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Pequenos empreendedores detêm 40% dos empregos no país, diz SAE
30 abr, 2013 às 15:15
- Os pequenos empreendedores respondem, diretamente, por 40% dos postos de trabalho disponíveis no país, segundo a publicação "Vozes da Classe Média", divulgada nesta segunda-feira (29) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.Dos 92 milhões de trabalhadores estimados no Brasil, 22 milhões são pequenos empreendedores. Destes, 19 milhões são trabalhadores por conta própria, e 3 milhões são empregadores com até 10 empregados. Somente fora do setor agropecuário, os pequenos empreendimentos empregam 15 milhões de trabalhadores, aponta a SAE.Ao todo, os pequenos empreendedores são diretamente responsáveis por 37 milhões de postos de trabalho, somando os postos dos próprios empreendedores e os daqueles que eles empregam.Na última década, no entanto, o número de pequenos empregadores diminuiu, recuando em 120 mil de 2001 a 2011. O aumento de postos de trabalho cresceu principalmente em função da contratação de mais empregados pelos pequenos empreendimentos, com a média de empregados passando de 4,8 para 6,4. Já o número dos trabalhadores por conta própria cresceu pouco - 2 milhões no período analisado.Dos 15 milhões de postos de trabalho gerados na última década, 6 milhões foram resultado da expansão no número de pequenos empreendedores e nos empregos que geram - 39% do total.Lá foraSegundo a SAE, usando dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em relação à média mundial o Brasil tem uma maior proporção de empregadores e trabalhadores por conta própria em sua força de trabalho.No Brasil, 4,3% da força de trabalho é formada por empregadores, enquanto a média mundial é de 3,9%. Já entre os trabalhadores por conta própria, no Brasil eles representam 20,5% do total, enquanto a média mundial é de 19,5%.Formalização e rendaDos 6 milhões de novos postos de trabalho que os pequenos empreendedores geraram ao longo da última década, 95% eram formais.Em média, segundo a pesquisa, a remuneração nos postos de trabalho nos pequenos empreendimentos é de R$ 1,2 mil mensais, pouco menor que a do conjunto dos trabalhadores brasileiros, de R$ 1,3 mil. Com quase 40 milhões de postos de trabalho, a massa de rendimentos supera R$ 500 bilhões por ano "o que representa 39% do volume total de remunerações do País e é superior ao PIB de diversos países, como o Chile", diz a SAE.No período analisado, a remuneração dos empregadores teve um crescimento anual de 0,6% ao ano, enquanto a de seus empregados e a dos trabalhadores conta própria cresceu a uma taxa superior a 2% ao ano."Não por acaso a porcentagem de empregados dos pequenos empreendedores que pertencia à classe baixa foi reduzida à metade de sua posição inicial, passando de 36% em 2001 para 17% em 2011. O resultado disso é que, hoje, quase dois terços (2/3) dos empregados dos pequenos empreendedores já integram a classe média", afirma SAE.Houve redução, também, na fatia de pequenos empreendedores (empregadores e conta própria) pertencentes à classe baixa, passando de 39% em 2001 para 21% em 2011. Outros 49% pertencem à classe média (ante 41% em 2001), enquanto 30% são da classe alta."A expansão da classe média entre os pequenos empreendedores poderia ter sido ainda mais acentuada. Só não o foi porque a classe alta também se expandiu significativamente (10 pontos percentuais, passando de 20% dos empreendedores para 30%)", aponta o documento.Entre os trabalhadores por conta própria, 51% pertencem à classe média, enquanto 23% estão na classe baixa e 26% na classe alta. Fonte: CNDL / G1
Inadimplência e taxas de juros caem em março, aponta Banco Central
29 abr, 2013 às 15:20
