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Cheques sem fundos caem em janeiro, mostra Serasa
22 fev, 2013 às 15:58
- Em janeiro, 2,02% dos cheques emitidos em todo o país não tinham fundos, percentual menor que os 2,04% registrados em dezembro de 2012, segundo aponta o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos, divulgado nesta quinta-feira (21).No entanto, na comparação anual o volume de cheques devolvidos aumentou. Em janeiro de 2012, o percentual de devoluções foi de 1,93%.Na análise regional, Roraima foi o estado que apresentou o maior percentual de cheques devolvidos (10,95%) e o Amazonas, o menor, 1,47%. Entre as regiões, a Norte foi a que apresentou o maior número de cheques devolvidos, com 4,22%, e a Sudeste mostrou o menor percentual de devoluções, 1,59%.Na avaliação dos economistas da Serasa, a melhoria das condições financeiras do consumidor, em decorrência da intensificação das renegociações de dívidas, contribuíram para o recuo na comparação janeiro ante dezembro, além dos juros e desemprego baixos. Fonte: G1
Brasileiros preferem o parcelamento na hora das compras
21 fev, 2013 às 16:20
- As vendas no comércio tiveram queda de 5% em dezembro, de acordo com a pesquisa do IBGE. Mas no ano todo, as vendas subiram 8,4%. Um estudo da Fecomércio mostra que os consumidores estão preferindo o parcelamento na hora de comprar, e tem cada vez mais gente pronta para sacar o cartão de crédito.Em dezembro do ano passado, 27% das pessoas entrevistadas disseram que usaram o cartão para parcelar as compras. No mês seguinte, o número pulou para 37%.Mas ainda tem muita gente sem conta bancária e, por isso, sem acesso ao crédito oficial. Por isso, o grande campeão dos parcelamentos ainda é o velho carnê. E o que será que as pessoas compraram a prazo?A pesquisa revela o que já era esperado: aumentou o consumo de bens que tiveram IPI reduzido, como automóveis e eletrodomésticos. E mais: as pessoas compraram, parcelaram e pagaram em dia.Por causa dos incentivos, pela primeira vez desde janeiro de 2010, o endividamento para a compra de eletrodomésticos ultrapassou o para a compra de roupas. E de cada 10 pessoas que compraram parcelado, só uma chegou em janeiro com alguma prestação em atraso.Um homem comprou um ar condicionado no ano passado e já está de olho em um aparelho de som novo. Mas sem exageros. "A gente tem que ser comedido naquilo que pode gastar", afirma.Já uma mulher está querendo dar ares novos para a cozinha. Procura um fogão, e tem que ser especial. "Neste momento estou procurando um eletrodoméstico da marca mais barata".Para o economista da Fecomércio, os números da pesquisa dão um recado importante para quem quiser ouvir: "A pesquisa mostra que os impostos no Brasil são. Você tem uma parcela, mas a maioria tendo o incentivo". Fonte: G1 - Bom Dia Brasil
Vendas do comércio fecham 2012 em alta de 8,4%
20 fev, 2013 às 16:26
- As vendas no varejo fecharam o ano de 2012 em alta de 8,4%, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na série sem ajustes sazonais. Em dezembro do ano passado, as vendas subiram 5% em relação ao mesmo mês de 2011 (também sem ajuste), mas caíram 0,5% quando comparadas ao volume vendido em novembro (já com ajustes). Este é o primeiro resultado negativo após seis meses consecutivos de crescimento.No que tange à receita, 2012 terminou com alta de 12,3%¨em relação ao ano anterior, e de 10,9% na comparação entre dezembro do ano passado e dezembro de 2011. Já na comparação entre o último mês do ano passado e novembro, houve alta de 0,2%.Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 1,3% em dezembro ante novembro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas, que esperavam uma alta de 0,2% a 4,6%, e abaixo da mediana de 2,5%.Na comparação com dezembro de 2011, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 5% em dezembro de 2012. Nessa comparação, as projeções variavam de uma expansão de 3,1% e 10,6%, com mediana de 7,25%. Em 2012, as vendas do comércio varejista ampliado acumularam uma alta de 8%. Nesse tipo de comparação, as previsões iam de alta de 7,8% a 9%, com mediana de 8,2%. Fonte: Veja
