Notícias

Informações relevantes ao seu alcance

  • Foi publicado nesta terça-feira (30) no "Diário Oficial da União" decreto presidencial que reajusta o salário mínimo para R$ 788 a partir do dia 1º de janeiro de 2015. O novo valor representa reajuste de 8,8% sobre o salário mínimo atual, de R$ 724.De acordo com o decreto, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 26,27 e o valor horário, a R$ 3,58.O valor do salário mínimo é calculado com base no percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano retrasado mais a reposição da inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).Em agosto, quando foi apresentado o Projeto de Lei Orçamentária elaborado pelo governo, o salário mínimo determinado era de R$ 788,06. Segundo a assessoria da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, na ocasião, o impacto do aumento do salário mínimo nas contas públicas, com o pagamento de benefícios, seria de R$ 22 bilhões em 2015.Fonte: G1
  • O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira (29) a edição de medidas provisórias (MPs) que tornarão mais rigoroso o acesso da população a uma série de benefícios previdenciários, entre eles seguro-desemprego e pensão por morte.As MPs, que na prática significam uma reforma previdenciária, serão publicadas no Diário Oficial da União nesta terça (30). As novas regras passam a valer logo após a publicação, mas precisam ter a validade confirmada pelo Congresso Nacional no prazo de até 120 dias. Conforme o ministro Mercadante, as limitações à concessão dos programas servem para “corrigir excessos e evitar distorções”.Indicado por Dilma para ser ministro do Planejamento no segundo mandato, Nelson Barbosa participou da coletiva de imprensa e informou que as medidas vão significar uma economia de R$ 18 bilhões por ano, a partir de 2015. A “minirreforma previdenciária” foi anunciada após reunião dos ministros com centrais sindicais, entre elas CUT e UGT, no Palácio do Planalto. Também participaram da coletiva a atual ministra do Planejamento, Mirian Belchior, e o ministro do Trabalho, Manoel Dias.Entre as mudanças definidas está a triplicação do período de trabalho exigido para que o trabalhador peça pela primeira vez o seguro-desemprego. Conforme Mercadante, será elevado de seis meses para 18 meses o período seguido de trabalho para que os recursos sejam liberados ao contribuinte que acaba de ficar desempregado.“Verificamos que 74% do seguro-desemprego está sendo pago para quem está entrando no mercado de trabalho. Agora, o trabalhador terá que trabalhar um ano e meio para ter esse direito”, disse o ministro. Para solicitar o benefício pela segunda vez, o trabalhador terá que ter trabalhado por 12 meses seguidos. Na terceira solicitação, o período de trabalho exigido continuará sendo de seis meses.Pensão por morteOs critérios para obter pensão por morte também ficarão mais rigorosos e o valor por beneficiário será reduzido. As novas regras não se aplicam a quem já recebe a pensão. O governo vai instituir um prazo de “carência” de 24 meses de contribuição do segurado para que o dependente obtenha os recursos.Atualmente, não é exigido tempo mínimo de contribuição para que os dependentes tenham direito ao benefício, mas é necessário que, na data da morte, o segurado esteja contribuindo.Será estabelecido ainda um prazo mínimo de 2 anos de casamento ou união estável para que o cônjuge obtenha o benefício. “Esse prazo é necessário e serve até para evitar casamentos oportunistas”, disse Mercadante. A atual legislação não estabelece prazo mínimo para a união.O ministro anunciou também um novo cálculo que reduzirá o valor da pensão. “Teremos uma nova regra de cálculo do benefício, reduzindo do patamar de 100% do salário de benefício para 50% mais 10% por dependente até o limite de 100% e com o fim da reversão da cota individual de 10%”, disse Mercadante.Pelas medidas provisórias editadas pela presidente Dilma Rousseff, deixará de ter direito a pensão o dependente condenado pela prática de crime que tenha resultado na morte do segurado. Atualmente, o direito de herança já é vetado a quem mata o segurado, mas não havia regra com relação à pensão por morte.Outra mudança é a vitaliciedade do benefício. Cônjuges “jovens” não receberão mais pensão pelo resto da vida. Pelas novas regras, o valor será vitalício para pessoas com até 35 anos de expectativa de vida – atualmente quem tem 44 anos ou mais. A partir desse limite, a duração do benefício dependerá da expectativa de sobrevida.Desse modo, o beneficiário que tiver entre 39 e 43 anos receberá pensão por 15 anos. Quem tiver idade entre 33 e 38 anos obterá o valor por 12 anos. O cônjuge com 28 a 32 anos terá pensão por nove anos. Quem tiver entre 22 e 27 anos receberá por seis anos. E o cônjuge com 21 anos ou menos receberá pensão por apenas três anos.Abono salarialOutro benefício que será limitado pelo governo é o abono salarial, que equivale a um salário mínimo vigente e é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. Atualmente o dinheiro é pago a quem tenha exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos ou não, no ano.Com a medida provisória que será publicada nesta terça-feira, só poderá obter o benefício o trabalhador que tenha exercido atividade por