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Futuro do Brasil está na 'corda bamba', diz 'FT'
13 jan, 2015 às 08:00
- O início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff acontece em um momento em que o Brasil está "na corda bamba", definiu o jornal "Financial Times" em artigo publicado no blog beyonbrics, nesta segunda-feira (12).A publicação cita uma observação de Manoj Pradhan e Patryk Drozdik, do Morgan Stanley, sobre a piora nas estimativativas dos economistas para 2015.A previsão para o crescimento da economia caiu para apenas 0,4%, enquanto a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2015 foi de 6,56% para 6,6%, acima do teto de meta (6,5%).Segundo a publicação, esta é uma forma nefasta de se começar um ano que não será muito significante apenas para o Brasil, mas no qual o Brasil "será altamente significante para o resto das economias emergentes"."Desafiada com uma urgente e crescente necessidade desesperadora de gerar crescimento econômico, [Dilma] escolheu uma equipe econômica amigável ao mercado que poderia ter sido escolhida pelo próprio [Aécio] Neves", diz o artigo.Ainda de acordo com o "FT", investidores agora estão depositando suas esperanças na ideia que Dilma adotará e colocará em prática políticas mais parecidas com as defendidas pelo PSDB (Partido Social Democrático Brasileiro) em um contexto global mais desafiador.O artigo cita ainda a análise de Pradhan e Drozdzik de que o problema não é a falta de um ajuste doméstico na economia brasileira, mas que ele não acontece justamente em um momento de graves riscos externos."Alguns desses riscos podem ser vistos mais como certezas", analisa a publicação, citando o possível aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, a valorização do dólar, o crescimento abaixo do esperado na China e a queda nos preços das commodities.Fonte: G1
Impacto do ataque na economia francesa preocupa
12 jan, 2015 às 08:00
- Paris - A França terá outro desafio importante pela frente após os ataques desta semana: impedir que sua economia seja afetada. Analistas avaliam que ainda é cedo para medir o impacto dos atentados em Paris, mas temem a possibilidade de haver uma deterioração da confiança de consumidores e de empresários. Países que já sofreram ataques, como EUA e Grã-Bretanha, amargaram períodos de desaceleração econômica.Empresários e analistas acompanharam o noticiário dos últimos dias com cuidado. Oficialmente, o discurso diz que ainda é cedo para avaliar o impacto na economia francesa do ataque à sede do semanário Charlie Hebdo. Essa é a avaliação de algumas empresas do setor hoteleiro, de companhias aéreas e do varejo. Todos ainda lamentam a perda de vidas e estão mergulhados no espírito de união nacional em defesa da França.Informalmente, entretanto, é possível ouvir relatos mais preocupados com o impacto nos negócios. Um dos setores que mais teme consequências é o turismo. País mais visitado do mundo, com 83 milhões de turistas por ano, a França deve 7% de sua economia ao setor. Um executivo de uma pequena rede de hotéis de Paris disse à reportagem que o principal problema para o setor é a permanência da percepção de que a cidade pode ter outros ataques.De acordo com ele, isso poderia afugentar turistas, especialmente os da classe média ascendente de países emergentes. É verdade que as perspectivas do setor turístico estavam um pouco mornas antes mesmo dos ataques. Após anos de crescimento explosivo no desembarque de passageiros de países emergentes, o fluxo para a França poderá diminuir no curto prazo com a crise na Rússia, um menor crescimento na China e a estagnação econômica do Brasil.Esses países são três grandes fornecedores de turistas no mundo em desenvolvimento. Entre os ricos, as incertezas na economia da zona do euro podem amenizar um pouco o fluxo da própria Europa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Fonte: EXAME
Varejões garantem economia de até 50%
10 jan, 2015 às 16:38
- Duas estreias marcaram a quarta-feira, último 30 de julho, em Jundiaí. Primeiro, a novidade brindou os moradores da região do Parque Eloy Chaves, que não se intimidaram com a noite fria e lotaram a inauguração do varejão noturno – o terceiro na cidade – instalado na rua Carlos Veiga, próximo à Praça das Mães, em mais uma iniciativa da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Turismo. A outra ficou por conta do feirante Jaime da Silva, que, junto com o varejão, dava seu primeiro passo como permissionário na cidade.Aos 33 anos, o feirante comercializa 17 tipos de frutas em sua banca. O carro-chefe são as bananas (com cinco variedades diferentes) e a laranja. E os preços estão bem saborosos. “O quilo da banana nanica sai por R$ 2,59 e a banana prata custa R$ 3,99 o quilo. Já a laranja eu vendo o fardo com 15 por R$ 3. O cliente ainda pode levar a dúzia por R$ 2”, garante em tom de oferta.Mais baratoApós consultar os mesmos itens em três redes de supermercados da cidade, a diferença do quilo da banana nanica varia entre 25% e 35% a mais em relação aos valores praticados na banca de frutas do Jaime. O preço da banana prata fica entre 20 a 25% mais salgado e o preço da laranja pode ser até 50% mais caro.