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  • Comércio: “efeito Carnaval”, inflação e volta do IPI recuaram as vendas em fevereiroA CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC Brasil (Serviço de Proteção) ao Crédito atribuem o leve recuo nas vendas do comércio em fevereiro deste ano, divulgado nesta quinta-feira (11/4) pelo IBGE, ao "efeito Carnaval", à inflação no setor de supermercados, ao aumento do preço da gasolina e à reposição gradual da alíquota de IPI para os produtos da linha branca.Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o recuo de -0,4% (fev. 2013 / jan. 2013) é considerado normal neste período do ano. "O resultado já era esperado, porque fevereiro é historicamente um mês atípico para o comércio no Brasil: tem menos dias úteis que janeiro. Além disso, o mês conta com o efeito Carnaval, quando a população destina boa parte da renda para viagens e grande parte do comércio não funciona", justificou.Inflação, gasolina e IPIDe acordo a última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, três das quatro atividades que puxaram as vendas para baixo (base fev. 2013 / fev.2012) estão diretamente relacionadas aos recentes aumentos ou ajustes de preços: combustíveis e lubrificantes (-1,0%), supermercados, alimentos, bebidas e fumo (-2,1%) e o setor de móveis e eletrodomésticos (-1,0%)."Apesar da baixa ter se refletido em um mês historicamente atípico para o comércio, fatores como o aumento da inflação, o reajuste no preço dos combustíveis e a retirada de incentivos fiscais também contribuíram para esta retração nas vendas", disse Pellizzaro Junior.Próximos passosNa avaliação da CNDL, o governo deve levar em conta de que só a política de aumento de taxa de juros não pode ser o único remédio para conter a inflação. "O simples aumento da Selic deve impactar negativamente no volume de vendas do comércio. Por isso, a continuidade nas políticas de desoneração são fundamentais neste momento. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • Comércio: vendas do Dia das Mães devem aumentar 4% neste anoA CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) estima aumento de 4% nas vendas do comércio varejista para o Dia das Mães de 2013, em relação ao mesmo período do ano passado. O número é calculado com base na estimativa de consultas feitas ao banco de dados do SPC Brasil, o Serviço de Proteção ao Crédito, para compras pagas no cheque ou crediário."Haverá, sim, um crescimento, mas não tão forte, uma vez que todos os índices de confiança do consumidor se apresentam em patamares relativamente baixos. Além disso, o nível de endividamento do brasileiro inibe o poder de compra por meio do crédito", disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Apesar de não ser um crescimento extremamente alto, o número (4%) é considerado bom pela CNDL.Gasto médioComemorado no segundo domingo do mês de maio, o Dia das Mães é a segunda data mais lucrativa para o comércio, ficando atrás somente do Natal. De acordo com a CNDL, o gasto médio do consumidor brasileiro deve ser de R$ 80.Entre os produtos mais procurados nas lojas durantes as compras estão os itens de vestuário, calçados, bijuterias e acessórios, flores, perfumes, artigos para o lar, além de celulares, CDs e DVDs. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • CNDL prevê juros mais altos apenas em maioO presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, previu há pouco que o Banco Central começará o ciclo de aperto monetário apenas em maio.Há dúvidas no mercado sobre se a alta da Selic terá início ainda este mês ou só no seguinte. Para Pellizzaro, o juro é uma ferramenta importante para o combate à inflação, mas não é mais a única.O empresário citou que desonerações tributárias e melhora da infraestrutura também são prioridades para o país e têm impacto positivo sobre a economia. "Acho que o governo começou a ver isso", considerou.Segundo ele, é possível imaginar o que o economista Delfim Neto, conselheiro do governo, disse na segunda-feira (08) para a presidente Dilma Rousseff depois da coluna que ele escreveu no jornal. "Por isso, acho difícil o BC não aumentar os juros, mas acho que isso só virá em maio", afirmou.Pellizzaro aposta suas fichas apenas para o mês que vem, em função dos pronunciamentos do Banco Central de que, enquanto o governo estiver tomando outras medidas não mexerá na taxa básica de juros. "O problema é que a inflação não está dando trégua", observou.Ele disse discordar da avaliação do Banco Central de que a inflação terá uma tendência de queda no segundo semestre. "A inflação historicamente é mais alta na segunda metade do ano porque a atividade está mais aquecida", disse.O presidente da CNDL lembrou que um dos motivos que levam um Banco Central a aumentar os juros é conter a demanda. Portanto, se essa elevação realmente for confirmada, a expectativa de que as vendas do comércio serão muito maiores do que em 2012, cenário atual, terá que ser amenizada."O que me preocupa é que a pressão da inflação tem sido vista mais no setor de serviços e o juro não acessa esse setor", avaliou ao dar como exemplo o fato de manicures não reduzirem preços por causa da Selic maior.O presidente da CNDL salientou que o setor de varejo temia que a mola de crédito perdesse a força no início deste ano. "Mas não perdeu. Até porque o mercado de trabalho segue forte e só pega crédito quem tem segurança no amanhã." Fonte: Exame.com