- O mercado de crédito brasileiro continuou mostrando expansão moderada em março, com pequeno recuo na inadimplência e nos juros, mostrou o Banco Central nesta sexta-feira (26).O estoque total de crédito subiu 1,8% em março sobre fevereiro e atingiu R$ 2,427 trilhões, ou 53,9% do Produto Interno Bruto (PIB), consideradas as operações com os chamados "recursos livres" (que não têm relação com o crédito direcionado, que é rural, BNDES e habitação) e direcionados.De acordo com o Banco Central, a alta foi favorecida principalmente, pelo comportamento das carteiras dos "recursos direcionados", com ênfase para os financiamentos realizados pelo BNDES e para o crédito habitacional.Foi registrado alta de 1,4% nas carteiras de pessoas físicas (R$ 1,108 trilhões) e incremento de 2,2% no saldo relativo a pessoas jurídicas (que totalizou R$ 1,319 trilhões).InadimplênciaA taxa de inadimplência no segmento de recursos livres apresentou a terceira queda seguida, para 5,5% em março, contra 5,6% em fevereiro.O spread bancário (diferença entre o custo de captação do banco e o efetivamente cobrado do tomador final) fechou o mês passado em 17,7 pontos percentuais. Em fevereiro, ele havia ficado em 18,3 pontos. O spread total (considerando a totalidade do crédito) ficou em 11,7% em março, sobre 12% em fevereiro, diz a agência Reuters.Juros em quedaApós subir nos dois primeiros meses do ano, a taxa média de juros total no segmento dos recursos livres fechou março em 26,1%, inferior aos 26,5% em fevereiro.Considerando a totalidade do crédito (incluindo os saldos com recursos livres e direcionados), também houve queda após altas nos dois meses anteriores. A taxa de juros total caiu a 18,5% em março (queda de 0,2 ponto percentual ante 18,7% em relação a fevereiro)."A evolução do custo do crédito refletiu a redução nas taxas dos empréstimos às famílias, cuja média recuou para 24,4% ao ano, ante 24,9% ao ano no mês anterior", diz o Banco Central. O destaque é a diminuição de 0,6 ponto percentual na taxa de juros das modalidades com recursos livres, favorecida pelas reduções em crédito pessoal não consignado, veículos e cheque especial, diz. A taxa média das operações com recursos direcionados para pessoas físicas permaneceu inalterada em 6,6% ao ano.No segmento corporativo, a taxa média de juros manteve-se em 14% ao ano.SelicA Selic foi elevada em 0,25 ponto percentual em reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a 7,5% ao ano. Na ata sobre esse encontro, divulgada na quinta-feira (25), o BC frisou que a política monetária deve ser "especialmente vigilante" para minimizar riscos de níveis elevados de inflação e deixou claro que o alvo principal é a inflação de 2014. Fonte: G1
CDL de Brumado presente no 81º seminário nacional de SPCs
26 abr, 2013 às 15:22
- Sabe-se que o SPC - Serviço de Proteção ao crédito, é a instituição que tem o maior banco de cadastros do Brasil, desse modo, a empresa realiza ações periódicas em parcerias com demais entidades, como CDLs, Serasa, dentre outras, para abordar temas diversos.No dia 18 de abril, ocorreu o 81º seminário nacional de SPCs em Brasília - DF, em que representantes da CDL de Brumado estiveram presentes. Esse seminário teve como objetivo, traçar estratégias para fortalecer a marca SPC e aumentar o portfólio de produtos para os associados, de modo a continuar sendo o principal banco de dados do país.A CDL de Brumado está sempre em busca de firmar e renovar parceiras saudáveis, a fim de que se possa oferecer ao comércio novas oportunidades, opções positivas de trabalho, e principalmente, para estar sempre antenada no que melhor o mercado pode oferecer, afinal, defende com veemência o comércio brumadense.Na imagem estão os representantes da CDL de Guanambi, o palestrante Paulo Storani (ex- capitão do Bope - Batalhão de Operações Policiais Especiais que serviu de inspiração para o personagem Capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite), os representantes da CDL de Brumado. Autor: Izidy Ramel
Venda do varejo subiu 2,7% em março, diz Mastercard
26 abr, 2013 às 15:10