“Em apenas duas edições do varejão noturno no Eloy, vendi mais de 60 caixas de frutas. O movimento está ótimo e todos estão bastante otimistas quanto às vendas”, garante o feirante, que já trabalhou em outras feiras e varejões “que não tinham o mesmo fluxo de gente”. Quem divide a empolgação – e o trabalho – com Jaime é a mulher dele, Elaine.Segundo dados obtidos junto aos permissionários, os negócios aumentaram entre 50% e 60% nos últimos anos. Com 32 bancas, o varejão noturno do Parque Eloy Chaves funciona toda quarta-feira, das 18h às 22h.Perto de casaMoradora do Eloy Chaves desde 1990, Mauresete Estela Mantovani teve de encarar uma cirurgia há cerca de um mês. Após a retirada da vesícula, conta a moradora, o médico foi categórico: ela teria de banir as frituras e adotar uma dieta mais saudável e balanceada, pautada em frutas, verduras e legumes.“Estou seguindo à risca. Já sinto algumas mudanças positivas e mais qualidade de vida, mais disposição. Foi uma ótima ideia o varejão aqui no bairro, que fica bem ao lado da minha casa. Agora, compro frutas e legumes para minha dieta no varejão. Os preços estão mais baratos que nas feiras tradicionais de sábado.”Para Mauresete, que já voltou ao trabalho como assistente administrativa, o horário diferenciado é outro ponto importante. “Gostei muito de tudo o que vi, inclusive dos artesanatos”, garante.Vizinha dela, a cabeleireira Renata Facione, 35 anos, vai em “comitiva” ao varejão. “Toda a família vai junta”, conta, ao dizer que esteve presente nas duas primeiras edições e que, agora, pretende experimentar o acarajé. “O que eu mais gosto é encontrar gente que fazia tempo que não via. Virou um grande ponto de encontro dos moradores do bairro”, acredita ela, que há 34 anos mora no Eloy.Varejão feito à mãoUma novidade do varejão noturno do Eloy Chaves é a presença dos artesãos do programa “Jundiaí feito à Mão”, também da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Turismo, que agrega todos os artistas da cidade, no intuito de aumentar a visibilidade e os negócios da categoria.“Estou adorando o varejão do Eloy, as vendas estão ótimas, superando, e muito, minhas expectativas. O ponto é bem localizado e as pessoas estão muito animadas com a novidade”, garante a artesã Mirian Fernandes, de 55 anos, “artesã por toda vida”, como se autodefine. Em seu espaço pode-se encontrar grande variedade de patchwork, técnica que emenda pedaços de tecidos e feltro em sobreposições, resultando em peças de visual único.Depois de ingressar no programa da Prefeitura, o artesanato deixou de ser uma atividade complementar para ser o carro-chefe de seu sustento. “Hoje posso dizer que vivo apenas do meu artesanato. Consegui quitar contas atrasadas e ainda tenho muitas encomendas para atender os clientes do Eloy Chaves”, celebra.Fonte: G1
CDL realizou o sorteio da campanha Natal dos Sonhos (2014)
10 jan, 2015 às 10:12
- A campanha "Natal dos Sonhos" criada e realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, em 2014, mais uma vez, foi excelente! As premiações foram: 01 Gol OKm e um notebook para o vendedor que atendeu o vencedor no dia da compra e preencheu o cupom pertencente à campanha.Nessa sexta-feira, 09, aconteceu o sorteio tão esperado, e quem levou para casa um carro Okm foi Agenodia M. da Silva, e o notebook vai para Édna. O ganhador do kit para mobiliar a casa foi Sebastião Xavier Queiroz. O sorteio aconteceu na praça Armindo Azevedo - em frente a sede da entidade. A CDL trabalha ano após ano para contribuir com o fortalecimento e crescimento do comércio local, outro exemplo disso é a Feira de Negócios de Brumado, que em 2014 também fez bonito em organização e exposição.Assessoria de Comunicação: Izidy Ramel Comunicação
Inflação fecha 2014 em 6,41%, abaixo do teto da meta
09 jan, 2015 às 10:37
- O aumento dos preços de alimentos e de habitação não deu trégua para o bolso do brasileiro ao longo de 2014 e contribuiu para que a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulasse alta de 6,41%, a maior desde 2011.Apesar do avanço em relação a 2013, quando a tax chegou a 5,91% , a inflação ficou abaixo do teto da meta do Banco Central, de 6,5% ao ano.Os números foram divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).A estimativa mais recente do mercado financeiro divulgada pelo boletim Focus apontava que o IPCA deveria ficar em 6,39% no ano passado. Já a previsão do BC era de uma taxa acumulada de 6,4%. A última previsão feita pelo Ministério da Fazenda foi de IPCA acima de 6,4%, "mas sem estourar meta".Em 2014, os gastos relativos à habitação subiram 8,80%, depois de avançar 3,4% no ano anterior, influenciados pela energia elétrica, que ficou 17,06%, em média, mais cara. Em 2013, o valor da tarifa havia recuado 15,66%.Apesar de não terem registrado a maior taxa entre os grupos de gastos analisados, os alimentos exerceram o maior impacto no IPCA, subindo 8,03%, um pouco abaixo do índice de 2013.As carnes foram as grandes vilãs da inflação no ano passado, com alta de 22,21%. Outros alimentos subiram mais, no entanto, por terem peso menor no cálculo do IPCA, contribuíram menos com a alta. Esse é o caso do açaí (29,73%) e da cebola (23,61%). Comer fora de casa também ficou mais salgado para o brasileiro. Esse tipo de refeição sofreu aumento próximo de 10%.Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE, explica que a alta das carnes, que vem pressionando há três meses, se deve principalmente ao aumento das exportações, com o embargo da Rússia aos produtos americanos e europeus. Rússia e China são os maiores compradores da carne brasileira.infl"Com a alta das carnes, os pecuaristas ficaram felizes. Eles alegam que em anos anteriores, tiveram prejuízos, chegando a abater matrizes. A menor oferta de gado, maior exportação, a pressão do dólar sobre os custos de produção e a seca que prejudicou as lavouras foram as principais causas da alta", disse.Os preços relativos a educação também ficaram subiram em 2014, 8,45%, influenciados diretamente pela alta de 8,87% dos cursos regulares e de 8,09% dos cursos diversos, como idioma e informática.Na sequência, aparecem as variações de despesas pessoais, 8,31%, pressionadas pelo aumento de 10% no serviço de empregas domésticas. Também subiram mais os preços de hotéis (10,42%), manicure (9,73%), jogos lotéricos (9,05%), cabeleireiro (8,39%), cigarro (7,20%) e serviços bancários (6,32%).Com o aumento nos custos com planos de saúde (9,4%), o grupo saúde e cuidados pessoais fechou o ano em 6,97%. A variação dos artigos de residência avançaram 5,49%, influenciados por eletrodomésticos (10,59%) e conserto de artigos de casa (10,01%).As menores variações no ano passado, entre todos os grupos, partiram de transportes (3,75%), vestuário (3,63%) e comunicação (-1,52%). "O grupo transportes, por se constituir no segundo de maior peso no orçamento das famílias (18,43%) e registrar variação bem abaixo da média, teve forte influência na formação do IPCA do ano. As tarifas dos ônibus urbanos situaram-se em 3,85%, com ocorrência de reajuste em sete das 13 regiões pesquisadas", diz o IBGE, em nota.Fonte: G1
Anvisa interdita lote de canela moída com pelo de roedor
08 jan, 2015 às 08:00
- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou um lote de canela moída pura da marca Pachá, fabricado pela empresa Arcos, instalada em Contagem (MG). O lote atingido é o 3/2014, com validade até março de 2016.A decisão foi tomada depois de um laudo apontar a presença, acima da tolerância permitida, de pelo de roedor "matéria estranha indicativa de risco à saúde humana", de acordo com a agência.A medida preventiva foi publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (7) e vale pelo prazo de 90 dias.A empresa foi procurada, mas ainda não se pronunciou sobre o assunto.Fonte: G1
Argentina denuncia ataque financeiro contra sua economia e contra o Brasil
07 jan, 2015 às 08:00
- O ministro da Economia argentino, Axel Kicillof, afirmou que Argentina e Brasil vêm sendo vítimas de um ataque financeiro de fundos especulativos com fins políticos --segundo entrevista publicada neste domingo (4) pelo jornal Página12."O ataque simultâneo contra Argentina e Brasil está gerando um descalabro financeiro na região", disse.O ministro considerou que isso responde "a uma estratégia generalizada que está utilizando a questão financeira como campo de batalha contra determinados processos políticos".A Argentina trava uma batalha judicial com os fundos especulativos Aurelius e MNL, que ganharam um processo nos Estados Unidos para cobrar US$ 1,3 bilhão por bônus da dívida em moratória."O Aurelius, um dos fundos especulativos que está na justiça de Nova York contra a Argentina, acaba de iniciar uma campanha contra a Petrobras, alegando que a estatal brasileira fraudou informações financeiras", explicou o ministro.Segundo Kicillof, o fundo Aurelius "pede a 'aceleração' dos bônus (amortização adiantada), o que equivale a arrastar a petroleira brasileira para o default"."Este paralelo (entre a dívida da Argentina e a situação da Petrobras) não é gratuito nem casual", concluiu.Segundo ele, trata-se de "uma guerra sem armas, no terreno judicial e com objetivos políticos".Kicillof criticou "esta forma de atuar, de pressionar, de atacar buscando de todas as formas submeter o governo ao pagamento" e questionou "se esta não seria uma prática própria da máfia".No final de 2014 a cláusula da reestruturação da dívida argentina de 2005 e 2010 perdeu o efeito - ela era citada como obstáculo legal pelo governo de Cristina Kirchner para pagar a sentença aos fundos especulativos.Esta renegociação foi aceita por 94% dos credores da Argentina com pagamento de até 70% do valor nominal dos títulos, mas 1% dos credores entrou na justiça americana e obteve uma sentença favorável à cobrança de 100% e juros dos bônus da dívida em moratória.Analistas defendem que um acordo pode levar meses e até ficar como dívida pendente para o próximo governo - que será escolhido nas eleições presidenciais de outubro.Kirchner finaliza em dezembro deste ano seu segundo mandato, sem a possibilidade de se reeleger.Fonte: UOL