seis meses. “O benefício da forma como é hoje trata de forma igual quem trabalha 30 dias em um ano e quem trabalha o ano inteiro. Agora  a carência para receber o salário mínimo, em vez de um mês, passa a ser de seis meses”, explicou Mercadante.Auxílio-doençaO governo também mudou as normas para concessão do auxílio-doença. Hoje o valor é pago pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) ao trabalhador que ficar mais de 15 dias afastado das atividades.Com a edição da MP, o prazo de afastamento para que a responsabilidade passe do empregador para o INSS será de 30 dias. Além disso, será estabelecido um teto para o valor do auxílio equivalente à média das últimas 12 contribuições.Seguro-defesoOutra alteração anunciada pelo governo diz respeito ao seguro-desemprego do pescador artesanal, o chamado seguro-defeso. Trata-se de um benefício de um salário mínimo para os pescadores que exercem atividade exclusiva e de forma artesanal. O valor é concedido nos períodos em que a pesca é proibida para permitir a reprodução da espécie.A MP editada por Dilma veda o acúmulo de benefícios assistenciais e previdenciárias com o seguro-defeso. O pescador que recebe, por exemplo, auxílio-doença não poderá receber o valor equivalente ao seguro-defeso. Além disso, será instituída uma carência de 3 anos a partir do registro oficial como pescador, para que o valor seja concedido.Fonte: G1

Cenários para a economia em 2015

29 dez, 2014 às 08:00

  • Passado o calor das eleições e com a definição da equipe econômica para o próximo mandato, o que esperar da economia brasileira em 2015? A melhor expectativa seria a recuperação dos bons fundamentos representados pela consistência do “tripé” da política macroeconômica: metas de inflação, metas de superávits primários, e flutuação cambial.Com a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda, houve um ganho de qualidade na política econômica, o que é uma boa notícia. Mas não se sabe, diante da magnitude elevada do ajuste a ser realizado e dos custos que, necessariamente, aparecerão em curto e médio prazo, se suas ações terão pleno suporte por parte da presidente Rousseff.Há quem acredite que o crescimento do PIB no terceiro trimestre tirou o país da “recessão técnica”. De fato, não ocorreu um terceiro trimestre consecutivo de queda, mas a “recuperação” de míseros 0,1% no terceiro trimestre, o que está longe de merecer alguma comemoração. O Setor externo, a conta corrente, ficou deficitário em US$ 8,1 bilhões em outubro, levando o déficit em 12 meses a US$ 84,4 bilhões, ou seja, 3,73% do PIB, a maior porcentagem em termos absolutos desde fevereiro de 2002.O PIB crescerá pouco em 2015. Esse baixo crescimento resultará, principalmente, da retração dos investimentos e da desaceleração adicional do consumo das famílias. O menor crescimento do consumo das famílias em 2015 será função das condições de mercado de trabalho mais desfavoráveis, da menor expansão do crédito bancário e da alta dos juros bancários. Como usualmente ocorre nos anos seguintes às eleições presidenciais, a expansão do consumo do governo será menor. Assim, a diminuição dos investimentos no ano será consequência do aumento dos juros, da menor oferta de crédito, da baixa confiança dos empresários e de menores investimentos públicos.A inflação superará o limite da meta em 2015 e a depreciação cambial contribuirá para manter a inflação elevada nos próximos anos. A taxa Selic continuará aumentando em 2015, mas não na magnitude necessária para reduzir a inflação para um patamar  próximo ao centro da meta em 2016. O ciclo de aperto monetário e o baixo crescimento da atividade em 2015 reduzirão, ainda mais, a expansão do crédito e elevarão os juros bancários e a taxa de inadimplência.A classificação de risco da dívida País não será alterada pelas principais agências de risco em 2015, sob a perspectiva de que o governo adotará uma política fiscal mais austera e mais transparente. A não adoção dessa estratégia aumentaria a probabilidade de o Brasil ter sua classificação de risco reduzida para um patamar abaixo do grau de investimento.O ajuste necessário para a economia brasileira não será uma tarefa fácil, nem prazerosa, porém esse é o cenário para o qual as empresas precisam adequar os seus planejamentos e ações.Fonte: G1
  • SÃO PAULO (Reuters) - O dólar caiu ante o real nesta sexta-feira, com investidores aproveitando a ausência de divulgação de dados econômicos relevantes para corrigir parte da alta recente da divisa.A moeda norte-americana recuou 0,83 por cento, a 2,6741 reais na venda. O volume financeiro, segundo dados da BM&F, ficou em torno de 1,4 bilhão de dólares.Na semana, o dólar subiu 0,63 por cento."O movimento hoje foi de correção da alta de terça-feira que foi um pouco exagerada", disse o economista da Tendências Consultoria Silvio Campos Neto. Na terça, a divisa norte-americana subiu 1,64 por cento ante o real, a 2,7045 reais na venda, repercutindo o dado sobre o crescimento da economia dos Estados Unidos.O mercado ficou fechado na véspera devido ao feriado de Natal e os investidores também já se preparam para as festas de Reveillón. Nos próximos dias, as cotações podem ficar mais voláteis antes do fechamento da Ptax do ano, que é referência para uma série de contratos