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As vendas do varejo brasileiro cresceram 2,7% em março ante o mesmo mês de 2012, apontou o índice SpendingPulse MasterCard, divulgado nesta quarta-feira. O indicador, que mede os gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo, havia registrado expansão de 4,8% em fevereiro, na mesma base de comparação.Segundo o índice, a taxa média de expansão das vendas no primeiro trimestre foi de 5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. De acordo com o relatório, o resultado de março reflete a cautela do consumidor diante do cenário econômico.As vendas de Páscoa, de acordo com o indicador, impulsionaram ainda mais o comércio nos supermercados e ajudaram a conter a desaceleração do varejo em março. O setor supermercadista obteve crescimento acima do observado no varejo total. Por outro lado, os segmentos de móveis e eletrônicos, vestuário e construção registraram expansão abaixo do varejo total.O índice SpendingPulse MasterCard é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, em conjunto com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Fonte: O Estado de São Paulo
Confiança do consumidor interrompe quedas e fica estável, diz FGV
25 abr, 2013 às 15:29
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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) interrompeu uma sequência de seis quedas seguidas ao manter-se estável em 113,9 pontos em abril, mas permaneceu no menor nível desde março de 2010 (111,6 pontos), informou a FGV nesta quarta-feira (24).Em março, o índice havia recuado 2% na comparação com fevereiro.De acordo com a FGV, a piora nas avaliações sobre o presente foi compensada por uma melhora das expectativas em relação aos meses seguintes.O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,3%, passando de 124,5 pontos em março para 121,6 pontos em abril. Já o Índice de Expectativas avançou 1,5%, de 108,0 para 109,6 pontos no período."A combinação de resultados mostra que o consumidor está insatisfeito com a situação geral da economia e incerto em relação às perspectivas de melhora ao longo dos próximos meses", avaliou a FGV.O indicador de satisfação com a situação econômica local recuou 6,7% em abril, ao passar de 90,8 para 84,7 pontos, o menor nível desde setembro de 2009 (81,0).A proporção de consumidores avaliando a situação como boa diminuiu de 19,9 para 17,4 por cento, enquanto a dos que a consideram ruim aumentou de 29,1 para 32,7%.Em relação aos próximos meses, os consumidores tornaram-se um pouco mais otimistas, mas não o suficiente para influenciar uma alta nas compras de bens duráveis.A parcela de consumidores projetando melhora da situação financeira das famílias aumentou de 39 para 41,3%, enquanto a dos que preveem piora diminuiu de 5,1% para 4,3%.A inflação em alta já chegou a afetar as vendas no varejo brasileiro, que em fevereiro caíram 0,4% ante janeiro e 0,2% sobre o mesmo mês do ano passado, abaladas pela demanda menor diante dos preços em alta.Como o consumo das famílias vinha evitando uma performance ainda pior da economia brasileira, esse resultado acendeu um alerta sobre a frágil recuperação da atividade econômica.Em abril, a inflação brasileira acelerou o ritmo, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subindo 0,51% e batendo no teto da meta do governo em 12 meses. Fonte: CNDL / G1
Consumidores acima dos 40 anos são mais inadimplentes, revela SPC Brasil
24 abr, 2013 às 15:32
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O índice mensal de inadimplência verificado em março pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que pessoas com idade acima dos 40 anos são maioria entre os consumidores inadimplentes e representam pouco mais de 55% do total de CPFs negativados.A inadimplência no comércio fechou março de 2013 com alta de 10,58% na comparação com igual mês do ano passado, segundo dados da base de registros do SPC Brasil.