Inflação semanal diminui e fica em 0,55% na segunda prévia de fevereiro
19 fev, 2013 às 16:29
- O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 0,55% na segunda prévia de fevereiro. A taxa é 0,33 ponto percentual menor do que a registrada na última apuração e foi influenciada, principalmente, pelo grupo habitação (de -0,59% para -1,25%).A queda nesse grupo reflete a diminuição do valor cobrado na tarifa de energia elétrica nas residências (-9% para -13,39%). Também houve recuo em vestuário (de 0,06% para -0,03%), puxado pelo valor dos calçados (de 0,15% para -0,03%).Dos oito grupos pesquisados, dois apresentaram redução, três tiveram decréscimos, um manteve-se estável e dois indicaram alta. No grupo alimentação a taxa passou de 2,2% para 1,86% com destaque para a diminuição no ritmo de alta das hortaliças e legumes (de 21,41% para 17,17%).Em saúde e cuidados pessoais, a alta de 0,37% é a mesma registrada na última pesquisa, consequência da oscilação em baixa dos artigos de higiene e cuidados pessoal (de -0,3% para -0,13%) e do aumento em velocidade mais baixa no segmento hospitais e laboratórios (de 1,4% para 0,28%).Em educação, leitura e recreação (de 2,98% para 1,97%), o decréscimo está associado aos cursos formais (5,68% para 3,25%). No grupo despesas diversas (de 4,1% para 2,84%) houve acomodação dos preços dos cigarros (de 8,51% para 5,51%).Já no grupo transportes ocorreu elevação (de 0,52% para 0,7%) provocada pelo reajuste no valor da gasolina (de 1,23% para 2,34%). O mesmo movimento foi constatado em comunicação (de 0% para 0,1%). Neste caso, a ligeira alta foi causada pela correção na tarifa de telefone residencial (0% para 0,32%).Os maiores impactos inflacionários foram provocados pelo tomate (de 39,44% para 30,5%); refeições em bares e restaurantes (de 1,09% para 1,5%); cigarros (de 8,51% para 5,51%); gasolina (de 1,23% para 2,34%) e empregada doméstica mensalista (de 1,96% 1,84%). Fonte: Agência Brasil
Horário de verão fez consumo cair 4,5% em hora de pico, diz ONS
18 fev, 2013 às 14:54
- O horário de verão que termina na zero hora do domingo (17) - na madrugada de sábado para domingo - rendeu uma redução na demanda no horário de pico de cerca de 2.477 megawatts (MW), ou 4,5% do consumo, segundo informação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) nesta sexta-feira (15).No horário de verão anterior, a redução de demanda no horário de pico foi de 2.555 MW, representando 4,6%.De 2011 para 2012, a mudança de horário gerou uma economia de R$ 160 milhões, já que reduziu a necessidade de uso das térmicas. No horário de verão de 2012 para 2013, a economia teria sido de R$ 200 milhões caso as térmicas não estivessem ligadas, o que a ONS chama de "despesa evitada". A redução de gasto, no entanto, não ocorreu, já que todas as usinas térmicas estão ligadas.A redução no consumo de energia durante o horário de verão deste ano foi de 250 MW médios. "Os 250 MWmed de redução do consumo de energia foram incorporados aos ganhos de armazenamento no período e, valorizados por um custo médio de geração térmica, representam uma despesa evitada (pela população) de cerca de R$ 200 milhões", informou o ONS, em nota.Desligamento das térmicasO presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse, na semana passada, que só no final de abril o governo vai avaliar a possibilidade de iniciar o desligamento das usinas térmicas, acionadas desde outubro por conta da queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas.No início de janeiro, os principais reservatórios do país chegaram a níveis de armazenamento de água semelhantes ao do período pré-racionamento, adotado em junho de 2001. A situação levou a aumento do temor de que o país pudesse enfrentar desabastecimento de energia, o que o governo negou.Por conta da falta de chuva, desde outubro o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mantém ligadas todas as usinas termelétricas do país que estão disponíveis. Essa medida é necessária para poupar água das represas e ajudá-las e voltar a níveis adequados.O problema é que a energia térmica é mais cara e o custo adicional é repassado aos consumidores por meio da conta de luz. Fonte: G1, com informações da Reuters