  • Em uma reunião ocorrida em 20 de janeiro de 2013, entre a CDL e o atual gestor de Brumado (Sr. Aguiberto Lima Dias), foram discutidos temas que contemplam o interesse do comércio e da população em geral. O prefeito recebeu os membros da diretoria da CDL em seu gabinete, que foram ao seu encontro para propor continuidade em uma parceria que já existiu de forma intensa em gestões anteriores, porém, nos últimos quatro anos não estava acontecendo de maneira próxima.O presidente da CDL, Manoel Messias, fez questão de ressaltar a importância da existência de um bom relacionamento da entidade com a prefeitura, pois isso beneficiará diretamente o comércio, que tanto merece mais cuidado e atenção. Manoel colocou a CDL à disposição do prefeito para que ambas as organizações possam trabalhar em prol do comércio, e da própria cidade, sempre lembrando que o consumidor é quem faz o sucesso de um negócio, dessa forma precisa ser respeitado.Quando questionado sobre o CIB - Centro Industrial de Brumado - Sr. Aguiberto deixou claro que apesar de ter sido criado com a melhor das intenções, não obteve sucesso, assim, será desvinculado do Código de Obras e Urbanismo do Município, pois, o propósito dessa gestão é atrair mais indústrias para Brumado, mas para isso, não há necessidade dessa vinculação. Ainda abordando o mesmo tema, o prefeito afirmou: "Brumado tem que crescer mesmo para onde está localizado o CIB, é a direção mais adequada, nós queremos justamente liberar aquela área para esse crescimento acontecer."Também abordado foi tema "ornamentação das principais praças em épocas festivas", como natal e festas juninas. Manoel relembrou que há 5 anos a CDL comprou todos os apetrechos para fazer a ornamentação junina, depois veio repondo os objetos que foram desgastados, mas no ano passado não foi possível fazer tal ornamentação sozinha, já que não teve ajuda da prefeitura, desse modo, Manoel Messias reafirmou o desejo da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado em reiniciar uma parceria com a nova gestão, para que nos próximos anos possa ser feito algo positivo, uma vez que é sabida a grande insatisfação dos comerciantes quando não há incentivos dos órgãos e entidades ao comércio em geral, além do que, ter uma cidade bem ornamentada nas principais épocas do ano é algo necessário, como destaca o próprio Manoel. Fonte: Izidy Ramel
  • Vendas de PCs, tablets e celulares vão crescer 9% no ano, diz GartnerAs vendas combinadas de PCs, tablets e celulares vão somar 2,4 bilhões de unidades em 2013, um crescimento de 9% sobre o ano passado, informou hoje o Gartner. A empresa de pesquisas destacou que a proliferação de tablets de preço mais acessível está acelerando a migração do interesse dos consumidores dos PCs para esses dispositivos.'Enquanto existirão algumas pessoas que terão tanto um PC como um tablet, especialmente aqueles que usam um ou ambos para trabalhar e jogar, a grande maioria dos consumidores ficará satisfeita com a experiência do tablet como seu principal dispositivo de computação', afirmou Carolina Milanesi, vice-presidente de pesquisas do Gartner.Como reflexo desse contexto, o Gartner projeta uma queda de 7,6% nas vendas da categoria de PCs e notebooks, para 315,2 milhões de unidades. A consultoria ressaltou que essa não é uma tendência temporária, causada por um ambiente de maior austeridade econômica, mas uma decorrência da mudança do comportamento dos consumidores no longo prazo. A empresa destacou, no entanto, que a categoria de ultrabooks vai ajudar a compensar esse declínio, saltando de 9,8 milhões de unidades em 2012 para 23,5 milhões neste ano.Para os tablets, a projeção é de um total de vendas de 197 milhões de unidades em 2013, o que representa um crescimento de 69,8% sobre o ano passado, quando a categoria registrou um volume de vendas de 116 milhões de unidades. 'O crescimento no segmento de tablets não estará limitado aos mercados maduros. Os usuários em mercados emergentes vão cada vez mais escolher o tablet como seu primeiro dispositivo de computação', disse Ranjit Atwal, diretor de pesquisas do Gartner.A queda nos preços também vai trazer bons reflexos nas vendas da categoria de celulares, especialmente, no segmento de smartphones. Para 2013, a previsão é que as vendas de celulares registrem um volume de 1,87 bilhão de aparelhos, sendo que 1 bilhão desses dispositivos serão smartphones. Com o patamar, a categoria registraria um avanço de 7,4% em relação ao ano passado. Fonte: Valor Online