financeiros.Com apenas alguns dias úteis para o fim de 2014, o BC ainda não detalhou os volumes de swaps cambiais --derivativos que equivalem à venda de dólares no mercado futuro-- que serão oferecidos no próximo ano dentro de seu programa de intervenção.O presidente do BC, Alexandre Tombini, já disse que a oferta diária de swap pode ser reduzida para até 50 milhões de dólares. Atualmente, a autoridade monetária oferece o equivalente a 200 milhões de dólares em swaps diariamente."Pela lógica, o BC reduziria a oferta (diária de swaps), mas não pode fazer porque a pressão de alta no dólar cresceria, o que é ruim para a inflação", o gerente de câmbio da corretora TOV, Reginaldo Siaca, para quem a moeda-norte-americana continuará rondando os 2,70 reais no curto prazo.No ano, o dólar acumula alta de 13,4 por cento sobre o real.Nesta manhã, o BC deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, ofertando até 4 mil swaps cambiais, com volume equivalente a 196,3 milhões de dólares. Foram 2,05 mil papéis com vencimento em 1º de setembro de 2015 e 1,95 mil para 1º de dezembro de 2015.O BC também vendeu a oferta total de até 10 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 2 de janeiro, que equivalem a 9,827 bilhões de dólares. Até agora, a autoridade monetária já rolou cerca de 90 por cento do lote total.Os investidores também vão continuar atentos ao noticiário sobre a nova equipe econômica da presidente Dilma Roussef --encabeçada pelos ministros indicados Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento), além de Tombini-- e quais medidas, sobretudo na área fiscal, vão ser adotadas para tentar resgatar a confiança dos agentes econômicos.No exterior, as atenções continuavam voltadas à Rússia, cuja moeda tem sofrido fortes perdas diante da queda nos preços internacionais do petróleo, e aos próximos passos do Federal Reserve, banco central norte-americano.Diante dos recentes sinais de fortalecimento da economia norte-americana, cresciam as apostas de que o Fed elevará mais cedo a taxa de juros da maior economia do mundo, movimento que pode atrair aplicações financeiras hoje alocadas em outros mercados, como o brasileiro.Fonte: R7
  • Até 31 de dezembro, o contribuinte pode recorrer a despesas dedutíveis para pagar menos imposto de renda ou aumentar o valor de sua restituição no Imposto de Renda 2015 (ano-calendário 2014). Gastos com saúde, educação e previdência privada podem ser abatidos da base de cálculo, mas nem todos são dedutíveis.O especialista em imposto de renda e CEO da Sevilha Contabilidade, Vicente Sevilha Junior, explica que estes gastos só devem ser feitos se houver real necessidade de contraí-los. Não faz sentido, financeiramente, arrancar um dente só para reduzir a mordida do Leão em 2015.“É possível antecipar gastos que só seriam feitos no começo de 2015”, sugere. Mas as despesas só serão deduzidas para o contribuinte que preenche a declaração pelo modelo completo. O simplificado, que tem o desconto fixo de 20% sobre o imposto devido, costuma ser mais vantajoso para quem tem despesas menores.Além dos gastos dedutíveis, fazer doações ou um planejamento financeiro, em alguns casos, também permite reduzir a parcela do imposto paga no ano calendário de 2014. Confira a seguir as alternativas disponíveis para obter um desconto maior em 2015:1 – Adiante as despesas programadas para 2015Despesas médicas, incluindo dentistas e outros profissionais de saúde são dedutíveis da base de cálculo do imposto de renda. A exceção fica com procedimentos de cunho restritamente estético, como algumas cirurgias plásticas, de acordo com Sevilha.“É claro que ninguém vai se submeter a uma cirurgia só para pagar menos impostos, mas talvez você queira fazer já aquele check-up programando para depois das festas, ou antecipar aquele tratamento odontológico que iria fazer de qualquer forma, e que o convênio não iria cobrir, ainda que parcialmente”, diz o especialista.Todas as despesas com saúde feitas até 31 de dezembro já serão deduzidas na declaração que você vai entregar até abril de 2015. Estes gastos incluem consultas, exames, psicólogos, psiquiatras, cirurgias e internações. As mensalidades pagas ao plano de saúde, inclusive o de dependentes, também são dedutíveis.Não há limite para a quantia abatida nos gastos com saúde. O contribuinte que gastou R$ 10 mil com um procedimento cirúrgico no ano-calendário 2014 e obteve rendimentos tributáveis de R$ 100 mil pagará imposto sobre R$ 90 mil, por exemplo.Implantes dentários, tratamentos de cáries e canal e extração permitem o desconto no imposto, mas o clareamento dentário, por ter fim estético, não entra no benefício. Cirurgias plásticas, desde que com objetivo de saúde, podem ser deduzidas.O mesmo vale para gastos com educação, que no ano calendário 2014 abatiam o limite de R$ 3.230,46. O teto de 2015 (ano-base 2014) será ajustado de acordo com a correção da tabela do IR. Gastos com educação oficial, como escola ou ensino superior (graduação e pós-graduação, MBA), permitem o benefício, mas cursos livres como idiomas ou preparatórios para concursos não são dedutíveis.2 – Analise planos de aposentadoria ou invista em previdência privadaA legislação permite que você deduza, da base de cálculo do imposto de renda, os valores pagos para previdência complementar do tipo PGBL (Plano Vida Gerador de Benefício Livre) até o máximo de 12% dos seus rendimentos, observa Sevilha.A modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) não pode ser deduzida do imposto, mais indicado para quem tem rendimentos tributáveis menores, explica o especialista. Este modelo é também mais recomendado para um dono de empresa que só recebe lucros, e não tem rendimentos tributáveis, por exemplo.