Encontre o que precisa.
Busque por qualquer termo
Notícias
Informações relevantes ao seu alcance
Sorteio da CDL de Brumado – 1 Motocicleta e 3 TV’s
13 jun, 2014 às 10:54
- A campanha da Câmara de Dirigentes Lojistas “Dia das Mães, Namorados e São João”, terá o segundo sorteio hoje, 13, às 18:00hs em frente a sede da entidade.Serão sorteadas 3 TV’s de Led – 32 polegadas, e uma motocicleta 0km 125 cilindradas.Não percam a oportunidade de participarem desta grande oportunidade de ser o escolhido (a) pela sorte, compre nas lojas associadas à CDL e peça o seu cupom.O último sorteio acontecerá no dia 27 de junho! Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
Comida e remédio sobem menos, e inflação da baixa renda desacelera
13 jun, 2014 às 08:34
- IPC-C1 passou de 1,05% em abril para 0,58%, no mês seguinte, diz FGV. Variação de preço de legumes e hortaliças foi de 5,52% para -2,50%.A alta de preços para a população de baixa renda do país perdeu força em maio, na comparação com o mês anterior, influenciada pela variação de preços de hortaliças e legumes, medicamentos em geral, roupas e gasolina.O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços para famílias com renda de até 2,5 salários mínimos mensais, desacelerou de 1,05% em abril para 0,58%, no mês seguinte. Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,70% no ano e de 6%, nos últimos 12 meses. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).Das oito classes de despesa cujos preços são usados no cálculo da inflação da baixa renda registraram variações menores de abril para maio: alimentação (de 1,69% para 0,27%); saúde e cuidados pessoais (de 1,68% para 0,94%); vestuário (de 0,71% para 0,46%); e transportes (de 0,68% para 0,58%).Na contramão, recuaram as taxas relativas a educação, leitura e recreação (de -0,40% para 0,69%); habitação (de 0,73% para 0,84%); despesas diversas (de 0,36% para 0,77%); e comunicação (de -0,03% para 0,06%).A taxa para a baixa renda ficou acima da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), de 0,52% no mês passado. No entanto, ficou abaixo quanto ao índice acumulado em 12 meses, de 6,57%, segundo o IPC-BR.Veja a variação de preços dos produtosHortaliças e legumes (de 5,52% para -2,50%)Medicamentos em geral (de 2,45% para 1,35%)Roupas (de 0,77% para 0,58%)Gasolina (de 0,42% para -0,28%)Passagem aérea (de -29,23% para 13,90%)Tarifa de eletricidade residencial (de 2,41% para 3,94%)Jogo lotérico (de 0,00% para 7,29%)Pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,20% para 0,42%)Fonte: G1
Receita libera consultas ao primeiro lote do IR 2014
12 jun, 2014 às 09:57
- A Secretaria da Receita Federal liberou nesta quarta-feira (11), a partir das 9h, as consultas ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2014. Também foi liberada a consulta de lotes residuais de anos anteriores (para quem caiu na malha fina).As consultas podem ser feitas no site da Receita, em: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/index.aspTambém podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).Os valores das restituições serão pagos em 16 de junho e terão a correção de 1,87%.Valores e número de contribuintesSegundo o Fisco, o primeiro lote do IR 2014 pagará R$ 1,95 bilhão em restituições, valor que é bem menor do que o liberado no primeiro lote do IR do ano passado (R$ 2,71 bilhões).Considerando os valores dos lotes residuais de anos anteriores, as restituições sobem para R$ 2 bilhões no lote deste mês, englobando 1,36 milhão de contribuintes, dos quais 1,27 milhão de idosos (que têm prioridade no recebimento) e 85.487 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.De acordo com as regras, após os contribuintes idosos e com deficiência física, mental, ou moléstia grave, as restituições são pagas pela ordem de entrega da declaração do Imposto de Renda, desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões.Geralmente, são sete lotes do IR em todos os anos, entre junho e dezembro. Em 2014, o Fisco recebeu 26,8 milhões de declarações do Imposto de Renda até 30 de abril, o prazo legal.Contribuinte pode saber se caiu na malha finaA Receita Federal lembra que os contribuintes que entregaram o IR 2014, ano-base 2013, e caíram na malha fina já podem corrigir eventuais pendências ou inconsistências em sua declaração.Para conferir a situação da