um acordo para tentar acelerar a execução de projetos de infraestrutura. A reunião do G-20 que acontece no fim de semana, em Brisbane, litoral da Austrália, anunciará a criação da nova instância chamada de Iniciativa Global de Infraestrutura (GII, na sigla em inglês) para fazer a ponte entre investidores, financiadores e governos. Parte dos participantes do G-20 defende que um problema crescente não é a falta de financiamento e sim a ausência de novos e bons projetos.No esforço para atingir a meta de acelerar o crescimento da economia global em 2 pontos porcentuais nos próximos cinco anos, o G-20 quer reforçar o papel da infraestrutura nas economias desenvolvidas e em desenvolvimento. Nesse esforço, segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, será anunciada a criação da nova instância que pretende melhorar a qualidade de projetos de infraestrutura em termos técnicos e financeiros.O plano do G-20 é que o novo GII seja como uma central de informações sobre empreendimentos em todo o mundo. Grosso modo, a instância deseja ter papel no setor de infraestrutura comparável à de organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na esfera macroeconômica.Para isso, o GII vai defender a adoção "das melhores práticas" que favoreçam a disseminação de dados, comparação de projetos e tornem os empreendimentos mais atrativos aos investidores.Sem opçãoNos debates que antecedem a reunião de cúpula do G-20, alguns participantes defendem que o principal problema do setor nos últimos anos deixou de ser a falta de financiamento. Com a liquidez do mercado internacional em níveis recordes, muitos países enfrentam o problema de falta de projetos adequados. Ou seja, até há dinheiro disponível para financiar, mas o detentor desses recursos, às vezes, não investe o dinheiro por ter pouca informação ou simplesmente não confiar na qualidade dos projetos ou dos números.Organismos multilaterais estimam que o mundo precise de mais de US$ 1 trilhão por ano em investimentos em infraestrutura. Em tempos de austeridade, governos não têm fôlego financeiro para atingir essa cifra. Por isso, o G-20 defenderá o forte incentivo às Parcerias Público-Privadas (PPP) como forma de alavancar o investimento através da participação privada nos projetos.BrasilA presidente Dilma Rousseff chegou às 21h36 de quarta-feira, horário local (hoje às 9h36, no horário de Brasília), ao Hotel Royal On the Park, localizado no centro da cidade australiana de Brisbane, para participar do encontro. Após a viagem entre Catar e Austrália, que contou ainda com uma parada em Cingapura, o avião presidencial pousou no aeroporto de Brisbane às 20h48, também hora local, (8h48 em Brasília).Dilma estava acompanhada do ministro de Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, e do assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia. A filha da presidente Dilma, Paula Rouseff, também integra a comitiva. Ao chegar ao hotel, Dilma foi cumprimentada por várias autoridades brasileiras, entre elas, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.Fonte: O Estado de S. Paulo
  • A cotação do dólar subiu 1,20% nesta quinta-feira e fechou a 2,5948 reais na venda, o maior patamar desde 18 de abril de 2005. A valorização da moeda americana reflete as incertezas sobre a definição da equipe econômica do governo da presidente Dilma Rousseff. Nesta tarde, o ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa, um dos nomes cotados para assumir a pasta, afirmou, na saída de um evento em Campinas, que não foi convidado para ser ministro. "Não fui convidado ou sondado para nenhum cargo. Continuo na área de ensino e pesquisa da EESP-FGV e do Ibre. Portanto, não posso falar sobre algo que não existe", destacou. Logo após as declarações, o dólar atingiu 2,6020 reais (+1,64%).O volume de negócios totalizava US$ 835 milhões por volta das 16h30. No mercado futuro do câmbio, o dólar para dezembro avançava 1,09%, a R$ 2,6080. Na semana e no mês, a alta acumulada é de 1,22% e 4,68%, respectivamente. No ano, a valorização é de 10,07%. "Cada dia ouvimos uma notícia indicando um nome diferente. O mercado não sabe mais para onde apontar, então vai se proteger no dólar", disse o gerente de operações do Banco Confidence, Felipe Pellegrini. "Enquanto não soubermos quem vai ser a próxima equipe econômica, o dólar vai continuar assim: sem volume e reagindo a fatores pontuais", afirmou o operador da corretora Intercam Glauber Romano.Bolsa -  O pessimismo com a economia brasileira e com a Petrobras empurrou o principal índice da Bovespa para a terceira queda em quatro sessões nesta quinta-feira, numa sessão de baixo giro. Com isso, Ibovespa recuou 2,14%, aos 51.846.03 pontos, no menor nível de fechamento em duas semanas. O giro financeiro do pregão foi de apenas 4,3 bilhões de reais.Fonte: Veja
