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- A consulta ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) faz-se necessária para que o comércio em geral possa ter mais segurança na hora de vender parcelado, sendo assim, a CDL de Brumado, visando facilitar a vida desses comerciantes no processo de vendas para pagamentos parcelados, em um dia tão movimentado que é o último do ano, informa que não haverá expediente no dia 31 de dezembro de 2012, porém, as consultas ao SPC estarão liberadas por meio do site: www.spc.com.br e do 0800 2842 840 . Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
Valor mínimo de parcelamento do Simples cairá para R$ 300
28 dez, 2012 às 14:21
- Até o momento, valor mínimo de parcelamento é de R$ 500.Mudança, entretanto, não valerá para o microempreendedor individual.A Secretaria da Receita Federal informou nesta quinta-feira (27) que o Comitê Gestor do Simples Nacional decidiu baixar de R$ 500 para R$ 300 o valor mínimo a ser parcelado pelas empresas do Simples Nacional com dívidas tributárias com o governo federal.A resolução 105, que regulamentará a medida, ainda será publicada no "Diário Oficial da União" nos próximos dias, a partir de quando passará a valer. Segundo o governo, a alteração não vale, porém, para o microempreendedor individual, que continuará com o valor mínimo de R$ 500 para parcelar suas dívidas com o governo.Os débitos com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (inscritos como dívida ativa da União), entretanto, também poderão ser parcelados com o valor mínimo de R$ 300."Nos próximos dias, a Receita Federal informará sobre os procedimentos a serem adotados pelo contribuinte para pagamento da parcela mínima, bem como a partir de qual mês deverá ser feita esta exigência dos parcelamentos já solicitados pelos contribuintes", informou o governo.O Fisco lembrou que há somente seis estados, além de 120 municípios, que têm convênio com a PGFN para efetuar a inscrição em Dívida Ativa Estadual (ICMS) ou Municipal (ISS). "Após a transferência dos débitos de ICMS e de ISS para os estados e municípios conveniados, os pedidos de parcelamento relativos a esses valores deverão ser solicitados diretamente ao estado ou município", acrescentou o órgão.Segundo o governo federal, o valor da parcela mínima fixado por meio da Resolução CGSN nº 105 não se aplica a esses casos, uma vez que o respectivo estado ou município estabelecerá o valor mínimo da parcela nos pedidos de sua competência.No caso do microempreendedor individual, o Fisco informou que não foram disciplinados, em âmbito federal, os pedidos de parcelamento dos valores devidos. "Os valores de ICMS ou de ISS devidos pelo MEI são conduzidos diretamente pelo respectivo estado ou município", concluiu o órgão. Fonte: G1
Governo publica isenção de PLR até R$ 6 mil e salário mínimo de R$ 678
27 dez, 2012 às 15:23
- Edição extra do Diário Oficial oficializa as medidas anunciadas no dia 24.As duas mudanças entram em vigor no dia 1º de janeiro.O governo publicou nesta quarta-feira (26) duas medidas que mexem com o bolso do trabalhador: a medida provisória que isenta de imposto de renda valores de até R$ 6 mil recebidos pelos trabalhadores a título de participação nos lucros e resultados (PLR) das empresas e o decreto que autoriza o salário mínimo de R$ 678.As medidas, que haviam sido anunciadas no dia 24 de dezembro, foram oficializadas em edição extra do Diário Oficial da União desta quarta e entram em vigor no dia 1º de janeiro de 2013.MinímoO valor do salário mínimo será de R$ 678, o que representa um reajuste de 9% em relação aos atuais R$ 622.A correção é calculada com base no percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano retrasado mais a reposição da inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2011, a variação do PIB foi de 2,73%, e a inflação de 2012 medida pelo INPC, de 6,1%.O Orçamento de 2013 - ainda não aprovado pelo Congresso - previa alta do mínimo para R$ 674,96. A proposta original do governo era de aumento de R$ 622 para R$ 670,95, mas o cálculo da inflação foi reajustado, e isso elevou o valor.PLRPela nova regra, para valores superiores a R$ 6 mil, a tributação será progressiva, entre 7,5% e 27,5%. Atualmente, a tributação é de 27,5% para todas as faixas.Segundo a medida, se o pagamento da PLR