declaração e resolver possíveis problemas, os contribuintes devem entrar no site da Receita Federal e buscar pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) do órgão. O sistema exige o uso de um código de acesso gerado na própria página da Receita, ou um certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.O acesso ao extrato também permite conferir se as quotas do IR estão sendo quitadas corretamente, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.Caso as declarações tenham problemas, elas entram na malha fina do órgão, ou seja, ficam retidas, e não aparecem nos lotes de restituição até que tudo seja resolvido.Veja o calendário de pagamentos das restituições do IR 2014:- 1° lote, em 16 de junho de 2014- 2° lote, em 15 de julho de 2014- 3° lote, em 15 de agosto de 2014- 4° lote, em 15 de setembro de 2014- 5° lote, em 15 de outubro de 2014- 6° lote, em 17 de novembro de 2014- 7° lote, em 15 de dezembro de 2014Fonte: G1/CNDL
Demanda do consumidor por crédito sobe 8,5% em maio, aponta Serasa Experian
10 jun, 2014 às 08:49
-
Dia das Mães impulsionou o resultado em maio
De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que buscou crédito aumentou 8,5% em maio/14 na comparação com abril/14. Já em relação a maio/13 o aumento da procura por crédito foi de apenas 1,4%. No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano, a demanda do consumidor por crédito mostrou queda de 3,9%% perante o período de janeiro a maio de 2013.De acordo com os economistas da Serasa Experian, a data comemorativa do Dia das Mães e a maior quantidade de dias úteis em maio (21) na comparação contra abril (20), ajudaram a impulsionar a demanda do consumidor por crédito em maio/14. Entretanto, a alta de apenas 1,4% frente a maio do ano passado e a queda de 3,9% no acumulado dos primeiros cinco meses de 2014, revelam que o custo do crédito, cada vez mais caro, a queda dos níveis de confiança dos consumidores e a inflação beirando o limite superior de tolerância de sua meta, continuam impactando desfavoravelmente a evolução da busca do consumidor por crédito neste ano de 2014.Análise por classe de renda pessoal mensalA maior alta na busca por crédito em maio/14 deu-se nas faixas de renda mensal de até R$ 500 e na de R$ 1.000 a R$ 2.000 mensais (crescimentos idênticos de 8,6% frente a abril/14). Em seguida tivemos o crescimento de 8,5% na demanda por crédito dos consumidores que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais. Já os consumidores que recebem entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais e os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 aumentaram suas demandas por crédito em idênticos 8,2% no mês de maio/14. Por fim, o menor avanço mensal (8,1% em maio/14) ficou por conta daqueles que recebem mais de R$ 10.000 mensais.No acumulado do ano (janeiro a maio de 2014), a maior queda na busca por crédito ocorreu para os consumidores que ganham até R$ 500 por mês (recuo de 14,0% frente a janeiro a maio de 2013). Os consumidores de mais altas rendas, isto é, os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000 e os que recebem mais de R$ 10.000 mensais exibiram recuos também elevados (-8,7% e -9,0%, respectivamente). Os consumidores com renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000 exibiram queda de 4,8% e os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 1.000 por mês diminuíram em 3,8% suas buscas por crédito nos primeiros cinco meses de 2014. A menor queda (-0,3%) foi observada na camada de rendimento entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês.Análise por regiãoO Centro-Oeste exibiu o maior avanço na busca por crédito em maio/14: 20,9% frente a abril/14. Nas regiões Norte e Nordeste, as variações mensais em maio/14 foram de 11,3% e 8,5%, respectivamente. No Sudeste a alta da procura do consumidor por crédito foi de 7,6% em maio/14. Já a menor expansão da demanda do consumidor por crédito em maio/14 ocorreu na Região Sul: alta de 4,6% frente a abril/14.A queda da procura por crédito no acumulado de janeiro a maio de 2014 foi mais expressiva na região Norte (-4,6%), seguida pela queda de 4,5% verificada na região Centro-Oeste. Na região Sudeste, o recuo foi de 4,4% ao passo que na região Sul, a demanda do consumidor por crédito caiu 3,2%. Na região Nordeste o recuo foi o menor: -3,0% frente aos primeiros cinco meses do ano passado.Fonte: Serasa Experian