  • A fatia da produção de bens e serviços não reportada ao governo, que fica à margem do Produto Interno Bruto (PIB) nacional – como como ocorre no mercado informal – deve alcançar a marca de R$ 833,9 bilhões este ano, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), em conjunto com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), por meio do Índice de Economia Subterrânea (IES).O valor representa 16,2% do PIB do país – quase estável em relação à fatia de 16,3% que a economia subterrânea representou no PIB de 2013. De acordo com as entidades, o resultado indica tendência de maior lentidão na redução da informalidade.Em nota, o pesquisador da FGV/Ibre, Fernando de Holanda Barbosa Filho, aponta que o resultado foi diretamente impactado pelo baixo crescimento da economia no ano. “A economia está desacelerando, assim como o crédito, e o emprego cresceu pouco. Isso tem impacto direto no trabalho formal, que naturalmente cai, cedendo espaço à informalidade”, explica.Fonte: G1
  • Apesar da seca na região Sudeste, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê uma safra recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas. O aumento em relação a 2014 será de 2,5%, segundo a estimativa divulgada nesta terça-feira (11).De acordo com o primeiro prognóstico para o próximo ano, o volume foi estimado em 198,3 milhões de toneladas.“Para 2015, nesse prognóstico, 61,9% é prognóstico - são informações vinda do campo. Já tem soja sendo plantada, arroz para ser colhido ano que vem. E 38% é projeção, é baseado em média dos últimos anos. Então, para esse cálculo, a gente usou os últimos cinco anos. Não são só em função de clima, mas o mercado é outro determinante. A recuperação do preço estimula novos plantios. Quanto mais caro o produto, incentiva o produtor a produzir. Para 2015, a gente já começa prognóstico de uma safra recorde, maior do que 2014”, disse Mauro Andre Andreazzi, gerente da Coordenação de Agropecuária do IBGE.Entre os seis produtos de maior importância, analisados para a próxima safra de verão, segundo o IBGE, cinco apresentam variações positivas na produção: feijão 1ª safra (11,0%), amendoim (em casca) 1ª safra (10,7%), soja (9,0%), arroz (em casca) 1,4% e o milho 1ª safra (0,3%). O algodão herbáceo registrou variação negativa na produção, de 8%."A seca ocorreu agora. Sul está normal, Centro-Oeste está normal. Sudeste já devia começar a chover, Sudeste que está atrasado com a chuva, mas os grandes centros produtores de grãos, estão normais. Nordeste começa [a chover] mais tarde, em janeiro".Segundo o gerente do IBGE, a região Centro-Oeste tem se tornado, a cada ano, a maior produtora de grãos. "E ela é grande produtora de gado, que tem sido alimentado em áreas menores, e os grandes pastos estão dando lugar para grandes plantações. Quem tem puxado esse recorde é a região Centro-Oeste.”Já a previsão de outubro da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginos em 2014 totalizou 193,5 milhões de toneladas, valor 2,8% superior à obtida em 2013 (188,2 milhões de toneladas), e maior 16.050 toneladas na comparação com o levantamento de setembro de 2014.De acordo o gerente, desde 2012 (quando ocorreu forte estiagem no Sul e Sudeste), a região Centro-Oeste tem puxado a produção de grãos.“Café, laranja e grãos (cana-de-açúcar), esses produtos que são produzidos na região Sudeste foram muito prejudicados pela estiagem esse ano. Janeiro é um período que deveria estar chovendo, e está vermelho [não choveu tanto]. A região Sudeste foi prejudicada esse ano. Os principais produtores de cana-de-açúcar são São Paulo e Minas. O que cai é o rendimento dela. Em vez de tirar 80 toneladas, está tirando 70 toneladas por equitares”, explicou Mauro Andre Andreazzi.Os três principais produtos desse grupo são arroz, milho e soja. Somados, representaram 91,4% da estimativa da produção e responderam por 85,0% da área a ser colhida.Entre as grandes regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 82,1 milhões de toneladas; Região Sul, 72,3 milhões de toneladas; Sudeste, 17,8 milhões de toneladas; Nordeste, 15,8 milhões de toneladas e Norte, 5,5 milhões de toneladas.Na estimativa de outubro em relação a setembro, tiveram destaques as produções de café canephora (4,0%), sorgo (3,2%), algodão herbáceo (1,8%), café arábica (-0,5%), feijão 3ª safra (-2,4%), feijão 1ª safra (-2,6%), feijão 2ª safra (-4,5%), trigo (-5,2%) e cana-de-açúcar (-7,1%).Fonte: G1