Na avaliação da economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos, a constatação mostra que mesmo as pessoas mais ativas no mercado de trabalho e com estabilidade financeira podem enfrentar problemas para honrar determinados compromissos."Nesta faixa etária as pessoas já são chefe de família e tem um numero maior de compromissos a pagar, como aluguel, água, luz e etc. Todos esses fatores aliados à falta de planejamento orçamentário impactam negativamente na capacidade de pagamento", explica a especialista.Valor da dívidaEm março, as dívidas mais caras e com valores acima de R$ 500 representaram quase 48% dos calotes, seguidas dos débitos entre R$ 100 e R$ 250 (17,75%).
Faixa etária do inadimplentes em março
Concentração dos valores das dívidas em março
Para Ana Paula Bastos, as facilidades na concessão de crédito e reduções de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para segmentos de bens de maior valor agregado como automóveis e eletrodomésticos é uma das causas que explica o fato de a inadimplência se concentrar nas faixas de valores elevados."Em 2012 houve um grande incentivo para o consumo de produtos da linha branca e financiamento de automóveis, de maneira que ainda há um reflexo de quem realizou as compras e está tendo dificuldades para honrá-las no começo do novo ano", esclarece a especialista.Para a economista, embora as políticas de estímulo ao consumo tragam impacto positivo para o comércio, elas também acabam contribuindo para o crescimento das compras não planejadas, uma vez que nem todos estão preparados para lidar com o próprio orçamento.VendasPrincipal representante do atual modelo brasileiro de desenvolvimento econômico, o consumo interno se manteve forte em março de 2013 e teve crescimento de 12,38% se comparado ao mesmo período de 2013.Na liderança dos que mais realizaram compras a prazo em março estão as pessoas com idade entre 30 e 39 anos (25%) ao lado das mulheres, que representam 57% desses consumidores.A PesquisaO SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) divulgam, desde janeiro deste ano, informações segmentadas sobre o indicador mensal de inadimplência no comércio brasileiro. O aprofundamento da pesquisa informa o percentual da concentração de consumidores inadimplentes por três cortes específicos: sexo, idade e valor da dívida registrada no banco de dados. O sistema de consultas envolve mais de 150 milhões de cadastros de pessoas físicas (CPFs) em 800 mil pontos de vendas credenciados. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
SUCESSO NO COMÉRCIO
22 abr, 2013 às 15:35
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Qual o caminho mais eficaz de se obter sucesso no comércio?Mario Persona - Depois de cuidar de tudo o que diz respeito ao marketing, o que envolve a escolha de produtos, definição de preços e promoções, adequação do ambiente de vendas etc., o mais importante é ter uma equipe de vendas qualificada. Muitos comerciantes acreditam que basta contratar um vendedor para as coisas acontecerem, mas não é assim que funciona.
Cada cliente que um vendedor sem experiência atender de maneira inadequada é um cliente perdido, talvez para sempre. O comerciante nunca sabe exatamente o quanto deixou de vender, pois o vendedor incompetente descarta o cliente antes mesmo de ser transformado em estatísticas na avaliação das vendas.
Por isso o primeiro passo é investir na contratação de pessoas competentes. É claro que nem sempre é possível encontrar profissionais prontos, pois pode ser que alguém que tenha anos de experiência vendendo confecções não será capaz de vender peças para automóveis. É preciso treinar e preparar o vendedor, como faz qualquer técnico de futebol com seus jogadores. O melhor jogador do mundo só pode continuar assim se continuar treinando e recebendo instruções do treinador.
A primeira pergunta a ser feita a um candidato é se ele gosta de vender. Pessoas que vacilam na resposta ou que dizem que gostam muito pouco devem ser imediatamente descartadas ou destinadas a outras áreas da empresa. Vendedores precisam gostar de vender, ou a expressão de seu rosto será suficiente para o cliente perceber sua má vontade de atender. Técnicas de vendas são coisas que podem ser ensinadas, mas vontade de vender não. Ou a pessoa tem, ou não tem.
Por que motivar a equipe de vendas?