Mercado reduz previsão para PIB e vê inflação em 6,56% em 2015
06 jan, 2015 às 00:00
- O primeiro boletim Focus do ano mostra que a expectativa do mercado financeiro em relação ao crescimento da economia em 2015 diminuiu e a previsão para o avanço dos preços aumentou. A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (5), foi conduzida pelo Banco Central na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.Segundo a estimativa dos analistas, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2015 deverá ficar em 6,56%. No boletim Focus anterior, a expectativa era de que a infllação atingiria 6,53%. O número continua acima do teto do sistema brasileiro de metas de inflação.Para 2014, a expectativa dos economistas para a inflação aumentou também, de 6,38% para 6,39%. O número fechado será apresentado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta semana.Para o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas reduziram a estimativa de uma alta deste ano de 0,55% para 0,5%. Se confirmada, será a menor expansão desde 2009, quando o PIB teve retração de 0,33%. Para 2014, a estimativa aumentou de 0,14% para 0,15%.O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia.No fim de outubro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira saiu por pouco da recessão técnica no terceiro trimestre de 2014 – quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,1% na comparação com o trimestre anterior. De janeiro a setembro, a economia teve expansão de 0,2% frente ao mesmo período do ano passado. Já no acumulado em quatro trimestres até setembro, a alta foi de 0,7%.Taxa de jurosPara a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que avançou para 11,75% ao ano neste mês, a expectativa do mercado para o fechamento de 2015 permaneceu estável em 12,50% ao ano. Isso quer dizer que os analistas dos bancos esperam alta nos juros no próximo ano.A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Em 2014, 2015 e 2016, a meta central é de 4,5% e o teto é de 6,5%.Dívida líquida, câmbio, balança comercial e investimentos estrangeirosPara o término de 2015, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou em R$ 2,75 por dólar.A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2014 se manteve em um resultado negativo de US$ 2 bilhões. Para 2015, a previsão de superávit comercial também permaneceu em US$ 5 bilhões.Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte ficou estável também em US$ 60 bilhões.A previsão para a dívida líquida do setor públicou em 2015 subiu: de 37% para 37,3% do PIB; Para 2014, a estimativa também avançou, de 35,80% para 35,90% do PIB.Fonte: G1
Veja apostas para 2015 na tecnologia, economia, cinema e 6 outras áreas
05 jan, 2015 às 08:00
- 2015 já está entre nós. Para termos uma ideia do que este ano vai apresentar para nós, o G1 conversou com especialistas de nove áreas: tecnologia, economia, cinema, música, meio ambiente, astronomia, doenças infecciosas, câncer e a ciência no Brasil. Há boas perspectivas em relação à área da saúde e outras nem tanto na economia.Devemos usar o celular cada vez mais na chamada "internet das coisas" e podemos acabar o ano de 2015 com uma promessa de que o aquecimento global será freado. Agora é torcer para acontecer o melhor de tudo isso.Após a internet conectar pessoas de todas as partes do mundo, agora é a vez das máquinas "falarem" umas com as outras. Uma tecnologia que deve decolar em 2015 é a "internet das coisas", que já permite comandar eletrodomésticos pelo celular e conectar o smartphone ao carro, por exemplo."Os aparelhos inteligentes vão começar a entrar na casa dos consumidores de forma silenciosa", diz Ronaldo Lemos, professor da Uerj e pesquisador do MIT Media Lab.Também começa em 2015 o futuro que permitirá às pessoas deixarem a carteira em casa e sair apenas com o celular. Uma forte tendência para o ano são os pagamentos móveis, em que o usuários usa o smartphone para pagar de faturas e compras até a conta do bar.Os especialistas apontam ainda que, em 2015, o Brasil deve avançar no uso da banda larga e da cobertura de celular de qualidade, reduzindo assim sua desvantagem em relação a outros países. O ano também deve ser marcado pela regulamentação da neutralidade de rede, prevista no Marco Civil da internet.As incertezas rondam o cenário econômico de 2015. A condução da nova política para a área será crucial para determinar o reequilíbrio do país, concordam analistas.