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FENB 2014 – Sucesso de participação do empresariado em adesão de Stand’s
13 out, 2014 às 08:31
- A Feira de Negócios de Brumado neste ano de 2014 antes mesmo de acontecer já é um sucesso. Mais de 60% do espaço comercial já foi ocupado pelo empresariado que já locou os stand’s para expor os seus produtos serviços.Com um número cada vez maior de público presente e negócios realizados durante os três dias de evento, neste ano, o Planet Show (Saída para Caetité) vai ficar ainda mais movimentado nos dias 21, 22 e 23 de novembro, datas em que FENB 2014 será realizada.Se você empresário, autônomo, entidade, ONG ainda não reservou o seu espaço neste grande evento, corra, pois o prazo para adesão está se esgotando, faça como Óticas Denise, Dudalu, Caixa econômica, BNB, Siccob, Cinderela Projetos, Enlace Noivas, Mila Requinte, Izidy Comunicação, Lista de Brumado, Suplements Strong, M&M Motos, Brumauto, Geara, Natural Life, SEBRAE, Totõe Outdoor, Brumeth, Lumiart, Central das Soldas, Microlins, Jornal do Sudoeste, Studio Teixeira, Lanche do Fera, Diamantina Veículos Toyota e muito mais.Autor: ASCOM CDL - Izidy Ramel Comunicação
Ações da Petrobras e BB caem forte, e Bovespa fecha em baixa
13 out, 2014 às 08:22
- A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em forte baixa nesta sexta-feira (10), movida pela influência externa negativa e pela frustração de parte dos investidores com pesquisas eleitorais divulgadas na véspera.O Ibovespa, principa indicador da bolsa paulista, encerrou o dia em queda de 3,42%, a 55.311 pontos. Na semana, no entanto, o índice tem alta, de 1,41%.As ações da Petrobras caíram mais de 5%, enquanto as do Banco do Brasil tiveram queda superior a 4%.Em números divulgados na quinta-feira, Ibope e Datafolha mostraram o candidato de oposição Aécio Neves (PSDB) com 46% das intenções de voto, contra 44% para a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), configurando empate técnico. Investidores que têm manifestado insatisfação com as diretrizes econômicas do atual governo esperavam uma vantagem maior de Aécio sobre Dilma, disseram operadores.O pessimismo persistente das bolsas estrangeiras com o crescimento econômico na Alemanha e na China também pesou nos negócios. A Reuters apontou que o governo alemão vai cortar as projeções de crescimento para 2014/15 e publicou uma prévia apontando que o Produto Interno Bruto (PIB) da China deve ter tido no terceiro trimestre a menor expansão em mais de 5 anos.Fonte: G1
FGV registra deflação de 0,07% na primeira prévia do IGP-M de outubro
10 out, 2014 às 08:44
- A inflação medida Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) teve queda de 0,07%, na apuração referente ao primeiro decêndio de outubro, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (9).A apuração referente ao primeiro decêndio do IGP-M de outubro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de setembro. Esse indicador é usado principalmente para o reajuste dos contratos d aluguel.O recuo da inflação na passagem de setembro para outubro foi puxada principalmente pelos preços no atacado, medidos pelo subíndice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que caíram 0,24% na primeira prévia de outubro. Em setembro, eles tinham subido 0,31%.A taxa de variação do índice referente a Bens Finais passou de -0,02% para 0,14%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -5,40% para -2,99%. O índice correspondente aos Bens Intermediários variou -0,24%, ante 0,51%, no mês anterior.A principal contribuição para esta variação partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que passou de 0,33% para -0,49%.O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de -0,69%. No mês anterior, a taxa foi de 0,48%. Entre os itens com taxas em trajetória decrescente, destacam-se: soja (em grão) (-0,08% para -2,73%), café (em grão)(3,97% para -0,49%) e bovinos (2,61% para 1,31%). Em sentido oposto, vale mencionar: laranja (6,66% para 8,91%),minério de ferro (-5,41% para -5,38%) eaves (2,16% para 2,68%Outra contribuição importante foi registrada no subíndice do Custo Nacional da Construção (INCC), cuja taxa de inflação caiu de 0,12% em setembro para 0,09% em outubro. Já a inflação no varejo, medida pelo subíndice de Preços ao Consumidor (IPC), avançou de 0,18% na primeira prévia de setembro para 0,3% na primeira prévia de outubro.No Índice de Preços ao Consumidor (IPC) vale destacar as taxas de variação dos grupos Educação, Leitura e Recreação, que caiu de 0,37% para -0,07%;Habitação (0,41% para 0,25%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,35%); e Despesas Diversas (0,40% para 0,04%).Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: passagem aérea (4,63% para -5,60%), condomínio residencial (0,38% para 0,13%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,15% para -0,05%) e clínica veterinária (3,87% para 0,49%), respectivamente.Fonte: Portal Brasil
Atividade do comércio cresce 0,9% em setembro, aponta Serasa Experian
09 out, 2014 às 08:53
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Após ter recuado 0,4% em agosto, a atividade do comércio reagiu em setembro. De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, houve avanço de 0,9% no movimento dos consumidores nas lojas de todo o país em setembro/14 (comparativamente a agosto/14), já descontados os fatores sazonais. Na comparação com setembro de 2013, a alta foi de 5,2%. Com estes resultados, o movimento dos consumidores no comércio acumulou, no período de janeiro a setembro de 2014, alta de 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo os economistas da Serasa Experian, medidas de estímulo ao crédito anunciadas pelo governo no final de agosto e o período sazonalmente mais benigno em termos de inflação estão entre os fatores que impulsionaram o movimento dos consumidores nas lojas em setembro deste ano.
A alta da atividade varejista em setembro/14 foi concentrada em dois segmentos: crescimento de 0,9% no ramo de tecidos, vestuário, calçados e acessórios; e expansão de 0,8% nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática. Já os demais setores acusaram queda em suas movimentações: recuo de 0,7% em supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas; queda de 2,1% em combustíveis e lubrificantes; recuo de 1,3% em veículos, motos e peças; e queda de 1,0% nas lojas de material de construção. Todas estas variações já computam os devidos ajustes sazonais.
No período acumulado de janeiro a setembro de 2014, a atividade varejista cresceu 4,1% liderada pelo setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (expansão de 4,3%) e de combustíveis e lubrificantes (alta de 2,2%). O segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática acumulou alta de 1,2% e o de veículos, motos e peças acumulou crescimento de 0,8% nesse mesmo período. Já o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios subiu 0,7% de janeiro a setembro de 2014. Por outro lado, as lojas de material de construção viram o movimento dos consumidores cair 3,1% nestes primeiros nove meses do ano.
Fonte: Serasa Experian
Inadimplência fecha setembro com a menor alta do ano: 3,84%, dizem CNDL e SPC
08 out, 2014 às 09:59
- No mês de setembro, o número de consumidores brasileiros com dívidas em atraso desacelerou: o indicador, que em agosto subira 5,09% na base anual, agora registra um aumento menos intenso de 3,84% em relação a setembro do ano passado. Este é o menor avanço apurado desde o início de 2014, de acordo com o indicador mensal de inadimplência do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Ainda assim, ponderam os economistas, a alta foi mais forte do que a registrada em setembro de 2013, quando o crescimento foi de 2,89%. As duas entidades também estimam que ao final de setembro havia aproximadamente 54 milhões de CPFs de adultos registrados em serviços de proteção ao crédito de todo o país.O recuo da inadimplência na base anual também teve reflexos na base mensal: o número de consumidores com dívidas em atraso caiu 1,14% entre setembro e agosto deste ano. Esta queda mensal, de acordo os dados do SPC Brasil, representa a retração mais intensa para os meses de setembro desde o início da série histórica.Para os economistas do SPC, a queda da inadimplência no mês de setembro provavelmente está relacionada à realização de feirões de renegociação de dívidas, que ocorrem tradicionalmente neste período, e ao pagamento do 13º salário a aposentados e