  • Os economistas das instituições financeiras passaram a prever um novo aumento da taxa básica de juros em dezembro deste ano, ao mesmo tempo em que baixaram a estimativa de inflação para este ano e, também, para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e 2015.As previsões do mercado foram coletadas pelo próprio BC por meio de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na última semana. O levantamento dá origem ao relatório de mercado, também conhecido como Focus, que foi divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central.Produto Interno BrutoPara o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas baixaram, na semana passada, a estimativa de uma alta deste ano de 0,24% para 0,20%. Se confirmada, será a menor expansão desde 2009, quando o PIB teve retração de 0,33%. Para 2015, a estimativa de expansão da economia recuou de 1% para 0,80%.O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia.No fim de agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira teve retração de 0,6% no segundo trimestre deste ano e que estaria em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de PIB negativo.Juros e inflaçãoPara a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que avançou para 11,25% ao ano no fim de outubro, a expectativa dos analistas dos bancos passou a ser de um novo aumento em dezembro, para 11,50% ao ano. Para o fechamento de 2015, a previsão continuou em 12% ao ano - o que pressupõe alta no próximo ano.O aumento de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2014, 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.Segundo a pesquisa do BC, a expectativa dos economistas para a inflação deste ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, recuou de 6,45% para 6,39% na semana passada. Para 2015, porém, a previsão do mercado subiu de 6,32% para 6,40%.Em doze meses até outubro, o IPCA, a inflação oficial do país, desacelerou, mas somou 6,59% – valor que ainda está acima do teto de 6,5%. A meta, porém, vale somente para anos fechados.Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeirosNesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 subiu de R$ 2,45 para R$ 2,50 por dólar. Para o término de 2015, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 2,55 para R$ 2,60 por dólar.A projeção para o superávit da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2014 caiu de US$ 2 bilhões para R$ 1 bilhão na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial caiu de US$ 7,24 bilhões para US$ 7 bilhões.Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte recuou de US$ 60 bilhões para US$ 58,5 bilhões.Fonte: G1
  • A água tem importância capital na elaboração e no processo de produção da cerveja. Mas, em tempos de crise hídrica, as cervejarias, principalmente as artesanais, estão encontrando alternativas para economizar água sem perder a qualidade do produto.As mudanças na cervejaria Burgman, localizada em Sorocaba, no interior paulista, começaram em janeiro. O primeiro passo foi reaproveitar a água usada para resfriar o mosto, mistura de malte com outros componentes e água quente. "Para fazer o resfriamento, usamos três a quatro litros de água para cada litro de mosto. A gente já sofria com uma crise dágua em termos de produção", explica o mestre-cervejeiro Alexandre Sigolo.Segundo ele, embora tenha poço artesiano, a empresa não estava com água suficiente para dar conta do ritmo de produção da cervejaria na época. Mas havia outro ponto de desperdício que precisava ser solucionado. "O processo de envase consome muita água. No envase de 4 mil garrafas, gastamos de 300 a 400 ml de água por garrafa. Há dois ou três meses, começamos a reaproveitar essa água também."Com a instalação de uma tubulação para transportar a água do resfriamento do mosto e do envase para reservatórios dentro da empresa, por meio de um investimento de R$ 25 mil, a Burgman conseguiu economizar 380 mil dos 700 mil litros de água que usa durante o mês. A produção mensal é de 100 mil litros de cerveja.A Cervejaria