“Será um ano para ‘andar de lado'. O governo terá menos capacidade para investir e, não investindo, as empresas vão postergar seus investimentos, que representam o mínimo necessário para se manter competitivas e rentáveis”, avalia o economista e sócio da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira.Economistas preveem uma alta de no máximo de 1% do PIB (o Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas produzidas no país).Gesner Oliveira, da Go Associados, projeta uma inflação de 6,3% em 2015, com o realinhamento “especialmente em tarifas de transporte urbano e energia, além de efeitos ainda incertos da desvalorização do real”. As comédias dominam o cinema brasileiro faz algum tempo (desde 2011, o campeão e o vice nas bilheterias são filmes do gênero), e o predomínio deve se manter em 2015. A novidade será a aparição gradual de outro estilo de humor, avalia Paulo Sérgio Almeida, diretor do portal Filme B, especializado em cinema. Se essa variação for bem aceita, vira tendência.“A geração nova de humoristas que vai chegar no cinema tem feito experiências na internet e tem uma base em stand up. Os filmes não vão ser aquela comédia fácil da TV transportada para o cinema”, diz Almeida. De modo geral, o humor continuará no topo.“Prepare-se para isso continuar nos próximos cinco anos. É uma arma para enfrentar o cinema norte-americano, e não só no Brasil. Acontece na Argentina, na Espanha, na França e na Itália.”Em sua lista de “promessas” de 2015, Almeida lista “Superpai” (“uma comédia muito interessante, com Rafinha Bastos e Danton Mello”); “Tudo bem quando termina bem”, de José Eduardo Belmonte; e “Um homem só” (“uma promessa bastante original de humor pelo que li do roteiro, e com Ingrid Guimarães e Mariana Ximenes”).O funk ostentação, um dos maiores fenômenos musicais dos últimos anos, é coisa do passado, diz o produtor e diretor Renato Barreiros."O ano que vem será do funk da zoação", ele diz. Ele acompanha a cena de São Paulo, dirigiu no final de 2012 o documentário "Funk ostentação" e agora lança "Fluxo", sobre os bailes de rua. A aposta é nestas festas amadoras, embaladas por funkeiros que fazem letras bem humoradas sobre sexo, como os MCs Livinho, Pedrinho e Brinquedo, e os que incorporam personagens de terror, como MC Bin Laden."A realidade da época do funk ostentação mudou. Era um momento de bem estar econômico muito forte, e isso passou para a música. Hoje as pessoas não acham que vão comprar um Camaro. A galera está sem grana, e em vez de ir para um baile de casa noturna, acaba indo pra rua, com o som do carro e bebida comprada no mercado, no que se chama de fluxo ou pancadão", explica. "O grito hoje é funk de zoação. 'Vamos falar de sexo, vamos fazer a dança do passinho do romano, que é totalmente desestruturada.'", completa.A expectativa de conseguir um novo acordo contra a mudança climática é grande em 2015. Haverá a tentativa de um pacto global para conter o aumento da temperatura do planeta em 2ºC até o fim deste século.A mobilização em torno deste tema vai acontecer na conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 21, de 30 de novembro a 11 de dezembro, em Paris.Para Tasso Azevedo, que elaborou um sistema paralelo ao do governo federal para estimar as emissões de gases-estufa do país, organizado pela Rede Observatório do Clima, a chance desse compromisso sair é grande. De prático em 2015, diz ele, deve ocorrer a divulgação das promessas dos países que incluem desde a diminuição da produção poluentes à contenção do desmatamento florestal.“É como se fossem preencher uma ficha de aprovação para comprar um imóvel. Eles vão propor quanto podem pagar e em quanto tempo. O que será preciso agora é tornar obrigatório esse ‘pagamento’, o que deve acontecer com a aprovação do acordo."Segundo o físico e pesquisador de astrofísica estelar Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o principal fenômeno que a população poderá observar no céu em 2015 será o eclipse da Lua, visível em todo o país na noite de 27 de setembro até a madrugada do dia 28.Quanto à exploração espacial, há duas missões que estão sendo aguardadas com bastante expectativa. Uma delas é a da nave americana New Horizons, que vai chegar a Plutão em 14 de julho. “Nunca uma sonda foi enviada a um alvo tão distante”, observa Rojas. Alguns meses antes, em abril, outra sonda americana, chamada Dawn, deve chegar ao planeta anão Ceres. “Vai ser uma oportunidade bem interessante ter, na mesma época, duas naves estudando o mesmo tipo de objeto: planetas anões.”Para o oncologista Fernando Cotait Maluf, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Morais, a grande novidade em tratamento para câncer no ano que vem está na área de imunoterapia.“Os resultados já estão aparecendo. Tem duas drogas, a anti-PD1 e anti-PDL1, que inibem o mecanismo que o tumor exerce de paralisar o ataque das células de defesa. Ou seja, elas permitem que o guarda atinja o bandido. Elas têm respostas em vários tumores que já foram refratários a linhas de tratamento – melanoma, câncer de rim, pulmão e bexiga – e provavelmente vão fazer parte do tratamento padrão dos tumores avançados em breve."Outra área importante que deve se desenvolver, segundo Maluf, é a obtenção de diagnósticos cada vez mais precisos para pacientes que já foram operados e que não têm mais tumor visível. Muitas vezes, uma mulher com câncer de mama que tem as mamas retiradas recebe quimioterapia no pós-operatório para aumentar suas chances de cura. Testes mais precisos permitirão saber