ocorrer em mais de uma parcela, o imposto deve ser recalculado, com base no total da participação nos lucros recebida noano-calendário. A tributação será apenas no fonte e separada dos outros rendimentos e sujeita também a imposto sobre a renda com base na tabela progressivaAnúncio no dia 24O anúncio das medidas havia sido feito no dia 24 pela ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, após reunião com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. Com a adoção da medida, a renúncia fiscal do governo (tributos que deixarão de ser arrecadados) será de R$ 1,7 bilhão, segundo a ministra.A ministra Gleisi Hoffmann afirmou que, ao assinar a medida provisória em relação à PLR, a presidente atendeu a uma solicitação das centrais sindicais. A reivindicação inicial das centrais, porém, era de isenção total para valores de até R$ 10 mil. Fonte: G1
Planejamento é fundamental para iniciar 2013 no azul
26 dez, 2012 às 15:28
- Fim de ano é sempre tempo de promessas. Uma das mais recorrentes é organizar as finanças para não extrapolar o orçamento em 2013. Para entrar o ano com as contas no azul - e assim se manter ao longo dos meses seguintes - um bom planejamento financeiro é fundamental. Segundo os especialistas, o planejamento é a primeira lição da cartilha da educação financeira. E para planejar 2013 é preciso organizar-se desde o ano anterior.O primeiro passo é preparar uma planilha elencando os gastos mensais fixos e as despesas eventuais. "A planilha é uma forma de ter um controle total dos gastos", afirma o consultor financeiro Humberto Veiga, autor do livro "Case com seu banco com separação de bens". Diversos tipos de planilhas estão disponíveis na internet e podem ser uma boa ferramenta para quem quer se organizar.Renda extra - No caso dos assalariados, o recebimento do 13º salário pode ser uma boa oportunidade para dar início ao planejamento. Segundo os especialistas, o pagamento de dívidas deve ser prioridade no uso desta renda extra. "A primeira preocupação deve ser liquidar os débitos, principalmente no caso de quem está no cheque especial ou no rotativo do cartão de crédito" , alerta Andrew Storfer, membro do conselho de administração e diretor de economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).Estes dois tipos de dívida devem ser rapidamente liquidados, pois possuem as mais altas taxas de juros praticadas no mercado, variando entre 150% a 200% ao ano. "São juros absurdos e que toda pessoa deve evitar", afirma Andrew Storfer. Para quem está com as contas em dia, a renda do 13º salário pode ser utilizada para quitar despesas que estão fora dos gastos fixos mensais.No início do ano, por exemplo, a maioria das famílias se depara com gastos com tributos como o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). "Pagar estes dois tributos à vista pode resultar em bons descontos", lembra o consultor Humberto Veiga.Para quem tem filhos, a compra do material escolar e os gastos referentes ao período de férias, quando crianças e adolescentes tendem a ter mais gastos com lazer, devem ser levados em conta no planejamento."Quando são estabelecidas as prioridades, planejar fica mais fácil. Não adianta gastar muito em lazer no período de férias e comprometer o orçamento do ano seguinte, entrando o ano endividado", destaca o consultor financeiro Erasmo Vieira, da Planilhar Consultoria.Olho nos gastos - As despesas de fim de ano como a compra de presentes de última hora e festa de Réveillon também devem ser devidamente planejadas pelas famílias. O segredo é não gastar mais do que pode para garantir um orçamento mais folgado em 2013. "O importante é não entrar o ano fazendo novas dívidas", aconselha Veiga. Fonte: CDL de Vitória da Conquista / Portal A Tarde
Decoração de natal em Brumado se resume a Câmara de Vereadores
21 dez, 2012 às 15:44