“Se a previdência privada faz parte de seu plano de aposentadoria, e se você atualmente paga menos que 12% de seus rendimentos tributáveis, pode ser uma boa opção contratar uma previdência ainda em 2014, ou aumentar suas contribuições no plano”, recomenda.Sevilha alerta, contudo, que a previdência privada, ao contrário do que é dito no mercado, não é investimento, mas um fundo para aposentadoria. "Só faça uso do PGBL se você, de fato, pretende formar um fundo para se aposentar".3 – Reveja a distribuição dos dependentesSe você tem dependentes em comum junto com seu cônjuge, vale a pena analisar o impacto da dedução do dependente em cada declaração, explica Sevilha. “É comum que os dependentes estejam na declaração de um dos cônjuges que não se beneficia tanto deste recurso quanto se estivessem na declaração do outro”, explica.Para saber se este é o seu caso, recomenda o especialista, é possível simular a declaração do ano passado, mudando os dependentes e vendo o que acontece com o resultado final do imposto dos dois cônjuges somados.4 – Analise reorganizar seus rendimentosProfissionais liberais, como médicos, dentistas, advogados e engenheiros, frequentemente trabalham como autônomos, o que pode elevar o valor do imposto a pagar, segundo o especialista em imposto de renda.“Em muitas situações, abrir uma empresa para registrar nela os seus rendimentos pode reduzir os impostos a pagar”, observa. Segundo Sevilha, se a soma dos rendimentos do contribuinte como autônomo excede R$ 6 mil mensais, é provável que o contribuinte pague menos IR se criar uma empresa.5 – Considere doar parte de seu impostoAlguns tipos de doações são abatidas diretamente do valor do IR, de acordo com Sevilha. Se você precisa pagar R$ 1 mil de imposto, pode escolher que parte deste valor será enviada para programas ou projetos que quer apoiar, em forma de doação. “Por exemplo, se escolher doar R$ 50, você paga R$ 950 de imposto e doa os outros R$ 50”, explica.É importante lembrar que estas doações têm limite, e para serem dedutíveis devem seguir os critérios previstos em lei. Em alguns casos, as doações acontecem por uma guia de recolhimento específica, como a DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), ou pelo pagamento vinculado a um projeto aprovado pelo governo.“Infelizmente, a maior parte das casas assistenciais que recebem doações atuam apenas como filantropia, e não podem ter seus valores abatidos da declaração”, explica o especialista. Somente abatem do IR doações a fundos ligados a órgãos municipais, estaduais ou federais.Para abater as doações, é possível apoiar projetos de incentivo à cultura, a atividades audiovisuais, ao desporto, além de entidades ligadas ao Estatuto do Idoso e ao Estatuto da Criança e do Adolescente.Fonte: G1
  • O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira (23) uma revisão de suas políticas operacionais para concessão de financiamentos a partir de 2015. As taxas de juros irão subir e a participação do banco nos projetos será reduzida.O banco de fomento ampliará o uso de taxas de mercado em seus financiamentos, abrindo espaço também para a participação de outras fontes. As alterações entram em vigor em 1º de janeiro de 2015.Pelas condições atuais, o BNDES pode financiar até 90% do plano de investimento de uma empresa, sendo de iguais 90% a parcela do empréstimo corrigida pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJPL). Com a nova política operacional, nesse caso, os dois percentuais caem para 70%.Para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), a participação do banco, que até então era de 100%, será de no máximo 70% do financiamento total. Já a taxa de juros irá variar, de acordo com a categoria, de 4% a 11% ao ano. Até então, as taxas variavam de 4% a 8% ao ano.As mudanças ocorrem no momento em que o BNDES se prepara para ter menos acesso a recursos subsidiados do Tesouro Nacional, que injetou centenas de bilhões no banco via emissão de dívida pública nos últimos anos.Segundo o presidente do banco, Luciano Coutinho, a nova política tem por objetivo poupar os desembolsos em TJPL, que foi elevada pela 1ª vez em 11, de forma a ajustar a operação do banco às condições novas da política macroeconômica.Atualmente em 5% ao ano, a TJLP subirá para 5,5% ao ano, conforme decisão do conforme decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciada na semana passada. Apesar da alta, a TJLP ainda é menos da metade da taxa básica de juro Selic, atualmente em 11,75% e que baliza a precificação do dinheiro que é repassado do Tesouro ao BNDES.Segundo o banco, a nova política está alinhada às diretrizes do governo de racionalização de gastos. "O banco, ao longo dos seus últimos anos, respondeu nos momentos de crise de forma contracíclica à política do governo e, nesse momento, ajusta