Inflação oficial perde força e fica em 0,46% em maio, diz IBGE
09 jun, 2014 às 12:16
- Os preços relativos à alimentação subiram menos e os de transportes registram queda de abril para maio, pensando menos no bolso do consumidor e, assim, contribuindo para que a inflação oficial do país registrasse desaceleração nesse período. No mês passado, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,46%, a menor taxa desde setembro de 2013. Em abril, a variação foi de 0,67%.No entanto, na análise das taxas acumuladas, houve aceleração em relação aos números de abril. De janeiro a maio, o IPCA tem alta de 3,33%, acima dos 2,88% do mês anterior. Em 12 meses, o avanço foi de 6,37%, superior ao anterior, de 6,28%. O resultado de maio mostra que a inflação oficial está um pouco abaixo do teto da meta do Banco Central para o ano, de 6,5%.Dentro do grupo de alimentação e bebidas, cuja taxa passou de 1,19% para 0,58%, subiram menos os preços da farinha de mandioca, da batata inglesa e das hortaliças. Os alimentos consumidos em casa subiram em maio, mas numa velocidade menor que do mês anterior (de 1,52% em abril para 0,41%). Porém, para quem come fora, a conta ficou mais cara (de 0,57% para 0,91%)Já no de transporte, cuja variação recuou de 0,32% para -0,45%, exerceu forte impacto a queda nos preços das tarifas aéreas: 21,11%. Também ficaram mais baratos os combustíveis (-0,67%), com queda de 2,34% no preço do litro do etanol e de 0,35%, no da gasolina.Os preços dos gastos relativos à habitação também mostraram variações menores de abril para maio (de 0,87% para 0,61%), com a maior influência partindo de um programa de redução de consumo de água em São Paulo, que fez a variação da taxa de água e esgosto cair 21,98%. Com isso, a tarifa de água e esgoto total, considerando outras regiões, mostrou queda de 5,25%. Fonte: G1/CNDL
Copa deve movimentar R$ 863 milhões no varejo, estima CNC
06 jun, 2014 às 08:54
- A Copa do Mundo vai estimular as vendas de eletroeletrônicos e ajudar o varejo. Segundo estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), as vendas serão maiores que as das Copas de 2006 e 2010, e devem movimentar R$ 863 milhões em receita nas lojas especializadas em artigos de uso pessoal e doméstico.Confirmada essa previsão, o efeito da Copa do Mundo sobre as vendas desse segmento no segundo trimestre de 2014 deverá ser de aproximadamente 2,9% em relação aos três primeiros meses do ano, quando as vendas totalizaram R$ 30,3 bilhões. As Copas de 2006 e 2010 provocaram impactos reais de 2,4% e 2,6% no mesmo período.Segundo a CNC, o crescimento nas vendas é estimulado pelos preços dos televisores novos, que caíram 64,9% desde a Copa do Japão e Coreia do Sul, em 2002, e pelo encarecimento dos serviços de manutenção – que subiram 30,1% no mesmo período. Desde a Copa de 2010, os preços dos televisores novos caíram 44,4%, aponta a CNC.A entidade aponta, no entanto, que o resultado das vendas poderia ser melhor, não fosse o encarecimento do crédito.“Embora nos primeiros meses do ano a taxa de câmbio e o preço médio dos televisores venham mantendo tendências de queda em 2014 (-5,8% e -4,5%, respectivamente), o efeito das vendas voltadas para a Copa do Mundo poderia ser maior no varejo, não fosse a atual trajetória de encarecimento do crédito”, diz a entidade em nota.Fonte: Varejista/G1
CDL divulga horário especial para o dia dos namorados
04 jun, 2014 às 12:02
-
Nos dias 09 e 10 de junho o comércio ficará aberto até as 20horas. O horário especial é uma ação da CDL de Brumado para que os casais possam antecipar suas compras e aproveitar o dia 11 (feriado municipal) e o dia 12 (Dia dos Namorados e jogo da seleção brasileira) sem preocupações de última hora. “Fazendo suas compras nos dias 09 e 10/06, o consumidor vai encontrar uma maior tranquilidade e comodidade para comprar o presente ideal para o seu par. Além disso, lembro a todos que comprarem nos estabelecimentos Associados e participantes da campanha Comércio Campeão, poderão preencher o seu cupom e concorrer ao sorteio de mais uma motocicleta 125cc 0Km e três TV´s em LED 32”, que serão sorteadas no dia 13/06”. afirmou Manoel Messias presidente da entidade. A CDL aproveitou ainda para divulgar o horário especial (facultativo) para o mês de junho.