- Faltam quatro dias para o natal, e a cidade pode apreciar a decoração da Câmara de Vereadores que está com uma bela iluminação, mostrando que o órgão se preocupou em fazer do local um cartão postal da cidade nessa época do ano, e felizmente os brumadenses têm ao menos esse lugar para levarem as crianças, tirarem fotos, e até mesmo para os próprios adultos apreciarem uma ornamentação natalina, visto que os demais locais da cidade não contam com nenhum tipo de decoração.O natal é a época do ano em que normalmente as pessoas viajam para visitarem os seus familiares e amigos, sendo assim, Brumado também recebe esse fluxo de pessoas, que naturalmente esperam encontrar a cidade bem decorada, já que natal é luz, festas, independente de crenças, é um período de confraternização.Parabéns ao presidente da Câmara de Vereadores pela iniciativa adequada, que não deixou com que a querida Brumado ficasse sem nenhum tipo de decoração. Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
Banco Central aprova resolução que regulamenta lei do cadastro positivo
21 dez, 2012 às 09:52
- Instituições têm até 1º de agosto de 2013 para cumprir regras da resolução.Cadastro é um banco de dados sobre os créditos concedidos aos clientes.O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (20) a resolução que regulamenta a prestação de informação aos bancos de dados do "cadastro positivo" de bons pagadores, que teve a lei regulamentada pelo governo em outubro. O objetivo do cadastro é permitir que as pessoas que mantêm as contas em dia possam obter taxas de juros menores ao solicitar crédito.O cadastro é um banco de dados, gerido por empresas especializadas, com informações fornecidas por "fontes", como os bancos, sobre os créditos concedidos aos clientes, desde que eles façam uma autorização voluntária.A resolução determina que as instituições financeiras (e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC) devem passar aos bancos de dados informações que compõem o histórico das operações de empréstimo e de financiamento dos clientes. Devem ser repassadas todas as operações com características de concessão de crédito, informações de arrendamento mercantil; operações de autofinanciamento realizadas por meio dos grupos de consórcio e adiantamentos.O histórico é composto por data da concessão do empréstimo ou financiamento, o valor original total do empréstimo, valores das prestações e datas de vencimentos e seus valores pagos.O documento prevê, ainda, que o repasse fica condicionado à expressa solicitação ou autorização do cliente (tanto para a abertura de cadastro como para compartilhamento da informação). As instituições que coletarem a autorização precisam manter o documento físico ou eletrônico que ateste o documento por no mínimo cinco anos.A resolução prevê que as instituições financeiras estejam aptas a cumprir as disposições até 1º de agosto de 2013. Prevê, ainda, que o Banco Central baixará as instruções necessárias ao seu cumprimento.Como funcionará o cadastroO cadastro funcionará da seguinte forma: quando uma pessoa, ou empresa, desejar buscar crédito em uma instituição financeira, ou estabelecer relação comercial com outra parte, poderá autorizá-la a acessar seus dados no cadastro positivo. Se for "bom pagador", o tomador do crédito terá como provar que tem as contas em dia e, deste modo, solicitar taxas de juros mais baratas.O cadastro positivo foi aprovado pelo Senado Federal em dezembro de 2010, e sancionado com vetos pela presidente da República, Dilma Rousseff, em junho do ano passado. Para vigorar, porém, o mercado financeiro solicitou regulamentação da medida - o que aconteceu nesta quinta-feira. Fonte: G1
Governo anuncia desoneração da folha do comércio varejista
20 dez, 2012 às 10:01
- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira (19) a desoneração da folha de pagamentos do comércio varejista. Com a desoneração da folha, o setor pagará uma contribuição de 1% sobre o seu faturamento em troca dos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida começa a valer em abril de 2013."Espero que o comércio repasse para os preços. O grande beneficiado é o consumidor a a inflação que vai crescer menos. Queremos que o comércio venda mais, contrate mais e faça mais investimentos. É um dos setores que mais contrata mão de obra. É muito importante que possa ter redução de custos", declarou o ministro da Fazenda.O objetivo do governo é estimular a geração de empregos no setor. Para isso, irá deixar de arrecadar R$ 1,3 bilhão em 2013 e R$ 2,1 bilhões em 2014, informou o Ministério da Fazenda. Até o momento, 41 segmentos da economia já haviam sido contemplados com a desoneração da folha de pagamentos.Segundo Mantega, a medida abrange departamentos ou magazines, além de lojas de materiais de construção, de equipamentos de