Nacional, localizada em Pinheiros, na zona oeste da capital, apostou no reaproveitamento da água do resfriamento do mosto e do enxágue dos tanques. "Conseguimos até desconto na tarifa pela diminuição no consumo. O consumo mensal para produção dos chopes é de 40 mil litros. Com a implantação desse sistema, a economia é de cerca de 20 mil litros", diz o mestre-cervejeiro Guilherme Hoffmann.ConsciênciaMesmo sem sentir os efeitos da crise, a cervejaria Invicta, de Ribeirão Preto, também no interior paulista, adotou medidas de economia. "Temos reaproveitamento de água em todos as etapas do processo. Tomamos todo o cuidado com nosso principal insumo, afinal, 94% da cerveja pronta é água. Sabemos da importância e o quanto a falta dela seria fatal para nossa sobrevivência", conta o mestre-cervejeiro Rodrigo Silveira. A economia de água é de 20% a 30%.Também localizada em Ribeirão Preto, a Cervejaria Colorado já está pensando no futuro e vai implementar o conceito de economia em sua futura fábrica, que está em construção. Seguindo a estratégia das demais cervejarias, a reutilização de água está focada nas etapas de resfriamento do mosto e de lavagem dos tanques."Para a construção do galpão da nossa nova fábrica, que está em andamento, já instalamos um tanque para captação de água da chuva, que será reutilizada para limpeza e irrigação de plantas", explica a mestre-cervejeira e gerente industrial Bianca Franzini.Bianca destaca a importância da água para a produção de uma cerveja de qualidade. "A água é primordial no processo produtivo de cervejas de qualidade. Ela vai garantir a base da elaboração da receita, a melhor extração dos componentes das matérias-primas e não deve ter interferência de sabor ou aroma no produto final."Fonte: O Estado de S. Paulo.
  • O aumento de 3% da gasolina e de 17% na energia elétrica no Rio de Janeiro, a partir desta sexta-feira (7), aliado ao reajuste de 20,61% na conta de luz em uma das concessionárias de São Paulo – a partir de 23 de novembro – , podem impactar a inflação em novembro, afirmou a coordenadora de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes dos Santos.Nesta sexta-feira, o instituto divulgou o resultado do IPCA de outubro,considerado a inflação oficial do país, que desacelerou para 0,42%,  mas continua acima da meta do Banco Central, com alta de 6,59% no acumulado de 12 meses.“Já a partir de hoje foi anunciado o reajuste da energia elétrica no Rio de Janeiro e também do combustível, são dois itens muito importantes nos bolsos das famílias, têm peso grande. As pessoas gastam muito dinheiro com esses dois itens e ambos têm um reflexo relativamente grande sobre vários produtos na economia”, garantiu Eulina Nunes.De acordo com a especialista do IBGE, o impacto da energia elétrica sobre a indústria e o impulso do consumo nesta época do ano, provocado pelas altas temperaturas registradas nas duas capitais, são questões importantes a serem consideradas no resultado na inflação do próximo mês.“Nós estamos entrando numa fase mais quente. Além do preço, a quantidade consumida (de energia) em termos de quilowatts aumenta. E a gasolina também, ela tem impacto forte sobre até o custo de outros produtos importantes na vida das pessoas. Podem haver alguns impactos indiretos por conta do aumento da gasolina, até restaurantes, quem é proprietário, tem custo com a gasolina reajustada”, explicou Eulina.Dólar em alta também pesaO dólar em alta é outro fator que pode afetar a inflação em novembro. Em torno de 10h50, ele era cotado perto da barreira dos R$ 2,60 – o que reflete um aumento de 0,7%.“A economia brasileira tem uma dependência grande do dólar. No caso dos eletrodomésticos, na elaboração dos automóveis e nos próprios alimentos. O adubo tem perfil de dólar. O câmbio tem efeito direto também sobre alguns itens como o milho. Em que medida o câmbio pode afetar, nós vamos ter que medir. Isso tudo depende também da reação do consumidor. Do nível de atividade do comércio, se o comerciante vai poder passar ou não depende do que os agentes econômicos vão fazer em função da realidade que estamos vivendo”, concluiu.Fonte: G1