sua capacidade às prioridades superiores da política macroeconomica. A nova política operacional busca realizar o processo de ajuste com racionalidade, preservando as principais prioridades da política de desenvolvimento do país", disse Coutinho.Taxas de juros mais altasSegundo o BNDES, os setores que serão financiados com taxas mais favoráveis são infraestrutura, energias renováveis, transporte público de massa, transporte ferroviário e hidroviário, saneamento melhoria da gestão pública e inovação tecnológica - considerados por Coutinho fundamentais para a retomada da competitividade da indústria brasileira.As taxas de juros do Programa de Sustentação do Investimento para ônibus e caminhões sobem de 6% para 10% para grandes empresas, e para 9,5% para pequenas e médias empresas.No programa Procaminhoneiro, a taxa sobe de 6% para 9%. Em bens de capital, as taxas sobem de 6% para 9,5% nas grandes empresas e de 4,5% para 7% nas médias e pequenas empresas.No segmento rural dos bens de capita, a taxa passará de 6% para 9,5% nas grandes empresas, e de 4,5% para 7% nas pequenas e médias. A taxa de juros para financiamentos de bens de capital para exportação aumentam de 8% para 11% nas grandes empresas e de 8% para 10% nas pequenas e médias. Já os bens de capital para tecnologia nacional terão a taxa de juros elevada de 4% para 7% nas grandes empresas, e de 4% para 6,5% nas pequenas e médias.Denúncias de corrupçãoPerguntado sobre se o banco financiaria empresas envolvidas em atos de corrupção, Coutinho disse que tem a orientação jurídica consistente com as leis que regem a matéria."Trabalharemos estritamente dentro da lei, não temos onisciência, em boa-fé a gente fez contratos no passado que eventualmente tiveram problemas depois. Não é uma situação simples, homogênea, há situações em que um grupo econômico tem várias empresas diferentes. Não podemos dar um tratamento sem ter precisão e, ao mesmo, observando as cautelas da lei. Mas temos que saber separar as situações para não prejudicar inadvertidamente o sistema empresarial como um todo", disse Coutinho.Desembolsos em 2014O BNDES desembolsou R$ 162,3 bilhões de janeiro a novembro de 2014, um desempenho estável em relação ao mesmo período de 2013. Com o movimento de dezembro, o desembolso pode chegar aos R$ 190 bilhões, valor semelhante ao apurado em 2013."O banco tem um processo de inércia bastante relevante, um desafio para 2015", disse Luciano Coutinho, admitindo, porém, que a possibilidade de uma transição marcada por alguma dificuldade não anula a visão otimista do banco no médio e longo prazo.Para ele, é prematuro se pensar que 2015 será um ano difícil para os investimentos."O que é relevante para as expectativas de confiança é a perspectiva de médio prazo que, até agora está firme. O último levantamento mostrou que há uma taxa implícita de crescimento de 4,7% do investimento no próximo quadriênio. A pesquisa foi feita em outubro e novembro, ao longo da volatilidade do segundo turno, e revelou resiliência das decisões de investimentos da economia brasileira. A pesquisa mostrou que há compreensão", disse.O setor de infraestrutura foi o destaque do período de janeiro a novembro, com R$ 58,1 bilhões em desembolsos, alta de 10% em relação ao mesmo período de 2013. As aprovações no setor cresceram 21% nos 11 meses, na comparação com igual período do ano passado, atingindo R$ 66,4 bilhões.Fonte: G1
  • A presidente Dilma Rousseff afirmou em café da manhã com jornalistas nesta segunda-feira (22) no Palácio do Planalto que o governo federal abrirá o capital da Caixa Econômica Federal. Na prática, significa dizer que o órgão terá ações que poderão ser negociadas na Bolsa de Valores. Após confirmar que abrirá o capital da empresa, Dilma ressaltou que o processo vai “demorar”.“Vou [abrir o capital], mas isso demora”, disse a presidente, após ser questionada por jornalistas sobre se a Caixa passará a ter ações na Bolsa de Valores. Ela não deu mais detalhes sobre o tema.Após o café da manhã, Dilma posou para fotos com os jornalistas. No encontro com a imprensa, ela defendeu a continuidade da presidente da Petrobras, Graça Foster, no cargo, e afirmou que consultará o Ministério Público Federal (MPF) para saber se políticos que podem vir a ser indicados para ministros em seu segundo mandato foram citados em delações da Operação Lava Jato.EconomiaDurante o encontro com  a imprensa, Dilma reservou parte da sua fala para comentar a economia. A presidente voltou a dizer que o processo da crise econômica mundial tornou-se “muito mais longo” do que era esperado. Na avaliação dela, é preciso entender que a recuperação da economia dos outros países “anda de lado” e que até os Estados Unidos, principal potência mundial, estão nesta situação.Ao falar sobre a situação do Brasil, a presidente afirmou que medidas “drásticas” começaram a ser tomadas pelo governo e citou a Medida Provisória publicada na semana passada que reduz o volume de recursos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), responsável por linhas para investimentos de empresas, que diminui o percentual do bem a ser financiado e aumenta os juros destas operações.Segundo a presidente, as medidas que passarão a ser adotadas pelo Executivo têm por objetivo a recuperação da economia brasileira, a fim de garantir melhores condições diante da possibilidade de que a crise continue por vários anos.Indagada sobre eventuais ajustes nas contas públicas para o ano que vem, a presidente afirmou que um corte de R$ 100 milhões no Orçamento é um "chute". “Ninguém fez essa conta”, disse Dilma. A presidente, porém, não informou qual será o valor do reajuste, quando ocorrerá e quais medidas serão tomadas.