informática e de comunicações, além de revendas de eletrodomésticos, de equipamentos de áudio e vídeo, de móveis, tecidos, e artigos de armarinho.Também engloba o comércio de artigos de cama, mesa e banho, de livros jornais e revistas, artigos de papelaria, de DVD´s, vídeos, cosméticos e perfumaria, além de produtos farmacêuticos, entre outros.Folha de pagamentosA desoneração da folha de pagamentos do setor do comércio varejista, anunciada nesta quarta-feira, é mais uma etapa do processo para aliviar as alíquotas trabalhistas no país.O processo de desoneração começou em 2011, com o lançamento do plano "Brasil Maior", para aumentar a competitividade das empresas nacionais em meio à crise financeira internacional. Naquele momento, apenas quatro setores foram escolhidos: confecção, couros e calçados, "call centers" e de softwares (tecnologia da informação e comunicação).Em abril deste ano, 11 novos setores foram acrescentados: têxtil, naval, aéreo, de material elétrico, autopeças, hotéis, plásticos, móveis, ônibus, máquinas e equipamentos para produção do setor mecânico, e "design house" (chips).Em setembro, outros 25 segmentos foram adicionados à lista: aves, suínos e derivados; pescado; pães e massas; fármacos e medicamentos; equipamentos médicos e odontológicos; bicicletas; pneus e câmaras de ar; papel e celulose; vidros; fogões, refrigeradores e lavadoras; cerâmicas; pedras e rochas ornamentais; tintas e vernizes; construção metálica; equipamento ferroviário; fabricação de ferramentas; fabricação de forjados de aço; parafusos, porcas e trefilados; brinquedos; instrumentos óticos; suporte técnico de informática; manutenção e reparação de aviões; transporte aéreo; transporte marítimo, fluvial e navegação de apoio e transporte rodoviário coletivo. Recentemente, o governo anunciou o benefício também para o setor da construção civil.No entanto, os 25 segmentos econômicos incluídos em setembro na lista de beneficiários começarão a pagar menos impostos por meio da desoneração somente a partir de janeiro.Para obterem os benefícios, as empresas tiveram de se comprometer a não demitir, além de aumentar os investimentos, a produção e as exportações. Fonte: G1
Confraternização dos Colaboradores da CDL de Brumado
19 dez, 2012 às 10:14
- O final do ano chegou e com ele, as confraternizações começaram a serem realizadas, é o caso da CDL de Brumado, que também comemorou mais um ano de trabalho em uma reunião em seu auditório, cheia de paz e harmonia!Confiram as imagens abaixo: Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
Horários especiais de final de ano para o comércio
19 dez, 2012 às 08:21
- A CDL de Brumado sugeriu, de forma facultativa, que o comércio funcione em dias e horários diferenciados nesse final de ano, e os comerciantes que desejarem acatar essa sugestão, só têm até o dia 20/dez, ou seja, esta quinta-feira, para pedirem autorização ao Sindicato dos comerciários.Vejam abaixo os dias e horários:• Dia 22/12 (sábado) => das 8:00h às 18:00h• Dia 23/12 => das 9:00h às 14:00h• Dia 24/12 => das 8:00h às 19:00hE quem ainda não fez as suas compras de natal, ainda dá tempo, aproveite essa oportunidade de horários diferenciados de funcionamento do comércio, e não esqueça de pedir o seu cupom para concorrer aos dois carros 0 km que a CDL de Brumado está disponibilizando esse ano! Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
Governo deve prorrogar mais uma vez o IPI reduzido para veículos
19 dez, 2012 às 08:10
- O governo deve prorrogar mais uma vez a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) cobrado na venda de veículos, que vence no final deste ano.A proposta da equipe econômica, encaminhada à presidente Dilma Rousseff, prevê uma diminuição gradual do benefício, para que ele seja eliminado até o final do primeiro semestre de 2013.O Ministério da Fazenda avalia que, neste momento, ainda é importante manter o estímulo fiscal para o setor a fim de garantir a retomada do crescimento da economia no início do próximo ano.A palavra final será da presidente Dilma Rousseff, que está preocupada com o ritmo lento da economia em 2012, quando o país deve crescer apenas 1%.A eliminação gradual do incentivo já foi discutida com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que concorda com a proposta batizada de "escadinha".Esta é a