  • A atividade do comércio varejista voltou a aumentar em março, puxada pelos segmentos automotivo, de supermercados e de móveis e eletroeletrônicos, informa a Serasa Experian. O indicador de atividade do setor apurado pela empresa avançou 1,4% em março, ante fevereiro, feitos os ajustes sazonais. O índice subiu 1,6% em janeiro e caiu 0,4% em fevereiro.Na comparação com março de 2012, a atividade varejista mostrou expansão de 13,4%. O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian é apurado pelo volume de consultas mensais realizadas por cerca de seis mil estabelecimentos comerciais do país à base de dados da empresa.Todos os seis segmentos pesquisados registraram aumento de atividade em março. O destaque foi o de veículos, motos e peças, em que o movimento de consumidores aumentou 2,4%, após ter registrado queda de 1,3% em fevereiro, ambos os dados com ajuste sazonal. A Serasa credita essa variação positiva à expectativa do aumento do IPI, que estava programado para 1º de abril e intensificou o movimento nas lojas. Dois dias antes de a elevação entrar em vigor, contudo, o governo estendeu o IPI reduzido de veículos até 31 de dezembro.Também contribuiu para o resultado positivo da atividade em março a alta de 1,2% no movimento de supermercados, hipermercados. O fato de o feriado da Páscoa ter sido em março (ano passado foi em abril) favoreceu as vendas do segmento no período, segundo a Serasa.Houve expansão de 0,9% no segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática; de 0,8% nos de material de construção e de tecidos; também 0,8% em vestuário, calçados e acessórios e de 0,1% nos estabelecimentos de combustíveis e lubrificantes.Na comparação com março do ano passado, todos os segmentos também registraram aumento no movimento de consumidores, puxado por móveis e eletroeletrônicos (14,4%), combustíveis e lubrificantes (10,9%), super e hipermercados (6,1%), veículos, motos e peças (6%), material de construção (4,6%), tecidos, vestuário e calçados (2,7%). Fonte: Valor Online
  • A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgou nesta quinta-feira (4) que estima aumento de 4% nas vendas do comércio varejista para o Dia das Mães deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a CNDL, o gasto médio do consumidor brasileiro deverá ser de R$ 80.O número é calculado com base na estimativa de consultas feitas ao banco de dados do SPC Brasil, o Serviço de Proteção ao Crédito, para compras pagas no cheque ou crediário, diz.Em nota, o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, avalia que haverá, sim, um crescimento, mas não tão forte, uma vez que todos os índices de confiança do consumidor se apresentam em patamares relativamente baixos. "Além disso, o nível de endividamento do brasileiro inibe o poder de compra por meio do crédito", observa. Fonte: G1 
  • Os preços de produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,26% em março, na comparação com fevereiro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). A queda confirma a tendência deflacionária observada ao longo de 26 meses em que o índice foi calculado, interrompida apenas nos meses de janeiro de 2012 (0,90%) e no primeiro mês deste ano (2,39%).Dos dez grupos de produtos analisados pelo indicador, quatro registraram aumento de preço em março: Cosméticos e Perfumaria (0,87%), Casa e Decoração (0,78%), Informática (0,41%) e Esporte e Lazer (0,24%). Os seis que tiveram retração foram Brinquedos e Games (-1,30%), Eletrônicos (-1,01%), Fotografia (-0,95%), Moda e Acessórios (-0,78%), Telefonia (-0,68%) e Eletrodomésticos (-0,15%).Na comparação com o mesmo mês de 2012, março registrou queda de 5,22%, com 7 dos 10 grupos apresentando preços mais baixos. O grupo com a maior queda foi o de Eletrônicos (-13,16%), influenciado principalmente por televisores (-14,71%), micro system (-10,37%) e Blu-Ray (-9,31%).O grupo de Eletrodomésticos, que é o de maior peso no e-commerce, teve aumento de preço de 0,17%, afetado por condicionador de ar (8,23%), micro-ondas (5,21%) e grill elétrico/sanduicheira (2,45%). Fonte: O Estado de São Paulo