“Eu não vou discutir economia aqui – quais medidas que vou tomar – de forma teórica, seria uma irresponsabilidade total”, disse.BNDES e BricsNo encontro com a imprensa, Dilma defendeu que os empréstimos a longo prazo não sejam feitos somente pelos bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES). A presidente afirmou que é preciso ter bancos privados “fortes”, com altos níveis de governança e que, além do financiamento público, haja linhas de crédito pelos bancos privados.Dilma comentou ainda a situação econômica do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e afirmou que os países que compõem o grupo não deverão ter “grandes problemas” financeiros nos próximos anos. Segundo a presidente, as cinco nações têm reservas cambiais e estão em situação econômica estável.Fonte: G1
  • A taxa de desemprego registrou leve alta em novembro. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa ficou em 4,8% no mês passado – 0,1 ponto percentual acima dos 4,7% de outubro, e 0,2 ponto acima dos 4,6% de novembro de 2013.Segundo Adriana Araujo Beringuy, técnica da coordenação de rendimento e trabalho do IBGE, houve geração de 105 mil postos de trabalho em novembro. No entanto, pessoas que estavam na inatividade (que não trabalham nem procuram emprego, portanto não entram na conta do desemprego) passaram a procurar trabalho."Houve sim geração de vagas de 105 mil postos, no entanto, pessoas que estavam na inatividade, esse contingente caiu em 147 mil pessoas. Isso na análise mensal”, explicou.Entre as regiões, a maior alta no desemprego foi registrada em Salvador, onde a taxa passou de 8,5% em outubro para 9,6% em novembro. Já em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, o indicador recuou de 4,6% para 4,2% e de 3,8% para 3,6%, respectivamente.Regionalmente, a taxa de desocupação na região metropolitana de Salvador aumentou 1,1 ponto percentual (de 8,5% para 9,6%) e nas demais regiões não variou no mês. Em relação a novembro de 2013, a taxa subiu 1,6 ponto percentual em Porto Alegre (de 2,6% para 4,2%) e 1,4 ponto percentual em Salvador (de 8,2% para 9,6%). Nas demais regiões não foi observada variação significativa.“O Rio, que passou boa parte do ano com taxas decoladas [das demais] e em outubro se aproximou. Ainda que se aproxime, a taxa anual de 3,6% é a menor para os meses de novembro dessa região”, declarou Adriana Araujo Beringuy, técnica da coordenação de rendimento e trabalho do IBGE.Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte também apresentaram a menor taxa de desocupação para os meses de novembro desde o início da série histórica do IBGE, 3,7% e 4,7%, respectivamente.Ocupados e desocupadosO IBGE estimou em 1,2 milhão o número de pessoas desocupadas no conjunto das seis regiões pesquisadas. Já a população ocupada foi estimada em 23,4 milhões de pessoas. Também ficou estável, em 11,8 milhões, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado.“Essa população desocupada que vinha descendo em setembro [-3,1%] e outubro [-3,5%], agora ela cresce. Passa agora a crescer 4,4%, sendo que esse crescimento que não foi estatisticamente significativo, mas foi importante porque reverteu uma trajetória que vinha ocorrendo”, explicou Adriana.Na comparação com novembro de 2013, a população ocupada cresceu 3,5% em Salvador, “muito em função do crescimento que houve dos outros serviços na região e também da atividade de saúde e administração pública. Cresceu e contribuiu para o crescimento da população ocupada na região”, segundo Adriana.Não trabalha nem busca trabalhoEm novembro, a parcela da população em idade ativa, mas que não trabalha e não está em busca de colocação, ficou em 43,5%, ou 18,9 milhões de pessoas. Segundo a especialista, o IBGE vem notando crescimento importante dessa população não economicamente ativa.“O que a gente percebeu é que ao longo de 2014, essa população não economicamente ativa cresceu bastante nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, sobretudo Rio e São Paulo. (…) e entre os grupos, a gente verificou mulheres, pessoas com mais idade e também aqueles bem mais jovens”, disse Adriana.“Esse mês de novembro pela primeira vez, desde setembro de 2013, que ela [a população não economicamente ativa] cresceu abaixo de 2%, cresceu 1,6% [na comparação anual]. Foi o menor percentual de variação desde setembro de 2013”.RendimentoO IBGE estimou em R$ 2.148,50 o rendimento médio real habitual dos trabalhadores, uma alta de 0,7% em relação ao mês anterior e 2,7% acima do obtido em novembro de 2013. A média real de crescimento do rendimento dos 11 meses de 2013 para os 11 meses de 2014 é de 2,8%.