Receita deposita hoje restituições da malha fina
15 fev, 2013 às 14:48
- A Receita Federal paga hoje (15) um lote residual de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física, que estavam retidas na malha fina. No lote constam declarações dos exercícios 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. O dinheiro estará depositado para um total de 92.562 contribuintes.Em relação ao exercício 2012, serão creditadas restituições para um total de 64.289 contribuintes, com correção de 6,6%. Para o exercício 2011, serão creditadas restituições a um total de 12.546 contribuintes, corrigidas em 17,35%.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, ligar para o Receitafone (146) ou utilizar um aplicativo para tablets e smartphones que permite, entre outras coisas, a consulta às restituições.O aplicativo, desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), é gratuito e pode ser utilizado para o Android, sistema do Google, e o iOS, criado pela Apple. Fonte: Agência Brasil
Demanda do consumidor por crédito cresce 2,2% em janeiro, diz Serasa
14 fev, 2013 às 16:30
- Aumentou o número de brasileiros em busca de recursos junto a bancos e outras instituições financeiras neste início de ano. O Indicador da Demanda do Consumidor por Crédito da Serasa Experian subiu 2,2% em janeiro ante dezembro e avançou 12,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em dezembro, o crescimento tinha sido mais modesto, de 0,3%.De acordo com a Serasa, a queda gradual da inadimplência tem permitido a mais consumidores buscar crédito. 'Esse fato, aliado aos juros mais baixos, ao aumento da concorrência entre as instituições financeiras e ao bom momento vivido pelo mercado de trabalho, vem impulsionando a busca do consumidor por crédito neste início de ano', observou a empresa, em nota.A demanda por recursos foi puxada pela região Sul, onde cresceu 6,9% em janeiro ante dezembro, acompanhada pelo Centro-Oeste (4,3%) e Sudeste (1,9%). Houve queda no Norte, de 1,0%, e no Nordeste, de 1,4%.Sob o ponto de vista da renda, todas as faixas registraram crescimento na demanda por crédito no primeiro mês de 2013. Os maiores avanços ocorreram nas faixas mais altas. A procura cresceu 3,8% entre consumidores que ganham mais de R$ 10 mil por mês, e 3,7% entre os que recebem entre R$ 5 mil e R$ 10 mil.Entre os que possuem renda mensal de R$ 2 mil a R$ 5 mil houve alta de em 3,2% e, entre quem ganha de R$ 1 mil a R$ 2 mil, houve crescimento de 2,8%. Os menores avanços foram observados pelos consumidores que recebem entre R$ 500 e R$ 1 mil (alta de 1,5%) e até R$ 500 mensais (0,5%).O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito é construído a partir de uma amostra de CPFs consultados mensalmente na base de dados da empresa. Fonte: Valor OnLine
Juros do crédito começaram 2013 estáveis, mostra Anefac
13 fev, 2013 às 16:35
- Taxa média de 5,43% ao ano para pessoa física é a menor desde 1995.Juro de financiamento de veículos foi único a ter alta frente a dezembro.As taxas de juros das operações de crédito iniciaram o ano praticamente estáveis, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A taxa média geral anual para pessoa física ficou em 5,43% em janeiro, ante 5,44% em dezembro - a menor da série histórica da entidade, iniciada em 1995.Das seis linhas de crédito pesquisadas, ficaram inalteradas em janeiro, na comparação com dezembro, as taxas do cartão de crédito (9,37% ao mês), empréstimo pessoal em bancos (2,93%) e empréstimo pessoal em financeiras (6,96%).Ficaram menores, na mesma comparação, os juros médios do comércio, que recuaram de 4,06% para 4,00% ao mês, e do cheque especial (de 7,82% para 7,77% ao mês). Já a taxa do financiamento de veículos ficou maior: passou de 1,52% ao mês em dezembro de 2012 para 1,54% em janeiro.Para as pessoas jurídicas, a taxa média ficou estável em 3,07% ao mês. Fonte: G1