  • No segundo trimestre, a taxa de desemprego ficou em 6,8%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). No primeiro trimestre, taxa havia ficado em 7,1% e no segundo de 2013, em 7,4%.O novo indicador mostra um desemprego maior que o calculado pela PME, que fechou o segundo trimestre em 4,87%."A cada trimestre, a Pnad Continua investiga 211.334 domicílios em aproximadamente 16 mil setores censitários, distribuídos em cerca de 3.500 municípios. Esta é a quarta divulgação do índice. “É uma mostra bastante espalhada, tem avanço metodológico bastante robusto, é um aprimoramento em relação à PME”, explicou Cimar Azevedo, da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.A pesquisa, no entanto, só terá dados completos divulgados – como dados de renda, além da desocupação – a partir de seis de janeiro de 2015, e divulgada em fevereiro. Azevedo ressaltou que “do momento que a pesquisa começar a divulgar dados mensais, a PME será desativada”.“A Pnad Contínua mostra igualdade em relação a 2013 [no nível de ocupação] e avanço em relação ao primeiro trimestre. Esse avanço é sazonal, teve dispensa no mercado de trabalho no começo do ano e agora ele volta.”A população desocupada somou 6,8 milhões no segunto trimestre deste ano, depois de atingir 7,3 milhões no mesmo período de 2013.No 2º trimestre de 2014, as regiões que apresentaram os maiores percentuais de pessoas trabalhando entre aquelas com idade de trabalhar foram a Centro-Oeste (61,5%) e a Sul (61,1%).Segundo o IBGE, 78,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada, resultado acima do verificado no segundo trimestre de 2013. Os menores percentuais foram vistos nas regiões Norte (65,6%) e Nordeste (63,7%).Entre os trabalhadores domésticos, 31,7% tinham carteira de trabalho assinada, contra 30,8% no ano passado. Os militares e servidores estatutários correspondiam a 69% dos empregados do setor público.Na análise da taxa de desocupação por idade, o IBGE aponta que o índice entre jovens de 18 a 24 anos de idade ficou em 15,3% - resultado visto nas cinco grandes regiões analisadas pela pesquisa.NordesteNo 2º trimestre de 2014, 38,9% das pessoas em idade de trabalhar foram classificadas pelo IBGE como "fora da força de trabalho", ou seja, aquelas que não estavam trabalhando nem procurando emprego.Entre as regiões pesquisadas, o Nordeste registrou o maior percentual, 43,1%, e as regiões Centro-Oeste (34,8%) e Sul (36,2%), os menores. Na análise de gênero, as mulheres representavam 66,5% desse grupo de pessoas. Do total de pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas, 34% era idosa; 29,2% eram jovens com menos de 25 anos e 36,8% eram adultos, com idades de 25 a 59 anos.Nível de ocupaçãoAs regiões Sul e Centro-Oeste registraram os maiores níveis de ocupação no segundo trimestre, com índices de 61,1% e 61,5%, respectivamente. Na outra ponta está a região Nordeste, cujo nível de ocupação ficou em 51,9%. No 2º trimestre, o nível da ocupação foi estimado em 68,4% para os homens e 46,4%, para as mulheres. A maior diferença foi vista no Norte e menor, no Sul.A pesquisa mostrou que apenas duas regiões que ultrapassam 50% são a Sul e o Centro Oeste no nível de ocupação por sexo. Para Cimar Azevedo, esse desnivelamento entre homens e mulheres não é novidade. “São aquelas mazelas da dificuldade da mulher se inserir no mercado de trabalho, ela tem jornada em casa muitas vezes, a gente sabe que existe [diferença] na hora da inserção como existe na hora de valor e rendimento.”Entre os jovens de 25 a 39 anos, o nível de ocupação foi estimado em 75,8% e entre o grupo de 40 a 59 anos, em 69,4%. Entre os jovens de 18 a 24 anos, ficou em 57,5% e entre os menores de idade (de 14 a 17 anos), em 16,3%. Já entre os idosos ficou em 21,9%.PME X PnadSegundo o IBGE, a diferença dos resultados da Pnad  e da PME, que mostrou uma taxa menor de desemprego, os indicadores não são comparáveis. "E não são comparáveis não só por questão de abrangência, mas por processo, de metodologia de amostra, de definição de indicadores. A Pnad continua está melhor ajustada às recomendações internacionais do que a PME e a Pnad”, explicou Azevedo. “Então, a gente tem diferença do que é população ocupada a e desocupada entre essas pesquisas e, por isso a gente não pode comparar os resultados.”Segundo Azevedo, estudos estão sendo feitos de forma que seja possíval a produção de indicadores mensais para a Pnad Contínua. "Esses estudos estão em andamento e esses estudos vão nortear a interrupção da PME. O momento que a Pnad produzir indicadores mensais – taxa de desocupação, nível de ocupação e rendimento – para Brasil. A gente não tem data prevista, estudos estão sendo feitos.”Fonte: G1
Página gerada em 0.0185 segundos