“A gente tinha mostrado que mês passado o rendimento médio real havia sido o maior a série [R$ 2.132,84], esse agora de novembro [R$ 2.148,50] que passa a ser o maior da série”, diz Adriana.Frente a outubro, o rendimento cresceu 2,6% em São Paulo e 0,8% em Porto Alegre. Houve queda, no entanto, em Recife (-1,4%), Salvador (-2,4%), Belo Horizonte (-2,7%). No Rio de Janeiro, não houve alteração.Já a massa de rendimento médio (soma dos salários pagos) foi estimada em R$ 50,9 bilhões em novembro, uma alta de 1,1% frente ao mês anterior e de 3% ante o mesmo mês de 2013.Rendimento por ocupaçãoOs dados do IBGE mostram que os empregados sem carteira assinada no setor privado tiveram o maior aumento de rendimento em novembro, de 3,8% frente a outubro. Os ganhos de militares e funcionários públicos cresceram 1,1%, enquanto o dos trabalhadores por conta própria cresceram 0,3%. Já os dos empregados com carteira assinada no setor privado não se alteraram.O maior rendimento médio real, no entanto, ainda é dos militares e funcionários públicos, de R$ 3.616,40. O menor é o dos empregados sem carteira assinada, de R$ 1.563,50.Fonte: G1
  • O Ministério do Planejamento informou nesta quinta-feira (11) que, até o final deste ano, serão feitas 96,5% das execuções globais (valores pagos) da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Até outubro, foi concluída a execução de 91,3% dos valores.A execução que já deve estar pronta até o fechamento deste ano corresponde a um investimento de R$ 1,06 trilhão dos R$ 1,1 trilhão previstos para o PAC 2, entre 2011 e 2014, informou o governo. Esses dados constam do 11º balanço do programa.Segundo o governo federal, do total de recursos a serem aplicados até o fim deste ano, R$ 399 bilhões estão sendo feitos com recursos do orçamento da União, das empresas estatais e de contrapartidas dos estados e municípios.Os financiamentos habitacionais, por sua vez, deverão somar R$ 360 bilhões até o fim deste ano, ao mesmo tempo em que os investimentos do setor privado somarão R$ 198,3 bilhões até o fim de 2014.Obras concluídasAo mesmo tempo, o governo também informou que as obras concluídas até outubro deste ano somaram R$ 768,9 bilhões, ou 96,2% do total estimado para o período de 2011 a 2014. Até dezembro deste ano, acrescentou o Ministério do Planejamento, a estimativa é de concluir R$ 796 bilhões em obras – o equivalente a 99,7 % do total previsto para o PAC 2, que termina no fim deste ano.PAC 3 será lançadoO Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou nesta quinta-feira que o volume de obras concluídas até o fim deste ano superará em 72% a execução total da primeira edição do programa. Segundo a titular da pasta, Miriam Belchior, o governo lançará, em "momento próprio", a terceira etapa do programa."O governo vai continuar fazendo investimento em infraestrutura. Certamente com um patamar ainda mais alto que a gente foi capaz de alcançar no PAC 1 e no PAC 2 . Tenho certeza que anova edicão [do PAC] que a presidente [Dilma Rousseff] lançará em momento próprio vai dar prosseguimento ao este programa importante para o país", declarou a ministra do Planejamento.TransportesSegundo o 11º balanço do PAC 2, no setor de transportes foram investidos R$ 66,9 bilhões. Receberam melhorias um total de 5.188 quilômetros de rodovias. Entre as obras concluídas estão a duplicação da BR-060, entre Goiânia e Itajaí, e o Arco do Rio de Janeiro (BR-493). Também foram construídos 22 quilômetros da BR-448 (RS), a rodovia do Parque, entre Porto Alegre e Sapucaia do Sul, a construção de 4,3 quilômetros da via expressa ao Porto de Salvador na BR-324 (Bahia).O balanço também aponta que foram concluídos 1.088 quilômetros de ferrovias no PAC 2, com destaque para um trecho de 855 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, de Palmas (TO) a Anápolis (GO) e a extensão de 247 quilômetros da Ferronorte - entre Alto Araguaia (MT) e Rondonópolis (MT).Segundo o governo, 37 obras em aeroportos foram concluídas. Entre as obras prontas estão os terminais de passageiros nos aeroportos de Brasília, Cuiabá, Manaus e o terminal 2 do Galeão (RJ).Energia e Minha Casa Minha VidaAinda de acordo com o 11º balanço do PAC 2, o setor de energia teve R$ 253 bilhões em investimentos concluídos. As usinas geradoras que entraram em operação agregaram ao sistema elétrico brasileiro 15,908 megawatts (MW) de energia nova. Entre elas está a hidrelétrica de Estreito (1.087 MW), que fica entre o Maranhão e o Tocantins, e a hidrelétrica de Mauá (361 MW), no Paraná, e Santo Antônio e Jirau em Rondônia.No período, diz o texto, também foram concluídas 53 linhas de transmissão, que levam a energia gerada pelas usinas até os consumidores, num total de 19.862 quilômetros.O documento também aponta que foram entregues por meio do programa habitacional 1,87 milhão de moradias, sendo mais de sete milhões de pessoas beneficiadas. As contratações feitas até agora, diz o relatório, somam 3,7 milhões de unidades.Fonte: G1
  • Nessa quinta-feira, 11, foi inaugurada a casa do papai noel  da CDL de Brumado. Localizada na praça Armindo Azevedo, 442, centro, a casa está aberta á visitação do público todos dos dias das 18:30h às 22:00h até dia 23 de dezembro.Os ingressos são encontrados anexados aos cupons que as lojas associadas à CDL disponibilizam aos seus clientes quando efetuam compras. Leve o seu filho (a), sobrinho (a), afilhado (a), ou outra criança, entre nesta fantasia saudável e pura que o período natalino proporciona.