  • As vendas na semana da Páscoa deste ano cresceram 5,31% na comparação com a semana da Páscoa de 2012, segundo o indicador SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) de atividade do comércio anunciado nesta segunda-feira (1º de abril) pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).No ano passado, as vendas na Semana Santa haviam crescido 4,84%, na base de comparação com igual período de 2011.O índice é calculado com base nas consultas para vendas nos sete dias que antecederam o início do feriado de Páscoa, entre o Domingo de Ramos e o Sábado de Aleluia (24 a 30 de março de 2013).Termômetro de consumoPara o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, o aumento real da renda do consumidor brasileiro e a ampliação do emprego formal em nível recorde contribuíram para a repetição do desempenho positivo das vendas.Na avaliação de Pellizzaro Junior, os números se enquadram nas expectativas do setor e indicam um cenário ainda aquecido para as vendas."Boa parte dos consumidores optou pelo crédito na hora das compras porque neste ano o feriado foi antecipado para março e acabou coincidindo com a última semana do calendário, que foi antes da folha de pagamento da maioria da população", explica Pellizzaro Junior.A páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes para o varejo nacional em faturamento e volume de vendas, juntamente com o Natal, Dia das Mães e Dia dos Namorados. A data movimenta principalmente o setor de alimentos, como chocolates, vinhos, aves e peixes. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • A presidente Dilma Rousseff publicou no "Diário Oficial da União" nesta segunda-feira (1º) a lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que terá status de ministério, o 39º do governo.A nova pasta, segundo prevê a lei, formulará políticas de apoio a microempresas e empresas de pequeno porte e de artesanato. Cuidará, por exemplo, de promover a qualificação, aumentar a competitividade e incentivar as exportações de bens e serviços."Art. 24-E. À Secretaria da Micro e Pequena Empresa compete assessorar direta e imediatamente o Presidente da República, especialmente: I - na formulação, coordenação e articulação de: a) políticas e diretrizes para o apoio à microempresa, empresa de pequeno porte e artesanato e de fortalecimento, ex-pansão e formalização de Micro e Pequenas Empresas;b) programas de incentivo e promoção de arranjos produtivos locais relacionados às microempresas e empresas de pequeno porte e de promoção do desenvolvimento da produção;c) programas e ações de qualificação e extensão empresarial voltadas à microempresa, empresa de pequeno porte e artesanato; e d) programas de promoção da competitividade e inovação voltados à microempresa e empresa de pequeno porte; II - na coordenação e supervisão dos Programas de Apoio às Empresas de Pequeno Porte custeados com recursos da União; III - na articulação e incentivo à participação da microempresa, empresa de pequeno porte e artesanato nas exportações brasileiras de bens e serviços e sua internacionalização", diz o texto.O projeto de lei que previa a criação da secretaria foi enviado pelo governo ao Congresso Nacional no início da gestão de Dilma, em 2011. Passou primeiramente pela Câmara e foi aprovado no início deste mês pelo Senado. Nesta quinta-feira terminou o prazo de 15 dias úteis que a presidente tem para sancionar a lei.O ministro que comandará a pasta ainda não foi definido, de acordo com assessoria da Presidência. O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, do PSD, é um dos nomes cotados para assumir o posto.EstruturaA nova secretaria terá 68 cargos, incluindo o ministro de Estado e o secretário-executivo, número dois na hierarquia dos ministérios. A estrutura será composta pelo gabinete, pela secretaria-executiva e por até mais duas secretarias, conforme determina a lei.A pasta será vinculada diretamente à Presidência da República, a exemplo da Secretaria de Direitos Humanos e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.Atualmente, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é quem cuida da área de micro e pequenas empresas no governo. A lei prevê que o acervo patrimonial e o quadro dos servidores dos órgãos que tiveram suas competências absorvidas pela nova pasta serão transferidos para a secretaria.O Ministério do o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Planejamento terão até 90 dias a partir desta segunda para efetivar as transferências, inclusive as movimentações orçamentárias. Fonte: G1
  • A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) variou 0,72% em março, taxa 0,06 ponto percentual abaixo da registrada na última divulgação, segundo informou, nesta segunda-feira (1º), a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, o indicador acumula alta de 2,07% em 12 meses, de 6,16%.Em relação a fevereiro, que registrou variação de 0,33%, o índice mostrou aceleração.Das oito classes de despesa que integram o cálculo do índice, seis apresentaram taxas menores, com destaque para transportes (0,60% para 0,34%). Nesse grupo, a maior variação partiu da gasolina, cuja taxa passou de 1,83% para 0,12%.Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos alimentação (de 1,42% para 1,31%); saúde e cuidados pessoais (de 0,59% para 0,51%); comunicação (de 0,48% para 0,45%); educação, leitura e recreação (de 0,32% para 0,24%); e despesas diversas (de 0,19% para 0,18%).Para cada uma destas classes de despesa, tiveram destaque carnes bovinas (de -2,14% para -2,61%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,27% para -0,02%), tarifa de telefone residencial (de 0,70% para 0,38%), show musical (de 3,13% para 2,20%) e cartório (0,70% para 0,26%).Na contramão, tiveram acréscimo as taxas relativas a habitação (de 0,65% para 0,74%) evestuário (de 0,68% para 0,81%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (-0,20% para 0,82%) e roupas (0,71% para 0,90%), respectivamente. Fonte: G1