quais pacientes realmente precisam dessa terapia.Para o médico Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), em 2015 estaremos mais próximos de uma vacina eficaz contra a dengue. "Da mesma forma, tenderemos a controlar o surto de infecção pelo ebola e avançaremos nas pesquisas rumo a uma vacina e medicamentos, ainda que não os tenhamos disponíveis nos próximos 12 meses."Ele lembra que há a previsão de um surto nacional de chikungunya simultaneamente ao problema da dengue, o que contribuirá para uma grande sobrecarga do sistema de saúde, principalmente no âmbito das emergências, já superlotadas. Segundo Arruda, as bactérias super-resistentes devem continuar a ser um problema nas infecções hospitalares e devem aumentar a mortalidade de pacientes em UTI. Como perspectiva positiva, ele cita a possibilidade de dar acesso pelo SUS ao tratamento mais moderno contra hepatite C.A pesquisadora Helena B. Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), prevê que o grande tema da ciência brasileira em 2015 será a luz. “Pela Unesco, 2015 será o Ano Internacional da Luz e as sociedades científicas brasileiras vão promover muitos eventos voltados para o tema”. Serão estimuladas pesquisas sobre as aplicações da luz na medicina, na natureza, na produção de energia elétrica e em tecnologias como as dos smartphones.Helena acha preocupante a questão do financiamento da ciência para 2015. "Houve uma diminuição dos recursos para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e para o Ministério da Educação (MEC). Entendemos que é preciso apertar o cinto, mas não em ciência, tecnologia, inovação e educação, que são investimentos. Isso me preocupa."Fonte: G1
Governo proporá aumento do salário mínimo acima da inflação até 2019
03 jan, 2015 às 08:00
- O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, declarou que o governo proporá que o salário mínimo continue tendo aumento real, ou seja, acima da inflação, entre 2016 e 2019. O atual formato de correção do mínimo vai somente até 2015. Barbosa assumiu o cargo nesta sexta-feira (2), no lugar de Miriam Belchior, em cerimônia em Brasília."Vamos enviar ao Congresso no momento oportuno [uma proposta para o formato de correção do salário mínimo nos próximos anos]. Vamos propor uma nova regra para 2016 a 2019 nos próximos meses. Continuará a haver aumento real do salário mínimo", declarou Barbosa a jornalistas.O atual formato de correção do salário mínimo contempla a variação da inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.Salário mínimo em 2015Decreto presidencial publicado na última terça-feira (30) no "Diário Oficial da União" reajusta o salário mínimo para R$ 788 a partir do dia 1º de janeiro de 2015. O novo valor representa reajuste de 8,8% sobre o salário mínimo atual, de R$ 724. De acordo com o decreto, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 26,27 e o valor horário, a R$ 3,58.Em agosto, quando foi apresentado o Projeto de Lei Orçamentária elaborado pelo governo, o salário mínimo determinado era de R$ 788,06. Segundo a assessoria do Ministério do Planejamento informou na ocasião, o impacto do aumento do salário mínimo nas contas públicas, com o pagamento de benefícios, seria de R$ 22 bilhões em 2015.Ajustes nas contas públicasO novo ministro do Planejamento afirmou, em seu discurso na cerimônia de transmissão de cargo, na manhã desta sexta-feira, que a política fiscal teve papel importante de absorver choques econômicos "via redução temporária de nosso resultado primário", mas acrescentou que ela já "cumpriu o papel que lhe foi posto e atingiu seu limite"."Agora, iniciamos uma nova fase de nosso desenvolvimento. Uma fase na qual é necessário recuperar o crescimento da economia, com elevação gradual do resultado primário e redução da inflação. Para atingir estes objetivos serão necessários alguns ajustes na política econômica. Ajustes, que, apesar de seus eventuais impactos restritivos no curto prazo, são necessários para recuperar o crescimento nos próximos quatro anos", declarou ele.Barbosa acrescentou, porém, que os ajustes que serão implementados "nunca são um fim em si mesmos". "Ajustes são medidas necessárias para a recuperação do crescimento da economia, que por sua vez é condição indispensável para continuar nosso projeto de desenvolvimento econômico", afirmou.Medidas já anunciadas e objetivos do governoO governo já anunciou, nas últimas semanas, medidas para tentar reequilibrar as contas públicas. De janeiro a novembro, as contas do setor público registraram um déficit primário – receitas ficaram abaixo das despesas, mesmo sem contar juros da dívida – de R$ 19,64 bilhões, segundo números divulgados pelo BC.Foi a primeira vez desde o início da série histórica do BC (em 2002 para anos fechados), que as contas do setor público registraram um déficit nos 11 primeiros meses de um ano. Até o momento, o pior resultado, para este período, havia sido registrado em 2002 (superávit de R$ 53,73 bilhões).Recentemente, o ministro indicado da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou a recomposição do chamado superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) para 1,2% do PIB em 2015 e para, ao menos, 2% do PIB em 2016 e 2017. O esforço fiscal prometido para 2015 é de R$ 66,3 bilhões, dos quais R$ 55,3 bilhões referem-se à parcela do governo.Para ajustar as contas públicas no próximo ano, e registrar o superávit primário prometido, economistas avaliaram que o governo federal poderá elevar tributos e cortar benefícios.Nesta semana, foi confirmado o aumento do IPI de carros, que já esta valendo, assim como mudanças de regra na concessão do seguro-desemprego, abono salarial, pensões por morte e auxilio-doença, medidas que vão justamente nessa direção.As mudanças no seguro-desemprego, no seguro-defeso, pensões por morte e auxílio-doença, vão significar uma economia de R$ 18 bilhões por ano para o governo a partir de 2015, informou nesta segunda-feira (29) Nelson Barbosa, indicado pela presidente Dilma Rousseff para ser ministro do Planejamento no segundo mandato.Além disso, o governo também subiu a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que serve de referência para empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e subiu os juros de linhas de crédito do banco estatal para o setor produtivo - nas linhas de crédito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Essas medidas contribuem para diminuir o valor dos subsídios em 2015.Orçamento de 2015 e investimentosO novo ministro do Planejamento e Orçamento avaliou que "atrapalha um pouco" começar o ano de 2015 sem orçamento aprovado pelo Congresso Nacional."Para esse tipo de eventualidade, com aprovação da LDO, podemos trabalhar com os duodécimos [1/12 dos gastos previstos podem ser feitos mensalmente]. Vamos trabalhar com essas autorizações até que o Congresso aprove o orçamento. É sempre bom ter o orçamento. Espero que o congresso aprove na volta dos trabalhos", declarou Barbosa.Ele avaliou ainda que, aumentando a confiança dos investidores na economia brasileira, principalmente na retomada do crescimento, haverá uma melhora no ambiente de confiança e, consequentemente, dos investimentos na economia."Investimento depende de receita esperada e de rentabilidade esperada. Nós estamos adotando várias medidas que, ao recuperar a capacidade de o governo produzir resultados primários recorrentes, reduzindo a inflação, isso melhora o ambiente de confiança, principalmente de que a economia vai crescer mais rapidamente", explicou Barbosa.Agenda de infraestruturaNelson Barbosa declarou ainda que se somará, ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e às Parcerias Público Privadas (PPP), a coordenação do Programa de Investimento em Logística (PIL) - como forma de estimular o investimento de longo prazo."Avançamos muito nos últimos anos, mas ainda temos muito a fazer na área de infraestrutura. Precisamos aumentar nossa produtividade, sobretudo em um contexto de competição internacional cada vez mais acirrada, que nos impõe pressa e eficiência. Mas a nossa carência de infraestrutura não é justificativa para fazer investimentos a qualquer preço", disse ele, durante cerimônia de transmissão de cargo.Segundo o ministro, o desafio é avaliar e viabilizar os projetos de investimento de forma justa, com foco em sua eficácia e eficiência. "O equilíbrio entre esses dois polos, entre a urgência do investimento e o custo e qualidade dos projetos, é o maior desafio que se coloca ao governo, não só ao executivo, mas também a todo sistema de supervisão e controle do Estado brasileiro", disse.Acrescentou que o governo buscará soluções que agilizem a realização e reduzam custos dos projetos de infraestrutura, aumentando a participação privada no seu financiamento. "Ao mesmo tempo, fortaleceremos a transparência e os instrumentos de controle. Para isso contamos com a parceria do TCU e com o aperfeiçoamento nos marcos legais de compras governamentais, regulação e licenciamento", concluiu.Fonte: G1
Veja o valor do salário mínimo em 2015
02 jan, 2015 às 08:05
- Começou a vigorar nesta quinta-feira (1º) o O novo valor do salário mínimo nacional. Os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro têm uma tabela própria. Veja os valores atuais:Salário mínimo nacional: R$ 788, a partir de 1º de janeiro.PARANÁ(Esses valores estão em vigor desde 1º de maio de 2014. O próximo reajuste ocorrerá no dia 1º de maio de 2015, e o percentual ainda não foi definido)R$ 948,20: empregados nas atividades agropecuárias, florestais e da pescaR$ 983,40: empregados em serviços administrativos, domésticos e gerais, vendedores e trabalhadores de reparação e manutençãoR$ 1.020,80: profissionais da produção de bens e serviços industriais recebem como mínimo regionalR$ 1.095,60: técnicos de nível médioRIO GRANDE DO SUL(A previsão era de que entraria em vigor a partir de 1° de fevereiro. No entanto, uma liminar na Justiça suspendeu o reajuste.)R$ 1.006,88: trabalhadores na agricultura e na pecuária; nas indústrias extrativas; em empresas de captura do pescado (pesqueira); empregados domésticos; em turismo