Carnaval: bancos fecham na segunda-feira e reabrem na quarta ao meio-dia
08 fev, 2013 às 16:39
- As agências bancárias estarão fechadas na próxima segunda-feira (11) e na terça-feira (12), devido ao carnaval. Na quarta-feira (13), as agências abrem para atendimento ao público ao meio-dia.A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que as contas de consumo (água, energia, telefone e etc.) e carnês com vencimento nos dias de feriado poderão ser pagas no primeiro dia útil seguinte (13), sem nenhum acréscimo. A população ainda pode utilizar os meios alternativos de atendimento, como os caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking e banco por telefone. Normalmente, os tributos vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).Os clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do débito direto autorizado. Fonte: Agência Brasil
Inflação pelo IPCA fica em 0,86% em janeiro, a maior para o mês desde 2003
07 fev, 2013 às 16:42
- A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,86% em janeiro, informou nesta quinta-feira o IBGE. É a maior variação desde abril de 2005, quando havia sido de 0,87% e o maior índice para o mês de janeiro desde 2003, quando foi de 2,25%. A inflação ficou pouco acima da mediana de expectativas de analistas ouvidos pela agência Bloomberg, que era de 0,84%. Em 12 meses, o índice oficial de preços acumula alta de 6,15%, acima do centro da meta do governo, de 4,5%.Os alimentos continuaram a pressionar o índice e aceleraram de 1,03% em dezembro para 1,99% em janeiro. O grupo alimentação teve um impacto de 0,48 ponto percentual no índice. Produtos in natura tiveram forte variação de preços: tomate (26,15%), batata-inglesa (20,58%), cebola (14,25%). Os cigarros, que tiveram aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), subiram 10,11% e representaram o principal impacto individual: 0,09 ponto percentual do IPCA.O grupo despesas pessoais, por sua vez, recuou 0,20% em janeiro. As contas de energia elétrica ficaram 3,91% mais baratas, em função da redução de 18% no valor das tarifas em vigor a partir de 24 de janeiro. Este foi, segundo o IBGE, o maior impacto negativo para o IPCA (-13 ponto percentual).Já a recomposição do IPI para automóveis fez com que o item auomóvel novo ficasse 1,41% mais caro, representando o terceiro item de maior impacto individual no mês. O grupo transportes ficou estável, com alta de 0,75% em janeiro. Ele foi influenciado pelas tarifas de ônibus intermunicipais, que subiram 2,84%. As passagens aéreas, por outro lado, desaceleraram de 17,12% em dezembro para 5,15% em janeiro.O grupo Educação acelerou de 0,19% para 0,35% em janeiro influenciado pela alta de 0,21% dos cursos regulares, que reflete reajuste de mensalidades escolares em Porto Alegre.Os serviços desaceleraram de 0,98%, em dezembro, para 0,92%, em janeiro. Os artigos de residência avançaram 1,15%, bem acima dos 0,27% verificados em dezembro. Os eletrodomésticos subiram 1,59%, TV e som 1,33%, e mobiliário, 0,96%.O grupo saúde e cuidados pessoais também apresentou aceleração de preços. A taxa passou de 0,40% em dezembro para 0,73%, em janeiro, com avanço de serviços médicos e dentários, serviços laboratoriais e artigos de higiene pessoal.Em dezembro, o índice tinha apurado alta de 0,79%, a maior desde março de 2011. Já em janeiro de 2012, a taxa havia sido de 0,56%. No boletim semanal Focus, divulgado pelo Banco Central (BC) na segunda-feira, os analistas ouvidos disseram esperar que o IPCA feche 2013 com alta de 5,68%. A previsão anterior era de 5,67%.A meta oficial de inflação estabelecida pelo governo é de 4,5% ao ano, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Em 2012, a inflação ficou em 5,84%, acima do centro da meta pelo 3º ano consecutivo apesar do fraco crescimento da economia.O resultado do IPCA de janeiro veio um pouco abaixo do IPCA-15, considerado sua prévia, que havia registrado no mês, segundo o IBGE, alta de 0,88%. Fonte: O Globo