  • Os brasileiros estão mais propensos a fazer compras pela internet. Prova disso, são os dados revelados pela e-bit, através do Workshopprs que aconteceu nesta quarta-feira (dia 20), mais de 10 milhões de brasileiros realizaram uma compra pela internet pela primeira vez em 2012, ao todo foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que registrado no ano anterior. Com isso já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.De acordo com a e-bit, o E-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A Black Friday colaborou para alavancar o faturamento de 2012 e se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de novembro, foram faturados 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. A expectativa de faturamento em e-commerce para 2013 é de 28 bilhões.Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução deve-se principalmente pelas ações promocionais promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. "Além de ter recuperado o fôlego do 1º semestre principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio do 2º semestre se comparado ao 1º: R$338 x R$346.Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing para pequenas e médias empresas (PMEs), os números mostram uma grande oportunidade para o empreendedor aumentar seu faturamento e estar presente nas lojas virtuais e não só nas lojas físicas. "O cenário de compras no Brasil está mudando, as pessoas estão cada vez mais confiantes em comprar pela internet, os empreendedores que tem só a loja física precisam enxergar esse novo momento e passarem a comercializar seus produtos pela internet e aumentar seu faturamento", avalia Cota.Em 2012, 46% das pessoas que fizeram sua primeira compra online, possuíam renda familiar entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00, faixa pertencente à Classe C. As categorias com maior volume de pedidos foi definida da seguinte maneira: ‘eletrodomésticos' em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘moda e acessórios', cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘saúde, beleza e medicamentos' com 12%. Completando o ranking ficaram ‘informática' com 9,1% e ‘casa e decoração', com 7,9%.Os brasileiros estão mais propensos a fazer compras pela internet. Prova disso, são os dados revelados pela e-bit, através do Workshopprs que aconteceu nesta quarta-feira (dia 20), mais de 10 milhões de brasileiros realizaram uma compra pela internet pela primeira vez em 2012, ao todo foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que registrado no ano anterior. Com isso já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.De acordo com a e-bit, o E-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A Black Friday colaborou para alavancar o faturamento de 2012 e se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de novembro, foram faturados 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. A expectativa de faturamento em e-commerce para 2013 é de 28 bilhões.Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução deve-se principalmente pelas ações promocionais promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. "Além de ter recuperado o fôlego do 1º semestre principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio do 2º semestre se comparado ao 1º: R$338 x R$346.Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing para pequenas e médias empresas (PMEs), os números mostram uma grande oportunidade para o empreendedor aumentar seu faturamento e estar presente nas lojas virtuais e não só nas lojas físicas. "O cenário de compras no Brasil está mudando, as pessoas estão cada vez mais confiantes em comprar pela internet, os empreendedores que tem só a loja física precisam enxergar esse novo momento e passarem a comercializar seus produtos pela internet e aumentar seu faturamento", avalia Cota.Em 2012, 46% das pessoas que fizeram sua primeira compra online, possuíam renda familiar entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00, faixa pertencente à Classe C. As categorias com maior volume de pedidos foi definida da seguinte maneira: ‘eletrodomésticos' em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘moda e acessórios', cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘saúde, beleza e medicamentos' com 12%. Completando o ranking ficaram ‘informática' com 9,1% e ‘casa e decoração', com 7,9%. Fonte: Jornal Brasil
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