terceira prorrogação do benefício tributário desde seu anúncio, em 21 de maio. A primeira foi em agosto, a segunda em outubro e o prazo final seria dezembro.As vendas de veículos cresceram nos meses em que a medida deveria terminar (agosto e outubro) e caíram nos meses seguintes (setembro e novembro).O benefício varia de acordo com a potência do motor e se o automóvel é nacional ou importando.Os carros com potência de mil cilindradas produzidos no país, por exemplo, tiveram sua alíquota de IPI reduzida de 7% para 0. Até 2.000 cilindradas, o IPI caiu de 11% para 5,5% nos modelos a álcool e flex. No modelo a gasolina, de 13% para 6,5%.O governo também avalia a prorrogação do benefício para a linha branca, que reduziu a cobrança de IPI de produtos como máquinas de lavar, fogão e geladeira.As medidas poderiam ser discutidas ontem à noite durante reunião do ministro Guido Mantega (Fazenda) com a presidente Dilma no Palácio da Alvorada.ICMSMantega levou para a reunião também a proposta de mudança no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ). O objetivo é encaminhar as mudanças nesta semana, antes do final dos trabalhos do Congresso.Entre as medidas legais, está uma medida provisória que muda o indexador da dívida dos Estados --de IGP, mais juros que, na maior parte dos casos é de 6%, pela taxa Selic. Os governadores defendem o uso do IPCA.A MP deve criar ainda um fundo para compensar perdas dos Estados com a unificação das alíquotas interestaduais de ICMS --de 7% ou 12% para 4%. Outro fundo deverá substituir incentivos dos Estados a empresas que se instalam em suas áreas.O pacote contém ainda uma resolução, prevendo a unificação das alíquotas, e um projeto de lei que regularizaria incentivos em vigor. Fonte: Folha de São Paulo
MPEs representam 99% das empresas e apenas 25% do PIB
18 dez, 2012 às 11:37
- Apesar de 99% das empresas brasileiras serem de pequeno porte - microempreendedores individuais, microempresas e pequenas empresas -, elas são responsáveis por apenas 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, um percentual muito pequeno, se comparado a outras nações, e que demonstra que ainda há muito espaço para o crescimento dessas empresas."A maior parte dos países concentra no segmento de pequeno porte as suas empresas. No número de empregos, as variações também não são tão grandes. Entretanto, o desafio brasileiro está na participação no PIB, que pode e deve crescer nos próximos anos", disse Luiz Barretto, diretor-presidente do Sebrae Nacional (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).Segundo ele, os produtos da empresas brasileiras ainda têm baixo valor agregado. "O aumento da produtividade e da competitividade das empresas e a inovação são fundamentais para um país que caminha para ser a quinta economia mundial. Já estamos enfrentando os problemas de logística, infraestrutura e mobilidade urbana", completou o presidente.Para Barretto, há também espaço para que as empresas de pequeno porte brasileiras aumentem suas exportações, pois somente 1,24% das vendas externas do país são oriundas destas empresas. "Apenas 11,5 mil são exportadoras, movimentando US$ 2,2 bilhões. Isso significa que são empresas voltadas para o mercado interno", afirmou. De acordo com ele, o lado bom deste perfil de atuação é que as empresas, portanto, não sofreram tanto com a crise econômica mundial.O executivo mostrou-se satisfeito com a crescente formalização dos empresários brasileiros. Em 2006, ano em que foi aprovada a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, haviam dois milhões de empresas deste porte, e hoje já são sete milhões. Barretto diz que a criação, em 2009, do microempreendedor individual - empresário pequeno que fatura até R$ 5 mil no mês - , também contribuiu para o aumento da formalização. "Em menos de três anos, formalizamos três milhões de empresas", declarou, mencionando que 55% dos novos empresários são oriundos da nova classe C."Há um fenômeno de inclusão produtiva por meio do empreendedorismo. Na Europa, de 70% a 80% das empresas têm origem nas classes A e B. No Brasil, apenas 37%. Nossa expectativa é chegar a 2022 com mais de 12 milhões de micro e pequenas empresas formalizadas." Fonte: Portal Ig / Brasil Econômico
Vendas no comércio varejista baiano crescem 10,2%
17 dez, 2012 às 11:40