Autor: CDL de BrumadoArte: Estúdio Teixeira9 E 10
SEGUNDA E TERÇA 8h ÀS 20H VÉSPERA DO DIA DOS NAMORADOS 12
QUINTA-FEIRA 8h ÀS 16H JOGO DO BRASIL 17
TERÇA-FEIRA 8h ÀS 15H JOGO DO BRASIL 23
SEGUNDA-FEIRA 8h ÀS 14H JOGO DO BRASIL 18 A 20
QUARTA A SEXTA 8h ÀS 19H VÉSPERA DO SÃO JOÃO 21
SÁBADO 8HÀS 14H VÉSPERA DO SÃO JOÃO
Crédito ainda cresce acima do PIB nominal, diz Maciel
30 mai, 2014 às 08:27
- O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, disse nesta quinta-feira, 29, que o crédito no País continua crescendo a taxas superiores à expansão do PIB nominal. "O crédito continua um fator relevante de contribuição para o crescimento da atividade econômica, mas é natural que os porcentuais de aumento diminuam à medida que a base de comparação aumenta", ponderou.Segundo ele, a maior educação financeira e conscientização dos tomadores de crédito nos últimos anos tem impacto relevante na moderação de modalidades de crédito de custo mais elevado, além de ajudar a estabilizar a inadimplência. "Além disso, o aumento da renda também possibilita o pagamento em dia dos compromissos dos tomadores", acrescentou.O economista citou ainda que, além dos bancos públicos, os bancos privados também têm atuado com maior apetite nos segmentos com maior expansão, como o crédito imobiliário e o crédito consignado. "São os dois segmentos que vêm puxando o crédito como um todo, e têm crescente participação dos privados, embora suas carteiras sejam menores que as dos bancos públicos. É uma mudança recente", afirmou.De acordo com Maciel, o crédito manteve-se em crescimento em abril tanto em recursos livres como nos direcionados. Mas o economista destacou que em 12 meses a taxa de crescimento recuou ligeiramente. "Olhando para um horizonte mais amplo, no entanto, o crédito segue em moderação. Esse movimento é importante em termos de sustentabilidade do crescimento do crédito", ressaltou.Taxas de captaçãoO chefe do Departamento Econômico do BC afirmou também que é natural que haja antecipação aos ciclos de política monetária e isso afeta as taxas de captação dos bancos, mas ponderou que a mudança em abril - queda de 0,2% no mês - foi muito pequena e pode significar apenas uma mudança de composição da carteira. "É preciso mais tempo para verificar se isso vai se configurar uma tendência", explicou.Fonte: PEGN ( Pequenas empresas, grandes negócios)
Comprou, Acreditou e Ganhou!!!
29 mai, 2014 às 14:28
Copom encerra ciclo de aumento e mantém Selic em 11% ao ano
29 mai, 2014 às 08:50
- Depois de nove aumentos consecutivos, o Banco Central (BC) interrompeu o ciclo de aperto monetário. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic - juros básicos da economia - em 11% ao ano.É a primeira vez em 13 meses em que o Copom deixou de reajustar os juros básicos. Apesar da manutenção, a taxa Selic permanece no maior nível desde novembro de 2011, quando também estava em 11% ao ano.Quando a presidenta Dilma Rousseff tomou posse, em janeiro de 2011, os juros básicos estavam em 10,75% ao ano e foram gradualmente reajustados nos meses seguintes. Em agosto do mesmo ano, a taxa passou a ser reduzida sucessivamente pelo Copom até atingir 7,25% ao ano em outubro de 2012, o menor patamar da história. A Selic foi mantida nesse nível até abril de 2013, quando o Copom iniciou um novo ciclo de alta nos juros básicos para conter a inflação.A Selic é o principal instrumento do BC para manter a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação corresponde a 4,5% (centro da meta), com margem de tolerância de 2 pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta).Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumulado em 12 meses estava em 6,28% até abril, mais que os 6,15% acumulados até março e cada vez mais próximo do teto da meta. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, o IPCA encerrará 2014 em 6,47%. A estimativa foi elevada pela segunda semana seguida.De acordo com o Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 1,63% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014.A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la, o Banco Central contém o excesso de demanda, que se reflete no aumento de preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.Fonte: Zero Hora
-
Devido à Copa do Mundo, a demanda por crédito das empresas cresceu 4,8% em abril e deve se manter em maio, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito, tendência que vem sendo identificada por economistas da Serasa Experian desde o primeiro trimestre. A busca creditícia empresarial antecipada visa compensar, previamente, a atividade produtiva por conta das reduções de horas de produção (ou de dias parados) durante a realização da Copa.