Mario Persona - Um vendedor, seja ele bom ou ruim, passará o dia ouvindo "não" e vendo pessoas desinteressadas. Imagine um rapaz que decidisse namorar e a cada tentativa, com a mesma ou com meninas diferentes, recebesse um "não" ou um olhar de desinteresse. O mesmo acontece com o vendedor. É inevitável perder muitas vendas, porque boa parte delas não aconteceriam mesmo, ou por falta de necessidade, desejo, interesse de comprar, confiança no produto ou dinheiro. Há casos em que o cliente entra com pressa na loja e descobre que não terá tempo de completar o processo de compra, o que pode também desanimar o vendedor por achar que se trata de uma venda perdida. Não será, se ele tiver encantado o cliente no breve tempo que teve para conversar com ele.
Diante de um cenário inevitável de muitas derrotas para poucas vitórias, o vendedor precisa receber estímulos periódicos para não desanimar. Palavras de motivação são importantes para levantar seu astral, e treinamentos são importantes para ele aprender, mas também para perceber que a empresa está investindo em sua carreira. Prêmios pelo cumprimento de metas também são importantes, pois todos nós gostamos de ser o primeiro em alguma coisa. Por isso não se pode conduzir uma equipe de vendas sem metas, caso contrário existe o risco dos vendedores cairem no engano de achar que já cumpriram seu papel ali ou que já atingiram sua meta pessoal de comissões, o que às vezes está bem abaixo da meta da empresa para continuar sendo lucrativa. Nem preciso falar da importância das comissões como forma de remuneração total ou parcial. Comissões são excelentes formas de criar pessoas participativas, que trabalham para o sucesso da empresa porque estão trabalhando para o seu próprio sucesso.
Autor: Mário Persona
Selic: CNDL diz que governo brasileiro não quer fazer o dever de casa
19 abr, 2013 às 15:46
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Para empresários, corte do gasto público adiaria o aumento da taxa básica de jurosA Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) acreditam que apesar de o aumento na taxa básica de juros ter sido pequeno (0,25 pp), a decisão tomada nesta quarta-feira (17/4) pelo Banco Central poderia ter sido postergada para o próximo mês, caso o governo adotasse medidas de austeridade para reduzir os gastos públicos.Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, neste momento o governo brasileiro deveria fazer um sacrifício político e enxugar as despesas públicas para controlar a inflação. "Aumentar os juros é um remédio que deve ser usado somente em último caso, porque tem efeitos colaterais amargos: reduz o consumo, diminui os investimentos e piora a situação das famílias endividadas. É um sinal de que o governo não quer fazer seu dever de casa", disse Pellizzaro Junior.O líder do movimento varejista disse ainda que os preços dos alimentos iniciaram um movimento de queda nas primeiras semanas de abril, o que mostra que a inflação já recuava sem a necessidade de mexer nos juros. "Os números mostram que o custo de vida das famílias diminuiu no começo de abril. Além disso, o atentado em Boston, associado aos números chineses, fez o preço das commodities passar por um resfriamento. Acredito que inflação recuaria automaticamente e a decisão de aumentar a Selic poderia ter sido postergada", avalia Pellizzaro Junior. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
País cria 112,4 mil empregos em março, diz Ministério do Trabalho
18 abr, 2013 às 16:04
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O Brasil criou 112.450 novos postos de trabalho em março, informou nesta quarta-feira (17) o Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado ficou um pouco acima do registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram criados e 111.746 empregos.O resultado é o melhor para o mês de março desde 2010, quando o país registrou recorde de 266.415 novas vagas. De acordo com o ministério, em março de 2013 1.849.148 pessoas foram contratadas e outras 1.736.698 demitidas - a diferença são as 112.450 vagas criadas.Houve elevação no nível de emprego em seis dos oito setores acompanhados pelo ministério, com destaque para a área de serviços, que liderou esse movimento ao criar em março 61.349 novos postos. Em segundo lugar ficou a indústria de transformação, com 25.790, e a construção civil, com 19.709.Os setores que registraram redução de vagas foram a agricultura, que perdeu 4.434 postos, e serviços industriais de utilidade pública, com queda de 335. Fonte: G1