e hospitalidade; nas indústrias da construção civil; nas indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos; em estabelecimentos hípicos; empregados motociclistas no transporte de documentos e de pequenos volumes - “motoboy”, e empregados em garagens e estacionamentos.R$ 1.030,06: trabalhadores nas indústrias do vestuário e do calçado; nas indústrias de fiação e de tecelagem; nas indústrias de artefatos de couro; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em estabelecimentos de serviços de saúde; empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza, e trabalhadores nas empresas de telecomunicações, teleoperador, operadores de "voip", TV a cabo e similares; empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares.R$ 1.053,42: trabalhadores nas indústrias do mobiliário; nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinematográficas; nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral; empregados de agentes autônomos do comércio; empregados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas; movimentadores de mercadorias em geral; trabalhadores no comércio armazenador, e auxiliares de administração de armazéns gerais.R$ 1.095,02: trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;nas indústrias de artefatos de borracha; em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino); empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional; marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros; vigilantes; trabalhadores marítimos do 1º grupo de aquaviários que laboram nas seções de convés, máquinas, câmara e saúde, em todos os níveis.R$ 1.276: trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.SANTA CATARINA(Esses são os valores atualmente vigentes. Ainda não há previsão de acordo sobre o percentual de reajuste para 2015.)R$ 835: trabalhadores na agricultura, pecuária, indústrias extrativas e beneficiamento, empresas de pesca e aquicultura; empregados domésticos, das indústrias da construção civil,das indústrias de instrumentos musicais e brinquedos, de estabelecimentos hípicos; empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral (menos os motoristas).R$ 867: trabalhadores nas indústrias do vestuário e calçado, de fiação e tecelagem,de artefatos de couro; de papel, papelão e cortiça, de empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, de vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em empresas de comunicações e telemarketing e nas indústrias do mobiliário.R$ 912: trabalhadores nas indústrias químicas e farmacêuticas, nas indústrias cinematográficas, nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral eos empregados de agentes autônomos do comércio.R$ 957: trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico, nas gráficas, nas de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana, nas de artefatos de borracha; em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; empregados de estabelecimentos de ensino, em estabelecimento de cultura, em processamento de dados; empregados motoristas do transporte em geral e empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.SÃO PAULO(Começa a valer no dia 1º de janeiro).R$ 905: domésticos, agropecuários, ascensoristas e motoboys.R$ 920: operadores de máquinas, carteiros, cabeleireiros, trabalhadores de turismo e telemarketing.RIO DE JANEIRO(Esses são os valores em vigor, definidos em março de 2014)R$ 831,82: trabalhadores agropecuários e florestais.R$ 874,75: empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; auxiliares de garçom, barboy, lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops.R$ 906,98: classificadores de correspondências e carteiros; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys, esteticistas, maquiadores, depiladores, trabalhadores em loterias e vendedores e comerciários.R$ 939,18: trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores de minas e pedreiras; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador e garçons.R$ 971,46: administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar.R$ 1.000,89: trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; entre outros.R$ 1.177,01: trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em nível de ensino médio; técnicos em higiene dental, técnicos de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível médio).R$ 1.625,94: professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano), com regime de 40 horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais; secretário-executivo; técnicos de segurança do trabalho e taxistas profissionais, bem como aqueles que se encontrem em contrato celebrado com empresas de locação de veículos (menos os permissionários autônomos que possuem motorista auxiliar).R$ 2.231,86: administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; enfermeiros; bombeiro civil mestre, formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, turismólogo, secretários executivos bilíngues e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior).Fonte: G1
Feliz 2015!
31 dez, 2014 às 09:41