Para evitar possíveis problemas na contratação do crédito, é essencial que não haja pendências ou alterações envolvendo o CNPJ da empresa, evitando restrições. Por isso, a Serasa Experian oferece gratuitamente a consulta e o monitoramento, pelo período de um mês, do CNPJ das empresas por meio do MeProteja Empresas, serviço que avisa sobre qualquer alteração nos documentos monitorados. Os alertas são gerados e encaminhados via e-mail para o contratante nos casos de inclusão ou exclusão de protestos, pendências financeiras, recuperações judiciais e extrajudiciais, falências, ações cíveis e dívidas vencidas da própria empresa ou de seus sócios.
Além de simples de ser utilizado, o conhecimento prévio de problemas envolvendo o CNPJ garante tempo hábil para os gestores agirem e reverterem a situação, dando uma segurança extra aos empresários. O usuário também é comunicado quando ocorrem inclusões de PEFIN/REFIN antes da divulgação ao mercado. Dessa forma é possível conferir se a dívida procede ou não.
Segundo o superintendente de informações sobre empresas da Serasa Experian, Julio Leandro, o serviço é a garantia de que a companhia estará blindada 24 horas por dia. “O MeProteja Empresas visa dar tranquilidade ao empresário, evitando restrições ao negócio”, diz o executivo. Assim como a versão voltada a pessoas físicas, o MeProteja Empresas alerta contra possíveis tentativas de fraudes envolvendo os CPFs dos sócios. “Ao garantir a integridade financeira da empresa e de seus societários, a própria companhia se mantém saudável e apta a realizar transações comerciais”, explica Júlio. Os CPFs de até três sócios podem ser monitorados.
Para ter acesso à situação do CNPJ da empresa, basta acessar o endereço www.meprotejaempresas.com.br, e se cadastrar, utilizando o código promocional GratisMPE na finalização do cadastro (o código é válido até dia 30 de maio). Com o MeProteja Empresas, é possível tanto o monitoramento das empresas quanto possíveis tentativas de fraudes com o CNPJs/CPFs dos sócios, garantindo assim a integridade financeira de todos os proprietários da empresa – e, consequentemente, da própria companhia, garantindo tranquilidade no momento de realizar qualquer tipo de transação com o mercado.
Operação
Ao contratar o MeProteja Empresas, o proprietário poderá acessar – em poucos minutos – um relatório sobre a existência ou não de pendências financeiras registradas na Serasa Experian e (ou) demais irregularidades envolvendo aquele CNPJ. O acesso restrito no site da Serasa Experian permite a consulta dos relatórios contendo alterações mais recentes a qualquer momento.
Fonte: Serasa Experian
Entenda o que é portabilidade do crédito
27 mai, 2014 às 08:52
-
Banco Central criou nova regulamentação que vai ajudar consumidor que estiver pagando financiamentos
Você tem umadívida e está achando os juros muito altos? A solução pode estar na nova regulamentação criada pelo Banco Central, a Portabilidade do Crédito. De acordo com a nova regulamentação, se você estiver nessa situação e encontrar um banco que aceite financiá-lo em condições melhores que as do seu banco atual, você pode “mudar” sua dívida de um banco para o outro, melhorar as condições de seus empréstimos, reduzir seus custos e, até, quitá-los.Mas fique atento a um detalhe: para que a mudança aconteça, você precisa encontrar um banco que aceite “comprar” sua dívida. O banco de destino (aquele para o qual se deseja fazer a portabilidade) estará adquirindo a sua dívida. Entendido isso, podemos imaginar que o novo banco não vai querer comprar, por exemplo, um débito que esteja em atraso. “A portabilidade foi criada para que as pessoas possam procurar melhores condições de custo durante a vigência de um empréstimo e não para resolver seus problemas de caixa”, explica José Vignoli, educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz.Fonte: Portal Meu Bolso Feliz