Comércio aposta em manutenção da taxa Selic na reunião do Copom desta quarta-feira
17 abr, 2013 às 16:21
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Presidente da CNDL defende "sacrifício político" e redução do gasto público para conter a inflação no BrasiA expectativa dos líderes da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) é de que o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decida, nesta quarta-feira (17/4), manter a taxa básica de juros no atual patamar de 7,25%.Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o aumento da taxa Selic é um recurso válido para conter a alta dos preços no Brasil, no entanto, esta decisão, que é ruim para o comércio, pode ser adiada, já que o recuo no preço dos alimentos medido pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) nas primeiras semanas de abril já mostra que a inflação vem dando sinais de trégua por si só."Os números mostram que o custo de vida das famílias diminuiu no começo de abril. Além disso, o recente atentado em Boston, nos Estados Unidos, fez o preço das commodities passar por um resfriamento. Dessa forma, a inflação vai recuando automaticamente e a decisão de aumentar os juros pode ser adiada", avalia Pellizzaro Junior.Para o líder do movimento lojista, o governo brasileiro também deve fazer o dever de casa para não comprometer o crescimento da economia e ajudar na tarefa de conter a inflação. "O aumento dos juros é um remédio, mas só deve ser usado em último caso, porque também impacta no crescimento do consumo. O governo neste momento também deveria fazer um sacrifício político e enxugar o gasto público", defende. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
Governo propõe salário mínimo de R$ 719,48 a partir de 2014
16 abr, 2013 às 16:24
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O salário mínimo vai subir dos atuais R$ 678 para R$ 719,48 a partir de 2014, segundo a proposta para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) divulgada nesta segunda-feira (15) pelo Ministério do Planejamento. A proposta ainda vai passar pelo Congresso e, se for aprovada, o novo valor do mínimo passa a valer a partir de janeiro do ano que vem.Esse valor proposto para o salário mínimo em 2014, entretanto, pode ser alterado no futuro, com base nos parâmetros estabelecidos para sua correção (crescimento do PIB do ano de 2012 e da inflação, medida pelo INPC, deste ano).Além de 2014, a proposta também informa a previsão do salário mínimo para 2015 (R$ 778,17) e para 2016, quando deve atingir R$ 849,78.Na proposta da LDO, o governo também informou a previsão de que o IPCA, índice que mede a inflação oficial, terá variação de 4,5% em 2014. Para este ano, a previsão é de 5,2%.O governo também apresentou a sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), de 3,5% para este ano e 4,5% em 2014. Fonte: CNDL / G1
Mercado financeiro reduz perspectiva de inflação em 2013, diz BC
15 abr, 2013 às 16:26
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Os economistas do mercado financeiro reduziram, na semana passada, sua estimativa de inflação para o IPCA em 2013, de 5,70% para 5,68%, informou o Banco Central nesta segunda-feira (15), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Para 2014, a estimativa foi mantida em 5,70%.Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o IPCA acumula alta de 6,59% em 12 meses e de 1,94% de janeiro a março. Dessa forma, o IPCA em 12 meses ficou acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo Banco Central. A última vez em que o índice superou a meta foi em dezembro de 2011, quando atingiu 6,64%.Com relação aos juros, os analistas mantiveram suas projeções em 8,50% para a taxa Selic para o fim de 2014 e também de 2014, as mesmas da semana anterior.Atualmente, a taxa básica de juros está em 7,25% ao ano.Nesta semana, reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) vai decidir se muda ou não o atual patamar da Selic. Os juros estão em 7,25% ao ano há quase 5 meses, a menor taxa da história. O resultado sai na quarta-feira à noite.Os economistas do mercado financeiro mantiveram, também, sua estimativa para o crescimento da economia brasileira neste ano em 3%.Para 2014, a expectativa dos analistas do mercado financeiro para o crescimento econômico permaneceu estável em 3,50%. Fonte: G1