- O desempenho do comércio varejista da Bahia em outubro de 2012 revelou o aumento de 10,2% das vendas, em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a outubro deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior, o comércio varejista cresceu 10,3%, resultado acima da média nacional (8,9%). No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 9,1%. Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em âmbito nacional pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.O crescimento de 10,2% no varejo baiano reflete o cenário positivo de confiança no comércio. O incentivo ao consumo, proporcionado pela facilidade de acesso ao crédito, baixas taxas de juros e resultados no mercado de trabalho, associado ao fato de que as maiores demandas nesse setor ocorrem nas datas comemorativas, como o Dias das Crianças, corroborou para melhorar a confiança do consumidor, confirmada na melhoria do índice Nacional de Expectativa do consumidor (INEC) que aumentou 2,8% em outubro, alcançando 116,4 pontos.DesempenhoNo mês de outubro, os dados do comércio varejista baiano, quando comparados com o mês de outubro de 2011, revelam que sete dos oito ramos que compõem o Indicador do Volume de Vendas apresentaram resultados positivos. Em ordem decrescente, têm-se Outros artigos de uso pessoal e doméstico (39,8%); Livros, jornais, revistas e papelaria (33%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (17,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (16,8%); Tecidos, vestuário e calçados (12,8%); Móveis e eletrodomésticos (9,4%); e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,4%).Inflação e aumento de preços não reduziram volume de comprasNo mês de outubro o comportamento das vendas foi influenciado pelo desempenho do volume de transações no segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. Impulsionado pelo aumento do poder de compra da população, decorrente de uma estabilidade do emprego, o cresceu 8,4% no volume de vendas em outubro, sobre igual mês do ano anterior, apesar do aumento dos preços na atividade, medido pelo Grupo Alimentação no domicílio, do IPCA, nos últimos 12 meses, registrar, de acordo com o IBGE, elevação de 10,8%, contra a inflação média de 5,5%. No acumulado do ano a variação foi de 6,7% e nos últimos 12 meses, 5,8%.No subgrupo Hipermercados e supermercados foi apurada uma variação 9,4% nas vendas em relação ao mesmo mês de 2011. No ano foi registrada uma variação de 5,6% e no acumulado dos últimos 12 meses de 4,7%. O segundo segmento a influenciar as vendas no mês foi Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que expandiu as vendas em 39,8%. Esse desempenho é atribuído às condições favoráveis à aquisição de crédito, ao comportamento das massas de salários, e à comemoração do Dia das Crianças.Móveis e eletrodomésticosA terceira maior contribuição para o varejo baiano decorreu do segmento de Móveis e eletrodomésticos, que registrou a taxa de 9,4% no volume de vendas em relação a outubro de 2011. Esse resultado é atribuído à manutenção do crédito, e à redução de preços dos eletroeletrônicos favorecido pela manutenção da redução do IPI.Comércio Varejista Ampliado também teve expansãoO comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, apresentou em outubro expansão de 17,5% nas vendas, em razão do comportamento dos dois segmentos que compõem o setor do varejo ampliado. O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou variação positiva de 38,7% em outubro, em relação a igual mês do ano anterior. Nos dez primeiros meses do ano a expansão registrada foi de 14,8% e, no acumulado dos últimos 12 meses, 10,5%. Esse resultado reflete a política de renúncia fiscal do governo decorrente à redução do IPI para os veículos novos.O segmento Material de Construção apresentou em outubro uma variação positiva nas vendas de 12% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano, a expansão atingiu a taxa de 6,8%, e no acumulado dos últimos 12 meses a variação do volume de vendas foi de 6,1%. O comportamento do setor no mês de outubro também é atribuído, segundo ao Banco Central, aos empréstimos efetivados terem sidos direcionados para o crédito habitacional, dada a redução da taxa de juros, além dos incentivos provenientes a redução do IPI. Fonte: CDL de Vitória da Conquista / SECOM - Bahia