    Assessoria de Comunicação da CDL - Izidy Ramel Comunicação

    [gallery columns="5" ids="10483,10482,10481,10480,10479,10478,10477,10476,10475,10474,10473,10472,10471,10470,10469,10468,10467,10466,10465,10464,10463,10462,10461,10460,10459,10458,10457,10456,10455,10454,10453,10452,10451,10450,10449,10448,10447,10446,10445,10444,10443,10442,10441,10440,10439,10438,10437,10436,10435,10434,10433,10432,10431,10430,10429,10428,10426,10427,10425,10424,10418,10417,10416,10415,10414,10423,10422,10421,10420,10419,10413,10412,10411,10410,10409,10408,10407,10406,10405,10404,10403,10402,10401,10400,10399,10398,10397,10392,10391,10390,10389,10388,10387,10385,10384,10383,10382,10381,10380,10379,10378,10377,10376,10375,10374,10373,10372,10371,10370,10369,10368,10367,10366,10365,10364,10363,10362,10361,10360,10359,10358,10357,10356,10355,10354,10353,10352,10351,10350,10349,10348,10347,10346,10345,10344,10343,10342,10341,10340,10339,10338,10337,10336,10335,10334,10333,10332,10331,10330,10329,10328,10327,10326,10325,10324,10323,10322,10321,10320,10319,10318,10317,10316,10315,10314,10313,10312,10310,10309,10308,10307,10306" orderby="rand"]

  • A inflação tende a permanecer elevada em 2015, segundo o Banco Central, mas deve entrar "em longo período de declínio". A avaliação está na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, divulgada nesta quinta-feira (11). Na reunião, realizada na semana passada, o BC elevou para 11,75% a taxa básica de juros, a Selic.O Banco Central também avalia que a inflação só deve ir para 4,5% (o valor central da meta do governo) em 2016."O Copom destaca que, em momentos como o atual, a política monetária [definição de juros para conter a inflação] deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária [até o fim de 2016]", informou o Banco Central, na ata do Copom.Com taxas maiores, a instituição busca reduzir o crédito disponível e, assim, o dinheiro em circulação. Dessa forma, é possível diminuir a quantidade de pessoas e empresas dispostas a consumir bens e serviços, e, teoricamente, os preços tendem a cair ou parar de subir.No documento, o BC indicou ainda que novas altas de juros devem ser feitas como moderação: considerando os "efeitos cumulativos e defasados da política monetária" [altas de juros já implementadas até o momento], o "esforço adicional de política monetária [próximos aumentos de juros] tende a ser implementado com parcimônia".PIB patina, mas inflação segue altaA aceleração do aumento de juros, conduzida na semana passada pelo Banco Central, aconteceu em um cenário de estagnação da economia brasileira, mas com inflação ainda resistente. O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas, avançou somente 0,2% de janeiro a setembro deste ano. No terceiro trimestre, a economia brasileira saiu da recessão técnica registrada na primeira metade do ano, mas com uma alta de somente 0,1% no PIB.Ao mesmo tempo, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, somou 6,56% em doze meses até novembro, completando quatro meses acima do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação brasileiro. A meta, porém, vale somente para anos fechados. O mercado e o Ministério da Fazenda acreditam que a inflação ficará abaixo do teto de 6,5% neste ano."Para o Copom, o fato de a inflação atualmente se encontrar em patamares elevados reflete, em parte, a ocorrência de dois importantes processos de ajustes de preços relativos na economia – realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais [alta do dólar] e realinhamento dos preços administrados em relação aos livres [aumento de tarifas, como energia, e gasolina, por exemplo]. O Comitê considera ainda que, desde sua última reunião, entre outros fatores, a intensificação desses ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável", informou o Copom nesta quinta-feira.Próximos passos do BC nos jurosAo subir os juros na semana passada, o Banco Central já havia informado que as próximas elevações da taxa Selic seriam feitas com "parcimônia", conforme foi reafirmado na ata da reunião divulgada nesta quinta. O mercado financeiro já prevê, com isso, uma desaceleração no ritmo de alta da taxa básica da economia, para 0,25 ponto percentual, em janeiro – para 12% ao ano.Permanece, entretanto, a dúvida sobre qual será o tamanho do ciclo de alta dos juros, ou seja, quantas elevações serão feitas. Até a semana passada, a expectativa dos economistas dos bancos era de que o BC promoveria mais três aumentos seguidos de 0,25 ponto percentual – até 12,5% ao ano – em abril de 2015.O CopomCavaliou ainda que a demanda agregada tende a se apresentar relativamente robusta no horizonte relevante para a política monetária, ou seja, até o fim de 2016."De um lado, o consumo das famílias tende a registrar ritmo moderado de expansão, devido a efeitos de fatores de estímulo como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito; de outro, condições financeiras relativamente favoráveis, concessão de serviços públicos, ampliação das áreas de exploração de petróleo, entre outros, tendem a favorecer a ampliação dos investimentos. Por sua vez, as exportações tendem a ser beneficiadas pelo cenário de maior crescimento de importantes parceiros comerciais e pela depreciação do real", informou.Segundo o Banco Central, esses elementos citados, assim como "os desenvolvimentos no âmbito parafiscal" (superávit primário feito pelo setor público) e no mercado de ativos (preço do dólar, por exemplo), são "partes importantes do contexto no qual decisões futuras de política monetária serão tomadas, com vistas a assegurar a convergência da inflação para a trajetória de metas, que, na visão do Comitê, tende a ocorrer em 2016".Fonte: G1
  • Como já se sabe, nesta época do ano, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado prepara a casa do papai noel em seu auditório - Maria Sônia Meira Gomes - para fazer a alegria da criançada!

    Neste ano, a inauguração da casa do "Bom Velhinho" será realizada hoje, quinta-feira, 11.

    Ao comprarem nos comércios associados da CDL, os consumidores podem pedir o seu cupom para concorrer aos prêmios do Natal dos Sonhos, e neste cupom já está anexado o ingresso para visitar a casa do papai noel.

    CDL de Brumado - procura sempre beneficiar você!

    Casa do papai noel CDL - Aberta todos os dias a partir de hoje, 11 até 23/12

    Horário - das 18:30h às 22h

Página gerada em 0.0313 segundos