Receita abre consultas a lotes da malha fina do IR
06 fev, 2013 às 16:45
- Neste lotes, constam 92,5 mil contribuintes, que receberão R$ 171 milhões.Valores das restituições serão depositados pelo Fisco em 15 de fevereiro.A Receita Federa liberou, às 9h desta quarta-feira (6), as consultas a um lote residual multiexercício do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2008 a 2012. Os lotes residuais referem-se a contribuintes que caíram na malha fina do Fisco.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o telefone 146. O órgão lembra que também disponibiliza aplicativo para "tablets" e "smarthphones" que facilita consulta a declarações de IR e a situação cadastral no CPF.Os valores das restituições deste lote multiexercício do Imposto de Renda serão depositados pela Receita Federal no dia 15 de fevereiro para um total de 92.562 contribuintes, totalizando R$ 171,7 milhões, informou a Receita Federal.Para o exercício de 2012, serão creditadas restituições para um total de 64.289 contribuintes, totalizando R$ 119 milhões, já acrescidos da taxa selic de 6,60%. Desse total, 7.127 referem-se aos contribuintes de que trata a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), correspondendo R$ 28 milhões.Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para um total de 12.546 contribuintes, totalizando R$ 27 milhões, já acrescidos da taxa selic de 17,35%. Quanto ao lote residual do exercício de 2010, serão creditadas restituições para um total de 7.202 contribuintes, totalizando R$ 14,5 milhões, já acrescidos da taxa selic de 27,50%.Com relação ao lote residual do exercício de 2009, serão creditadas restituições para um total de 4.783 contribuintes, totalizando R$ 7 milhões, já atualizados pela taxa selic de 35,96%. No caso do lote residual de 2008, serão creditadas restituições para um total de 3.742 contribuintes, totalizando de R$ 3,7 milhões, já atualizados pela taxa selic de 48,03%. Fonte: G1
Movimento no varejo aumenta 1,5% em janeiro, diz Serasa
05 fev, 2013 às 16:47
- O movimento dos consumidores nas lojas de varejo do país aumentou 1,5% em janeiro, na comparação com dezembro, descontados os efeitos sazonais, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado nesta terça-feira.No confronto com janeiro de 2012, a alta foi de 13,8%, a maior nesse critério desde agosto de 2008.O aumento, segundo a Serasa, foi influenciado pelo segmento de veículos, motos e peças, em que o movimento de consumidores cresceu 10,8% ante dezembro.'As promoções realizadas por várias redes de concessionárias com veículos em estoque com IPI reduzido, isto é, com alíquotas que vigoraram até o final do ano passado, atraíram os consumidores às lojas especializadas', informou a empresa.As tradicionais liquidações de bens duráveis realizadas pelo comércio, a fim de desovar os estoques dos produtos remanescentes das vendas de final de ano, geraram crescimento de 9,7% no movimento dos consumidores nas lojas do ramo e também contribuiu para elevar o indicador, observou a Serasa.Os segmentos de tecidos, vestuário e calçados e o de material de construção registraram expansões mais modestas em janeiro, ante dezembro, de 3,1% e de 4,2%, respectivamente. Já supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas manteve o mesmo patamar de movimentação no mês de janeiro em comparação ao do mês anterior.O único segmento do varejo que registrou queda foi o de combustíveis e lubrificantes, com recuo 0,5% ante dezembro.Na comparação anual, todos os segmentos registraram altas expressivas em janeiro, com destaque para móveis, eletrodomésticos e informática (15,6%), seguido por combustíveis e lubrificantes (7,8%), material de construção (6,2%), super, hipermercados, alimentos e bebidas (6,3%), veículos, motos e peças (4,8%), tecidos, vestuário, calçados e acessórios (3,9%).O indicador é calculado pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. A base de amostra engloba cerca de seis mil empresas. Fonte: Valor OnLine