pensionistas, que é feito entre o final de agosto e o início de setembro. "Esses fatores em conjunto podem ter ajudado os consumidores a regularizarem seus compromissos para chegarem às festas de final de ano livres de compromissos pendentes", explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Em anos anteriores, o comportamento dos índices de inadimplência também mostrou desaceleração a partir do final do terceiro trimestre. Desta forma, segundo a economista, o padrão indica que existem grandes chances de haver novas desacelerações nos próximos meses.Dívidas em atrasoPor conta do aumento do número de regularização de pendências, a quantidade de dívidas em atraso registradas na base do SPC Brasil em setembro registrou queda de 1,16% em relação a agosto. Esta é a primeira retração mensal da quantidade de dívidas em atraso desde dezembro de 2013. Na base de comparação anual -- setembro de 2014 ante setembro de 2013 --, houve aumento de 5,07% no número de dívidas registradas. "Esse crescimento [de 5,07%] representa uma desaceleração, quando comparado à alta de 6,13% registrada em agosto. Essa variação é ainda a segunda menor para os meses de setembro desde o início da série, ficando atrás apenas do resultado de 2013, quando a alta anual do número de dívidas foi de 1,79%", afirma Kawauti.Abertura por faixa etáriaNa base anual, a alta mais expressiva (12,48%) ocorreu entre os devedores de 85 e 94 anos. "Repetindo o padrão observado nos últimos meses, o número de inadimplentes cresceu de forma mais intensa nas faixas etárias mais avançadas. E, de maneira geral, as taxas de crescimento da inadimplência foram menores do que as registradas em agosto", disse Kawauti.Dívidas em atraso por segmento credorA abertura do indicador de inadimplência do SPC Brasil por setor credor da economia brasileira mostra que, em setembro de 2014, as dívidas relativas a todos os segmentos apresentaram alta na comparação com setembro de 2013. O setor de água e luz apresentou a maior variação positiva, com um aumento de 13,85% no número de pendências, seguido por comunicação, cuja alta foi de 10,68%. Ambas as variações, entretanto, foram menores do que as apresentadas em agosto. No mês anterior, as dívidas desses segmentos apresentaram alta anual de 16,98% e 11,38%, respectivamente.Apesar da grande variação anual, o setor de água e luz apresentou uma pequena contribuição para o resultado total. "Isso se dá pela pequena participação desse segmento junto ao total de dívidas: empresas concessionárias de água e luz representam apenas 6,83% do total de setores", explica Kawauti. De acordo com a economista, as pendências ligadas aos bancos, que ao longo deste ano tem sido o principal destaque em termos de contribuição, foram responsáveis pela segunda maior contribuição para a alta total, com 1,27 pontos percentuais. "Existem incentivos que fazem com que as pessoas procurem os bancos para regularizarem seus débitos, já que os juros bancários são bem mais caros dos que os cobrados por outros segmentos", disse a economista.Fonte: SPC Brasil
Receita abre na quarta-feira consulta ao 5º lote do IR
07 out, 2014 às 09:40
- A Receita Federal abrirá nesta quarta-feira as consultas ao quinto lote de restituições do Imposto de Renda. As informações estarão disponíveis na página do órgão a partir das 9h. Estão incluídos nesta etapa 2.031.834 contribuintes, incluindo os que enviaram a declaração neste ano e aqueles que ficaram na malha fina entre os anos de 2008 a 2013. Serão devolvidos mais de R$ 2,1 bilhões.No site, é possível verificar o extrato de declaração e ver se há inconsistência de dados. Caso seja encontrado algum erro, basta enviar uma declaração retificadora, por meio do mesmo programa utilizado para enviar a declaração no início do ano. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone (156) e pelos aplicativos do Fisco, disponíveis para smartphones e tablets.Os valores serão depositados no dia 15 de outubro. Caso a restituição não seja depositada na data prevista, o contribuinte deve entrar em contato com uma agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento pelos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.Fonte: O Globo
- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os números positivos da indústria e do varejo entre julho e agosto apontam para a recuperação da economia brasileira no segundo semestre. “A economia está em trajetória de aceleração nesse terceiro trimestre e isso vai continuar no quarto”, enfatizou.Para Mantega, o bom desempenho desses setores reflete a recuperação do crédito no País, que se flexibilizou após o Banco Central ter liberado o compulsório e reduzido as medidas macroprudenciais. “Há uma ligeira retomada do crédito no País, o que está estimulando esses setores e essa trajetória vai continuar nos próximos meses”, garantiu.Após se reunir com representantes do varejo, o ministro comentou o crescimento do setor. As vendas nos supermercados, por exemplo, aumentaram 2,5% em agosto em relação a julho. Em setembro, a construção civil teve alta de 2,5%, frente a agosto. Nesse mesmo período, o licenciamento de veículos cresceu 8,7%. “No primeiro semestre, o varejo desacelerou devido aos feriados e a redução dos dias úteis por causa da Copa do Mundo. Agora a tendência é de crescimento”, explicou.InflaçãoGuido Mantega voltou a afirmar que a inflação está dentro do limite de tolerância da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Explicou que, neste momento, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está acima do centro da meta (4,5%) por causa da seca que pressionou o preço dos alimentos e fez aumentar a energia elétrica.“Poderíamos estar com um IPCA mais baixo se não fosse isso. Mas a inflação está sob controle. Reduzimos a de alimentos nos últimos meses, embora, com a entressafra, alguns produtos tendam a subir”, justificou.Fonte: Portal Brasil
IPC-S de setembro avança em 4 de 7 capitais, diz a FGV
03 out, 2014 às 08:43
- O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em quatro das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de setembro em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta quinta-feira, 02/10. No geral, o IPC-S teve elevação de 0,06 ponto porcentual, de 0,43% para 0,49%, entre os dois períodos.Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,70% para 1,14%), Belo Horizonte (de 0,42% para 0,45%), no Recife (de 0,51% para 0,67%) e em Porto Alegre (de 0,56% para 0,61%).Por outro lado, O IPC-S desacelerou em Brasília (de 0,75% para 0,73%) e no Rio de Janeiro (de 0,44% para 0,38%). Em São Paulo, o índice manteve o ritmo de alta em 0,12%.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios
Confiança do setor de serviços atinge menor nível desde março de 2009
02 out, 2014 às 09:10
- O Índice de Confiança de Serviços (ICS) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 3,2% entre agosto e setembro, atingindo 100,7 pontos, o menor nível desde março de 2009 (100,4 pontos)."A queda da confiança no terceiro trimestre decorre principalmente de avaliações desfavoráveis sobre o contexto atual, embora as perspectivas para os próximos meses continuem pessimistas. Entre o segundo e o terceiro trimestres, o índice de confiança caiu 5,3%, com as avaliações sobre a situação atual recuando 10,2% e as expectativas cedendo 1,5%, reforçando os sinais de um cenário de baixo crescimento até o final do ano”, diz Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.Em setembro, a queda do ICS foi determinada, principalmente, pela piora da percepção dos empresários em relação ao momento atual: o Índice de Situação Atual (ISA-S), que havia avançado 0,8%, em agosto, recuou 6,2%, chegando aos 82,0 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em junho de 2008. Já o Índice de Expectativas (IE-S) cedeu em 1,0%, após cair 5,7% no mês anterior.De acordo com a FGV, o resultado de setembro confirma que o nível de atividade do setor continua fraco ao final do trimestre. Considerando-se médias trimestrais, o resultado do terceiro trimestre de 2014 é o segundo menor da série, ficando atrás somente do primeiro trimestre de 2009.A entidade informa que a redução significativa observada em agosto e setembro sugere que, ainda que tenha se encerrado o período atípico para a atividade produtiva, em função da Copa do Mundo, a avaliação predominante continua sendo de enfraquecimento gradual da demanda e de poucas perspectivas de melhora no horizonte de 3 a 6 meses.Fonte: G1/CNDL
Abras: vendas em supermercados crescem 2,63% em agosto
01 out, 2014 às 08:44
- As vendas reais do setor supermercadista registraram alta de 2,63% em agosto em relação ao mesmo mês de 2013, de acordo com o Índice Nacional de Vendas divulgado nesta terça-feira, 30, pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na comparação com julho deste ano, o indicador aponta avanço de 2,53%. Esses índices já foram deflacionados pelo IPCA, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).No acumulado dos primeiros oito meses de 2014, houve aumento real de 1,63% nas vendas ante o mesmo período de 2013.Em valores nominais, o índice de vendas da Abras apresentou crescimento de 9,31% em agosto em relação ao mesmo mês de 2013 e alta de 2,79% sobre julho.Em nota, o presidente do Conselho Consultivo da ABRAS, Sussumu Honda, afirmou que o resultado de agosto veio em linha com as previsões da entidade de vendas positivas no segundo semestre. Na comparação com julho, o resultado de agosto é favorecido porque o mês contou com cinco finais de semana completos, o que impacta as vendas do setor.Honda afirmou ainda que a entidade está otimista com as vendas do setor, em nota enviada à imprensa, e espera que depois de outubro o consumidor fique mais estimulado a comprar, com a proximidade das festas de final de ano.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios.
Serasa: inadimplência das empresas cai 8,5% em agosto
30 set, 2014 às 08:39
- O índice da Serasa Experian que mede a inadimplência das empresas brasileiras caiu em agosto na comparação com julho, depois de um forte avanço no mês anterior, quando a Copa do Mundo e a atividade enfraquecida influenciaram significativamente os números. O indicador caiu 8,5% em agosto ante julho, depois de alta de 12,9% em julho ante junho.Na comparação com agosto de 2013, a taxa de inadimplência do setor empresarial subiu 5,5%. No ano, ela também registra elevação, de 6,7%. Em nota, a Serasa Experian explicou que essa piora na comparação anual se deve "ao agravamento da conjuntura doméstica, caracterizada por recessão econômica e aumento do custo financeiro para as empresas".Os títulos protestados e os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela queda do indicador de inadimplência na margem, com variações negativas de 24,2% e 13,3%, respectivamente. As dívidas das empresas com bancos apresentaram declínio de 2,1% em agosto, enquanto as dívidas não bancárias, feitas por meio de cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água, dentre outros, avançaram 1,8%.Valor médioSegundo a Serasa, o valor médio dos cheques sem fundos caiu 7,8% no acumulado de janeiro a agosto de 2014, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o valor médio das dívidas com os bancos teve queda de 1,8%, enquanto os valores médios dos títulos protestados e das dívidas não bancárias subiram 7,8% e 6,4%, respectivamente, no período.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios
Vendas para o Dia das Crianças devem movimentar R$ 3,5 bilhões
29 set, 2014 às 08:57
- As vendas para datas comemorativas neste ano não foram boas nem no Dia das Mães nem no Dia dos Pais, mas a situação deve ser diferente no próximo Dia das Crianças. A expectativa é que a data supere as outras e movimente R$ 3,5 bilhões, 16% a mais do que o registrado no ano passado. Notícia boa para o setor de brinquedos, que tem 38% de suas vendas anuais concentradas no Dia das Crianças. O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, acredita que a data está imune à crise. “A família brasileira pode economizar no arroz e no pão de queijo, mas não deixa de comprar um brinquedo para o filho", diz em entrevista ao Estado de Minas.A expectativa do setor de varejo é otimista e as crianças são as principais responsáveis pelo clima otimista. Há cinco anos, cada criança consumia uma média de três brinquedos ao ano, número que já chega a sete.As compras pela internet também devem crescer. No ano passado, o número de vendas foi 40% maior do que no ano anterior e, ano a ano, o comércio eletrônico supera expectativas. Para presentear crianças e adolescentes, os itens mais comuns são os eletrônicos, como computadores, softwares, games e smartphones, além, claro, de brinquedos.Fonte: Ibahia




